Pagamento Parcelado

Parte do acordo do divórcio era pagar uma dívida da minha ex-esposa numa loja de roupas femininas. A loja era de propriedade e administrada por uma linda mulher chamada Roberta, que por sorte dela ou não, tinha um corpo magnífico. Digo isso por que mulheres muito gostosas acabam provocando atitudes intempestivas como a que eu vou narrar neste texto e assim acabam arrumando pra cabeça. Particularmente, por essa mulher, um nutria um tesão descomunal, pois se me fosse dado o direito de “encomendar” um fêmea era seria muito parecida com essa moça, a Roberta. Soma-se ao fato de que na última vez que eu estive com a Roberta estávamos num churrasco e ela ficava andando de um lado pro outro, sempre bebericando um cerveja, chicoteando o cabelo pra todos os lados, sorrindo, sendo simpática, fazendo cara de fácil, e o que mais me atormentada, exibindo aquela bunda enorme, projetada para trás, dura, densa, que engolia a calcinha minúscula (se é que ela estava de calcinha). E essa cavala ainda era casada, o que apimentava mais ainda, nos fazendo crer que era realmente uma grande piranha.
A dona da loja era assim: muito assediada desde bem jovem acabou adquirindo o hábito de jogar a seu favor esses atributos sexuais provocando as mulheres e também os homens. Para ganhar dinheiro ela abusava em usar roupas decotadas, justas, curtas, da própria loja que vendia, induzindo as clientes a comprar as peças que a Roberta usava imaginando que iria ficar bem gostosa como a dona da loja. Ela fazia isso direto. A peça estava encalhada, ela vestia uma e imediatamente o look era vendido na loja. Provocava os homens também pois toda mulher quer ser paquerada, admirada, desejada. Mas em mim, particularmente, provocava algo mais forte de cunho sexual. Algo que ma causava até um certo pavor, pois eu sentia um tesão anormal pela aquela mulata. A coisa ficou complicado no dia que eu a visitei a fim de pagar a dívida da ex com esta comerciante de roupas.
Cheguei na loja, aquele vuco-vuco de mulheres experimentando roupas, fofoca, e toda aquela papagaiada tradicional de loja de roupas e/ou reunião de mulheres, fiquei esperando a Roberta terminar um atendimento para falar sobre o pagamento. Esta, sempre muito focada, mal olhava para mim, andando de um lado para o outro vestindo uma saia longa com tecido bem leve, confortável e fininho, marcando o rabo enorme e mais uma vez me convencendo que ela estava sem calcinha ou usando uma calcinha atochada no rabo. Naqueles minutinhos fiquei secando aquela gostosa, sempre fitando diretamente a bunda dela. Como era gostosa!!!! Aqueles 10 minutos foram suficientes para eu imaginar um monte de merda. Fiquei pensando como deveria ser a calcinha que ela estava vestindo, o tecido, a cor, o modelo, o tamanho, como seria a buceta dela, se era greluda, se o clitóris dela ficava escondido ou saltado, roçando a calcinha, como eram os pelos da chavasca, se era em triângulo ou se era bigodinho de Hitler, longos ou aparados, se a depilação era acentuada ou discreta... fiquei até imaginando qual seria o sabor da buceta da Roberta ou se tinha marca de biquíni...
Só sei de uma coisa: quando ela veio falar comigo, com a loja já vazia, eu estava num estado de tesão, pica dura, cabeça do pau melada, boca seca que ela deve até ter percebido. Ela me trouxe a ficha com o valor, que nem me lembro quanto era, e começamos a negociar. De pronto joguei a minha oferta bem lá em cima: Vc aceitaria o pagamento em 4 cheques?, perguntei.
Ela me respondeu que sim, com uma doçura, uma simpatia, um sorriso que eu até tinha me arrependido de não ter aumentado o número de parcelas ofertadas inicialmente. A atitude dela só aumentou meu tesão. De imediato minha cabeça começou a ferver... Não aguentei e falei:
-“Poderíamos fazer de uma outra forma” Falei instintivamente.
E ela respondeu “o que vc quer?”
Vejam, leitores, o que ela respondeu. Ela não perguntou “qual outra forma de pagamento?”. Ela perguntou o que eu queria, e isso me fez quase falar tudo o que eu queria que ela ouvisse. O diálogo seguiu mais ou menos assim:
-Não, deixa pra lá.
-Pode falar.
-Não, melhor não.
Não sei se ela estava sacando algo, só sei que ela estava dando linha e eu estava quase me descontrolando. Não aguentando mais, soltei:
-Seguinte: Se eu te pagar de uma vez só vc me deixa chupar a sua buceta agora?
Ela ficou estática, desviou os olhos dos meus e ficou com os mesmos parados, em direção da porta da loja. Após alguns segundos, colocou a não direita na cintura, salientando a silhueta de cavala e disse:
- Nossa, fiquei até tonta...
Já percebendo a merda que eu tinha feito, pensei que ela iria me enxotar da loja ou telefonar pro marido me cagoetando, mas não... Deu corda:
-Mas aqui chega sempre gente...
Continuei:
-Te chupo a buceta do jeito que vc quiser, só que tem que ser agora mesmo. Eu preciso sentir seu sabor de fêmea na minha boca, o gosto da sua buceta.
Ela disse:
-Ai! O que que é isso? Que que tá acontecendo?
Nesta eu percebi o que estava acontecendo: A Roberta deveria estar sentindo tanto tesão quanto eu!
A piranha foi até a porta de vidro, passou a chave e veio para trás do balcão. Encostou a lomba numa dessas cadeiras altas e sem tirar os olhos da porta da loja começo a levantar o longo vestido que usava. Levantou até a cintura, ergueu a perna direita até um degrau interno do balcão e afastou a calcinha com o indicador direito para o lado direito.
Eu enquanto isso eu já me posicionava de joelhos, no meio das pernas daquela mulata exportação.
Quando a minha boca encostou na buça dela notei que ela estava encharcada, tão melada e excitada como eu. Chupei forte. Joguei a minha língua bem para dentro da buceta dela, quase imitando a função de um caralho. Ela estava bem molhada, minha boca ficou cheia de caldo de buça, ao ponto de eu respirar pela boca e succionar como se estivesse sorvendo um Milk Sake com um canudinho.
Sentindo a pele aveludada, um sabor delicioso, e um cheiro de cavala no cio, chupei com vigor me faltando delicadeza devido ao enorme tesão que sentia. Roberta não falava nada. Só respirava com dificuldade, olhos fixos na porta de vidro, mãos desalinhando meus cabelos, dando alguns trancos de vez em quando. Percebi que ela evitava olhar para mim, meio que constrangida, pois ela sabia que estava participando de uma putaria franciscana.
Se é uma coisa que eu gosto de fazer é chupar um grelo. Roberta parecia que tinha sacado isso jogando a minha cabeça mais em direção a bunda dela, me dizendo com a atitude, assim:
-Chupa a boca da minha buceta e aperta seu nariz no meu clitóris...
Vez ou outra eu fazia o movimento de “não” com a cabeça, me fazendo sentir toda a extensão da buceta, abrindo e fechando os grandes lábios, estimulando o meu tato, molhando minha bochecha, fazendo ela ficar na ponta do pé esquerdo.
Nesta toada, a fiz fêmea durante alguns minutos que demoraram a passar, mas que me fizeram rejuvelhecer alguns anos...
Numa hora ela puxou o meu cabelo, começou a me xingar, e falou que iria gozar... Meu amigo... Quase ergui aquela piranha com a minha boca... E veio forte o gozo dela, bem gostoso, direto para a minha garganta!!!
Imediatamente a isso, ela começo a se movimentar, como se tivesse aparecido alguém, pois foi logo me empurrando, abaixando a perna, a saia e saindo em direção a porta. Como eu estava escondido pelo balcão, fui, agachado mesmo, até o banheiro para dar um desbaratino. Secando o meu rosto do caldo da buça daquela cavala com a palma da minha mão, eu pensei: “hoje não lavo minhas mãos nem escovo os dentes”
Após uns 2 minutos, eu apareci, como se nada tivesse acontecido e terminado o suposto serviço que eu estava fazendo nos fundos da loja. Roberta estava mostrando umas roupas para uma fulana que tinha uma cara de bosta. Passando por ela, eu disse: “até mais dona Roberta. Depois agente acerta o valor do serviço”, como se eu fosse que estivesse necessitando receber dinheiro. Rrsrsrsrs
Acabei nem pagando a conta à vista naquele dia, mas tive que voltar um outro dia para pagar a gostosa. Renegociei tudo de novo, pois agora quem queria conhecer aquela buça era o meu caralho!!!!! E sem camisinha...