O dia em que cantei o galego na rua, junto com o maromba, no Recife.
Eu estava numa farra, na antiga Seven no Recife. Era de manhã e sobraram pouquíssimos clientes na casa e rolou um flerte com um cara meio maromba que eu já tinha visto muitas vezes em outros dias mas nunca tínhamos conversado antes. A gente se aproximou e ele sugeriu a gente ir pra um lugar mais legal. Topei. No carro dele, ele perguntou se eu toparia uma doideira diferente, juntar mais gente. Falou que algumas vezes ele cantava a galera na rua, uns saindo do trabalho noturno, outros de bobeira e que dava certo. Eu duvidei, mas, pela putaria, topei. Ele parou em um ponto de ônibus na Av. Abdias de Carvalho e chamou um cara: - Vem cá! - Oi? - Entra aí! Eu, inexperiente nisso, achei muito doido, nunca imaginei que alguém fizesse isso assim com tanta facilidade, mas o cara olhou pra gente e entrou! Era um macho normal, esbelto, com os ombros arredondados de quem tinha uma lida braçal. Mais tarde soubemos que era todo definido, mas não de academia. Tinha os lábios carnudos, branco agalegado e os olhos agateados típicos da mistura de cores nordestina. Era bem atraente, principalmente pelo cheiro que exalava de macho. Parecia que fazia um tempo que não dava umazinha. - Seguinte, a gente curte putaria entre macho. Vamo com a gente? O maromba conduzia a cantada. O cara hesitou e falou que tava saindo do trabalho, que não estava muito limpo, que tinha mulher e filho em casa etc. - A gente não vai fazer nada que tu não queira. Inclusive se tu quiser só comer eu ou ele ou os dois, ou só uma chupada, rola. Até então não sabíamos que tanto eu quanto o maromba éramos versáteis, mas o que interessa é que o trabalhador galego ficou pensativo. - A gente vai pra um motel que tu conheça, a gente toma um banho, rola a putaria e nunca mais tu vai ver a gente. Vamo? O cara continuou calado, olhando pro horizonte através da janela. - To a caminho do motel. Posso ir em frente? Perguntou o maromba sempre com a voz calma de quem não quer afastar a sua presa. Entramos no motel com o galego deitado no banco traseiro, meio envergonhado. Entramos no quarto e fomos tirando a roupa. O maromba, mais exibido, arrancou a roupa em 2 tempos. Eu em seguida e o galego envergonhado esperou a gente entrar no banheiro pra tirar a roupa. Quando chegou, eu já estava me agarrando com o maromba e demos beijos com pegada máscula, sem carícias leves. O galego só olhou e falou que não gostava de beijar macho. Como o box era aberto coubemos nós três e ficamos ensaboando o galego. Ele calado, parecia gostar e só pediu pra não pegarmos no cu dele, que ele mesmo lavava. Lavamos a rola e o pau começou a dar sinal de vida. Era normal e com prepúcio, que tratei de lavar bem e depois do enxague, já caí de boca, ouvindo o suspiro dele. O maromba alisando os mamilos dele, chegou no pescoço dele e ficou mordiscando. A água quente parece que foi amolecendo o galego enquanto eu fazia uma garganta profunda com seu pau já petrificado. Olhei pra cima enquanto lambia o saco e vi os dois se beijando timidamente pra depois rolar um beijaço cheio de pegada. Aproveitei pra chupar o maromba tbm. Fomos pra cama já acesos e decidimos que o galego iria me enrabar. Camisinha e lubrificante a postos (o maromba veio prevenido), o cara foi me fudendo de frango. Ele tinha sensibilidade nos mamilos enquanto eu alisava e mordiscava. Até que teve um momento em que ele se animou e assungou a rola com vontade, deixando a retaguarda aberta pra esperteza do maromba, que chegou caindo de língua. Um suspiro profundo saiu pelo nariz do galego que parou o ritmo forte com que me fudia. Gemeu baixinho como quem descobria um novo prazer. Aproveitei o momento vulnerável e taquei o beijaço como quem pede socada forte no cu. Ele entendeu e socou sem pena por mais um minuto e parou falando que não queria gozar ainda, porque queria comer o maromba tbm. O maromba, sempre sem vergonha, puxa a gente pra um beijo triplo, mandando a timidez do galego pras cucuias. E enquanto ele trocava a capa eu perguntei se ele gostou da linguada no cu. - Nunca senti isso na vida. Faz de novo enquanto como o outro? Mas se botar o dedo eu caio fora. Maromba gostava de troca de posição então começou de lado, falando que fazia tempo que não dava, depois foi de 4, e finalmente de frango, o que me proporcionou melhor ângulo pra enterrar a língua no galego. Ele repetiu o mesmo ritual de quando me comia. Parou, suspirou e gemeu baixinho. Pediu pra gozar assim, comendo e sendo linguado. Claro que eu e o maromba respondemos como num jogral: - GOZA PORRA!! O cara gemeu muito e senti seu cu piscando na minha língua. Gozou urrando feito macho. Tesão ducaralho em caba que geme grosso comendo ou dando o cu!!! Caiu de lado e foi minha vez de comer o cu aberto do maromba. Gosto de comer cu já aberto, não tenho paciência pra virgens. Só cheguei e soquei beijando a boca do maromba sob o olhar extasiado do galego. O maromba perguntou como eu queria gozar e falei que queria com ele me cavalgando. Ele falou que gostava de gozar cavalgando e chamou o galego pra pra ajudar ele a gozar. O galego mordiscou os mamilos do maromba e eles se beijaram na hora que ele avisou que iria gozar. Gozei dentro do maromba, vendo aquela cena tesuda, enquanto o maromba gozava em cima de mim, batendo gala até na minha barba. Caímos de lado ofegantes e daí ficamos conversando um tempo pra tomar uma água. O galego confessou que comeu uns caras na adolescência, mas que não curtia nada no cu dele, apesar de admitir que a linguada foi tesuda demais. Contou que a mulher tava com uns problemas e fazia um tempo que não trepava direito e por isso hesitou em negar a proposta. Pra nossa sorte. Nos recompusemos e partimos pra orgia mais uma vez, desta vez com o galego me fudendo sem piedade, enquanto o maromba chupava seu cu. Socou forte e cadenciado me fazendo gozar pacaralho, me melando todo, enquanto ele mesmo gozava me arrombando. O maromba, possesso de tesão vendo a cena, nem esperou esfriar a foda. Assim que o galego saiu, caindo de lado, ele só socou como quem queria se vingar de alguma coisa. Quase desesperado, fazendo barulho dos corpo se batendo. Ele falou: - Aguenta, seu puto, que to já gozando!! Eu já tinha gozado a pouco com as roladas do galego, mas fiquei doido de tesão e com o pau mole, começando a me amolegar de novo. O galego olhou a cena e veio fazer algo que me endoideceu, mordiscar meu mamilo e alisar meu saco. Parecia que meus ovos tinham desaparecido, só tinha o saco e o pau mole balançando com as roladas cadenciadas do maromba. Peguei no meu pau e avisei que iria gozar, quando sinto o pau do maromba pulsando dentro de mim enquanto ele geme e goza, imediatamente gozo novamente, de pau mole. Que doideira! Ficamos ofegando e nos olhando um tempo curtindo as fodas bem dadas, sentindo cheiro de macho suado no quarto. O maromba, mais puto de nós 3, nos puxou pra um beijo triplo final. Tomamos banho, me agarrei com o maromba no chuveiro, mas o galego ficou mais arisco a ficar se pegando com macho. Deixamos o galego na mesma parada de ônibus que pegamos ele, desci no caminho do maromba e fomos cada qual pra sua casa extasiados. Logo em seguida voltei pra Fortaleza e nunca mais os vi. Vida que segue, lembrança que fica.
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