Universitário fode com o segurança no banheirão da faculdade

sou cirurgião dentista, tenho 27 anos, treino Muay Thai há quatro anos e faço medicina como segundo curso de graduação por bolsa governamental (prouni + fies). Tenho 1.83 m, 100 kg, coxas, bunda e tórax muito largos e peludos. Minha pele é bem branca, com algumas pintas pretas, meus lábios são vermelhos e carnudos. Meu pau é de 18 cm, grosso, cabeçudo e bem rosado.

Na semana de véspera de provas finais da graduação eu estava além do meu ponto de exaustão. 9 am saí de uma prova de cirúrgica II que me derreteu a cabeça, e dormi até às 15 h. Quando, então, colei na faculdade só de mochila, havaianas, camiseta e bermuda sem cueca. Comi um lanche no restaurante da universidade. E, passei no banheiro mais distante do elevador, no terceiro andar, em que de vez em quando aparece uns putinhos querendo uma leitada.

Entrei no banheiro e pra minha decepção só tinha um guarda do Santander de 1.9 m, uns 45 anos, cabelo querendo ficar grisalho, que escovava os dentes. Queria esbarrar num twink pra encher um cuzinho de leite. Mas, dei uma mijada e fiquei positivamente surpreso quando senti pela visão periférica que o cara tava me encarando.

O quarentão não era tudo isso, mas ele tava de farda da segurança. Eu dei uma olhada sem jeito pra ele enquanto lavava as mãos. E, ele pareceu não corresponder. Entrou num box e mijou de porta aberta. E, aí ficou sacudindo enquanto eu continuava lavando as mãos, demoradamente.
Ele saiu do box com o ziper aberto, e a rola dele já tava marcada inteira na calça. Eu, que tava meia-bomba, já fiquei de pau duro na hora. Peguei as folhas pra secar as mãos, e mantive contato visual com ele. Ele veio pra mais perto, eu fui pertinho dele e ele me deu um selinho e me cheirou o pescoço. Eu amassei ele contra o calor do meu corpo, rocei meu pau no pau dele. E, mordisquei a orelha daquele safado. Beijei a boca dele demoradamente. E, dei uma afofada gostosa naquele rabo. E, ele apertou minha mão. Disse que "não curtia essa parada". Apertou meu lábio com os dedos e falou que só queria foder minha garganta e gozar na minha cara de safado.

Bicho, pra que?

Eu peguei a mochila dele, abri o divisor para o banheiro de deficientes físicos, atirei a mochila dele na parede do extremo oposto, tranquei a divisória, abaixei minha bermuda até o chão e fiquei pelado, sentado na tampa da privada, cheirando a rola daquele velho sem vergonha.

Só por eu ter encostado o nariz na virilha eu já conseguia ver uma gota de líquido seminal escorrendo pela cabeça enorme daquela rola que era grossa, com pentelhos aparadinhos, e deveria ter uns 17 cm. Eu lambi aquela gota de líquido e enfiei a boca inteira na rola dele. Enfiei a língua contra a entrada da uretra dele e senti a uretra abrir ao seu máximo na ponta da minha lingua. Eu senti o gosto daquele macho em mim e fiquei completamente perdido. Comecei a esfregar meu cu na tampa do vazo e piscava pedindo pra eu sentir aquela vara do segurança de farda. Eu segurei o corpo do pênis e lambi a glande enquanto fazia movimentos de vai e vem com a cabeça. E, sentia o corpo inteiro dele responder a mim. A respiração dele ficou mais lenta, ele atirou a cabeça para trás e relaxou os ombros enquanto fazia os movimentos com o quadril para foder minha boca. Eu soltei minha mão esquerda do corpo do pênis dele e deixei ele foder minha garganta. Era por volta das 16 h de uma semana de provas, em que geralmente os cursos são submetidos a exames em horários fixos pela manhã. E, eu fiquei sem preocupação alguma quanto a barulho.

A universidade estava completamente vazia. E, eu aproveitei para deixar ele segurar minha cabeça e foder minha garganta como se fosse a buceta de uma putinha safada. Rapidinho ele segurou minha garganta e começou a estocar mais rápido, indo até o fundo da minha garganta, a camiseta dele ficou toda grudada no corpo de suor. Meu cu tava pegando fogo, e eu sentia minha própria rola ficando melada por ser tratado como um pedaço de lixo pelo cara de farda.

Ele tirou a rola pra gozar em mim, mas eu engoli o pau dele inteiro de novo e senti o sabor do líquido seminal desse macho inteiro se intensificar até que minha garganta inteira encheu de porra. Ele gemeu alto, me segurou pela nuca e continuou soltando jato no fundo da minha garganta. Eu engoli cada mililitro daquela porra grossa enquanto me masturbava e sentia meu cu piscar descontroladamente.

Eu continuei chupando aquela rola, que ficou meia-bomba, até ele colocar as duas mãos no meu ombro e me empurrar para que eu me afastasse, porque a cabeça daquele pau já estava sensível a ponto de ele sentir dor.

Eu fiquei de pé, beijei ele, coloquei o pau dele no meio das minhas coxas e apertei um dos mamilos até ele arfar de dor e de prazer. Ele abria minha bunda com as mãos e agarrava minha nadega até eu sentir as unhas dele entrarem na minha pele. Eu beijava o pescoço dele e pedia baixinho pra ele comer meu cu.
Meu pau latejava contra o umbigo dele. E, eu disse que queria gozar sentindo ele dentro de mim.

Ele me deixou de pé sobre o vazo sanitário fechado, pegou uma camisinha na mochila enquanto esfregava aquela rola nas minhas costas e eu enfiava um dedo no molhado meu cu. Ele vestiu a camisinha e abriu minhas nadegas, cuspiu forte no meu cuzinho e começou a me linguar. Caralho, eu tava apoiado na parede do banheiro com os braços, coloquei a testa sobre os braços e pedi: me fode, por favor, me fode, vai.
Ele roçava a barba nas minhas nádegas enquanto linguava meu cu e eu só pensava em me segurar porque provavelmente gozaria sentindo a língua dele me penetrando.

Ele me deu um tapa forte pra caralho na bunda, e eu disse "caralho, velho, para de enrolar e me come de uma vez. Eu quero gozar sendo seu.".

Nisso, ele segurou a nádega que ele havia batido com uma mão e começou a socar a cabeça do pau contra meu cuzinho chupado. No início eu só senti uma pressão, mas lá pela terceira cabeçada contínua ele me furou, e eu comecei a sentir como se a cabeça da rola dele estivesse estourando um anel elástico. Eu pedi pra ele parar, e segurei a cocha dele com a mão, mas ele não parava. Ele tirou a minha mão do caminho e continuou socando no seco e eu comecei a arfar por ar. Meu cu ardia muito, eu achei que ele estava me rachando no meio. Quando finalmente eu senti as bolas dele contra minha bunda, ele me passou
a mão no meu pescoço e ficou dando pequenas socadinhas sem sair do lugar. Ele veio pertinho do meu ouvido e disse: "aguenta essa rola, macho." "não queria rola? me pediu rola, agora toma. Aguenta enquanto eu to te treinando pra ser meu viadinho, filho da puta".

Eu só sentia dor e mais vontade ainda de dar para esse desgraçado. Então, assim que me acostumei a ter até o talo socado no meu cu seco, coloquei uma perna em cima da tampa do vazo, e senti quando ele começou a me estourar todinho. Ele bombou por menos de dois minutos até eu gozar em jato pelo banheiro inteiro. Meu cuzinho deve ter fechado instintivamente e ele sentiu enquanto meu corpo tremia com o orgasmo. Isso deixou ele ainda mais louco e ele me segurou em cada ombro com uma mão, apoiou minha cabeça contra uma parede e continuou socando. Ele me segurava pelo ombro e usava meu cuzinho como uma mão bem apertava e se masturbava comigo. Eu não era nada pra ele. Ele só urrava e me xingava enquanto aquele saco batia na minha bunda. E, cedo demais eu senti ele tremer e me encher de porra. Ele começou a tirar o pau do meu cu e os jatos foram ficando mais e mais fortes. Ele ainda apoiou aquele pau nas minhas costas e jorrou porra até minha escápula.

Eu mal tinha voltado pro planeta terra, e ele já tava fora do banheiro. Me deu um agarrão na bunda, sentiu a porra escorrendo pra fora da mim e saiu, me deixando lá aberto, pelado e sujo de porra.


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Comentários


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Comentou em 15/01/2021

que delicia de foda! bom demais ser feita de putinha pra uma macho com um caralho grosso. votado!

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carasjc31 Comentou em 02/12/2020

Vontade de sentir um macho desse metendo no meu cu!

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titoprocura Comentou em 01/12/2020

Muito bem cara é assim que se descreve uma foda. Passo a passo , detalhe a detalhe para que o leitor consiga sentir tudo que aconteceu... Delicia de conto! Votado!!!

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hafiki Comentou em 01/12/2020

Deliciosa a leitura, tesão cara!!

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troca-troca Comentou em 01/12/2020

Que conto gostoso. Ser usado assim por um macho. Foi comer e foi comido gostoso hein. Teve mais encontros com ele? Virou putinha do segurança? Heheheh

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petrucchiogordini Comentou em 01/12/2020

Tesão fera! Adrenalina e testosterona misturadas, não há melhor sensação!

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chaozinho Comentou em 01/12/2020

Caralho que conto é esse cara? Muito bom de ler! Tô de pica dura e parece que eu vi ele te fudendo com raiva. Quero mais desses.

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20cmgrossao Comentou em 30/11/2020

Excelente conto! Por favor, escreva mais!

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baianopa Comentou em 30/11/2020

Há se encontro um putinho gostoso para fuder assim.




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Ficha do conto

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talesnamed

Nome do conto:
Universitário fode com o segurança no banheirão da faculdade

Codigo do conto:
168523

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/11/2020

Quant.de Votos:
38

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