Buceta de mel, a doce vingança - Parte II



   Peço que os que estão lendo primeiro esse conto, leiam o anterior: "Buceta de mel, a doce vingança - Parte I"

         Vamos retomando.
   Depois de contar a ela tudo o que havia se passado e a falta de respeito dele, eu contei sobre a vingança, que ele merecia que eu ou qualquer outro come-se ela pra ele aprender a respeitar e parar de fazer propaganda das que ele come ou deixa de comer, e convidei-a para vir aqui em casa.

Eu: Sabe, você bem que podia vir aqui pra ele aprender, eu pago o Uber e você vem, olha aqui, tô em ponto de bala. (nisso mando uma foto que vai abaixo)
S: Aí, espera, vamos nos conhecer mais um pouco...
Eu: Tudo bem.

   Continuamos falando sobre ele e mais algumas amenidades, sore o que fazemos da vida e coisa e tal, foram mais 10 minutos de conversa, ela me manda:

S: Chama aí o Uber vai... Eu vou, mas vou de pijama.
Eu: Ok, espera aí que vou chamar...

   Quando ela chegou, desci, a recebi no portão, ela tem um cheiro que até hoje eu me lembro, ela usa creme de cabelo garnier (fui descobrir depois, por acaso)... Subimos para casa, deitamos na cama e fomos assistir alguma coisa na Netflix, ela bem tensa, eu a abracei, a acalmei, ela quis beber alguma coisa, e infelizmente nesse dia, só havia conhaque na geladeira, porque os vinhos haviam acabado. Ela fez uma careta quando bebeu, e voltou a deitar, eu a abracei e como ela estava mais solta e calma, comecei a acariciar os cabelos dela, fui fazendo carinhos em seu corpo e nisso ela vira e me beija, um beijo delicado, doce, beijo de menina... Detalhe, ela tem 17 anos. Quando o beijo terminou, ela falou:

S: Nossa bebê, você me deixou molhada só com o carinho, só de tocar em mim, tô toda molhada.
Eu: Ué, mas eu nem fiz nada ainda... Nem comecei kkk
S: Nossa, imagino quando começar, vai acabar comigo.

   Fui descendo a mão, acariciei seus peitos, que estavam durríssimos, e fui descendo, quando cheguei lá em baixo, pasmem os senhores e senhoras.... ELA ESTAVA SEM CALCINHA!!!! Isso mesmo senhores, ela estava sem calcinha, veio pra minha casa de pijama e sem calcinha... Nossa, eu fui a loucura, nessa hora eu não vi mais nada, enfiei o dedo e fiz nela o que não havia ensinado ao pupilo... Curvei o dedo em gancho e atingi em cheio o ponto que queria, ela se curvou que eu achei que ia quebrar ao meio, enquanto isso, eu a beijava e ela acariciava o BB que crescia descomunalmente na cueca. Depois de ver que ela estava bem molhada e não se aguentando, a puxei mais pra baixo, arranquei seu short com violência e cai de boca, fazendo nela, o melhor oral da vida dela, chupava todo aquele mel que escorria, um mel transparente, doce, gostoso...Uma bcta cheirosa, fechadinha... Nossa, fui a loucura. Ela não se aguentou e pediu:

S: Me come, me fode vai, me come bebê!!
Eu: Agora? Não vai nem querer terminar?
S: Não, eu quero ele dentro de mim.

   Meu pau ainda estava na cueca, peguei a camisinha, tirei a cueca e ele pulou pra fora, quando ela viu, caiu uma lagrima de alegria e dor (kkk) em saber que aquilo tudo entraria nela. Encapei o bb e fui, ela pediu calma e eu como sei do mastro que carrego (carinhosamente apelidado por um amigo de 'Jibóia Albina'), fui introduzindo com a maior calma do mundo, ela fazendo caras de dor, mas como se estivesse doendo muito:

Eu: Quer que eu pare?
S: Não, quero ele todo dentro de mim, quero que me foda!
Eu: Sério? Tem certeza do pedido? (kkk eu com cara de sacana)
S: Sim, tenho.

   Não precisou falar mais nada, estava na metade, enfiei o resto com tudo, tirei e enfiei mais uma vez pra poder ajustar e acostumar aquela bcta maravilhosa no meu pau, depois disso, foi só alegria. Enfiava e tirava com violência, ela gemia como se não houvesse amanhã, pediu mais e falava a toda hora que estava gozando, que eu tinha o pau mais gostoso e perfeito do mundo, que ia quere repetir, eu estava em cima dela, um papai e mamãe. Pedi pra ela vir por cima e cavalgar, nossa, a menina parece que tinha sido criada na roça, de tão boa que era a cavalgada que ela dava no garanhão que a comia. Quando eu pedi calma que ia gozar, ela me pediu pra comer ela de 4, nossa, meu sonho havia se realizado ali. Coloquei ela de 4 e enfiei, ela gemeu de uma jeito que eu achei que todos os vizinhos ouviram...

S: Me fode vai, me come, rasga a minha bcta que eu to gozando.

   Eu apenas aumentei o ritmo e comecei a dar tapas na bunda dela, ficou bem vermelha, e nessa hora ela começou a gritar de tesão e caiu na cama, eu com tudo isso enchi a camisinha com leite de macho. Ela havia gozado feito uma égua, pingou na cama, ficou nem molhada, a camisinha e minha pica cheia daquele creme de buceta gostoso, mas... Eu percebi que havia sangue na camisinha e na cama.

Eu: Princesa, te machuquei?
S: Não porque?
Eu: Porque eu fiz você sangrar, não está doendo?
S: Um pouco, mas foi tão gostoso que eu nem percebi.
Eu: Sério mesmo? Não está doendo? Se estiver e você quiser ir pro médico eu te levo.
S: Não precisa. Aí que vergonha, eu nunca sangrei..
Eu: Vai ver que é porque nunca pegou um homem que soube-se fazer.
S: Verdade.
Eu: Você era virgem?
S: Claro que não.

   Nisso, eu me deito ainda de pau duro, ela vem pro cima e finalmente pôde apreciar ao vivo o colosso de rodes que antes, só havia visto fotos, começou a me chupar, limpou todo o meu pau, e engoliu toda a porra. Voltei o filme e fomos assistir, não deu muito tempo, ela estava molhada, me chupando e eu dedando sua bcta mais uma vez, desci e fiz outro oral nela (amo fazer oral em mulheres), ela gozou na minha boca mais uma vez, coloquei ela de 4 mais uma vez e meti, forte, fundo, e compassado, parecendo um bate-estaca. A cada enterrada ela gemia e se tremia de prazer. Resolvi, pra testar a coragem dela, tocar na porta daquele anelzinho virgem e intocado até então, na hora que eu toquei a menina se gozou inteira mais uma vez, ela tremia, eu fiquei até assustado kkk, comecei a passar o dedo em volta e fazer uma pressão, mas sem introduzir, apenas fazia carícias e pressões em volta, ela ficava louca (isso eu não havia ensinado ao pupilo, alias, devo ter ensinado a ele 10% do que eu fiz com ela), nisso eu gozei mais uma vez, pelo simples fato da visão que eu tinha dela de 4, curvada como se a coluna dela fosse uma daquelas pistas da Hot Wheels que você prende na mesa e ela vai até o chão, junto com aquela buceta já bem inchada de tapas e metidas, que engolia tudo e encaixava como se tivesse sido feita pra minha rola, sob medida. Era a visão dos Deuses, caímos exaustos, a cama suja de gozo, agua de bcta e sangue que eu havia tirado dela, dormimos. No outro dia, antes de ela ir embora ainda quis gozar mais uma vez, ela gozou como louca e foi embora.   
   Perguntei ainda pra ela, se ele tinha feito ela gozar daquele jeito, ela disse que ninguém nunca tinha feito aquilo, e que deu pra ele por dó, porque ele ficou enchendo muito o saco dela, pra comer ela naquela noite, e que por causa disso ela estava ressecada e isso machucava ela. Por fim, uns meses depois, o tal do "J" contou pra esse ex-amigo tudo o que eu acabei de contar pra vocês, que eu havia contado a ele em primeira mão. E nisso, arrumou uma baita confusão, uma puta dor de cabeça e que depois ele ficou a base de remédios, eu a base de bucetas e enquanto eu aqui estou lembrando com gosto dessas noite que ela veio dormir comigo, ele namora e sofre por isso até hoje, e se ele vacilar, meto a rola na atual dele também, que é uma dlç.

Até o próximo e espero que tenham gostado, eu tento responder todas as msg que me mandam, e espero que votem tbm.

A primeira foto é a foto que eu havia mandado pra ela, a segunda é uma ilustração da visão que eu tive.

Foto 1 do Conto erotico: Buceta de mel, a doce vingança - Parte II


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Buceta de mel, a doce vingança - Parte II

Codigo do conto:
168969

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
08/12/2020

Quant.de Votos:
3

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