Aprendi com o Papai

Olá, me chamo Ana, sou casada, cabelos lisos e olhos castanhos claros e mesmo sendo mãe de dois filhos tenho um corpo bem conservado pois mantenho uma boa alimentação e malho diariamente.
Vou contar aqui como percebi o início da minha sexualidade e soube depois de adolescente que o que meu pai fazia comigo não era só carinho.
Morávamos meu pai e eu no mesmo apartamento que minha avó, pois minha mãe deixou meu pai quando eu ainda era bem pequena e sumiu com outro homem me deixando para meu pai criar e como ele precisava trabalhar, para facilitar as coisas, acabamos morando todos juntos.
Me lembro quando ele chegava do trabalho e sempre me colocava em seu colo e me dava umas palmadas na bunda perguntando como tinha sido o dia e se tinha obedecido minha avó, e não tinha malícia de entender o porquê sentia algo duro roçando em minha bunda, que como disse só fui notar quando mais velha.
Logo comecei a ir para escola e comecei a entender um pouquinho mais as coisas, quando eu me sentava no seu colo sentia algo estranho e bom e ficava ansiosa para que ele chegasse do trabalho e me colocasse sentada em seu colo.
Com o passar do tempo meus seios começaram a aparecer e muitas vezes quando estávamos conversando ou eu estava fazendo algo percebia que ele ficava me olhando de uma maneira estranha, mas que eu não percebia que poderia ter alguma malícia.
Certa vez cheguei da escola e ele estava em casa, pois estava de folga do trabalho. Chegando lá, como de costume, ele me pegou, me sentou em seu colo e colocou sua mão em minha perna por baixo de minha saia começando a acariciá-la e me perguntar como tinha sido meu dia na escola. Comecei a sentir um calor entre minhas pernas, mas não comentei sobre isso, apenas senti novamente aquele volume entre suas pernas e uma sensação ótima de sua mão acariciando minhas pernas.
Fui para o banho, como sempre fazia após chegar da escola e percebi que minha calcinha estava molhada e nem sabia o porquê aquilo tinha acontecido, pois eu era muito inocente na época e me lembro de ter ficado até um pouco preocupada.
Percebi que cada dia ele me acariciava, passando as mãos em minhas pernas e como se por acidente nos meus seios que estavam apontando na época e que muitas vezes quando ele tocava até ficava um pouco dolorido. Até que chegou a um ponto de passar a mão na minha bunda por baixo da minha saia de escola dando umas palmadas como fazia de costume, mas depois da palmada um carinho como se estivesse pedindo desculpas.
Todas as vezes que estas coisas aconteciam eu percebia que minha calcinha ficava toda molhada e que eu adorava quando isso acontecia, pois era um prazer inexplicável e por algum motivo nunca contei nada para ninguém, nem mesmo para minha avó.
Um certo final de semana minha avó viajou para casa da minha tia que ficava no interior e todas as vezes que ela ia eu sempre ia com ela, porém desta vez não pude ir, não me lembro bem do motivo na época, mas acredito que foi para terminar algo para escola ou algo assim.
O importante é que ficamos eu e meu pai sozinhos em casa com o final de semana inteiro para nós. Mal sabia o que me esperava naquele final de semana e que mudaria minha vida para sempre.
No sábado pela manhã acordei e fui para cozinha tomar café, chegando lá observei meu pai somente de bermuda, sem camisa sentado na mesa, coisa que ele não fazia quando minha avó estava em casa. Pude notar seu tórax muito bem feito e seus braços musculosos pois ele sempre trabalhou em obras e isso fazia ele fazer muito esforço e manter um corpo bem feito.
Eu ainda de pijamas me sentei na mesa e ele me serviu um café com uma fatia de pão com manteiga, que eu adoro até hoje. Terminamos e fomos para sala ver tv. Me sentei ao seu lado e o abracei apenas para ver tv. Logo comecei a sentir sua mão percorrer minhas costas até chegar nas minhas pernas e começar a acariciá-las como sempre fazia e eu comecei a sentir novamente um calor entre minhas pernas sabendo que logo estaria toda molhada novamente como ficava sempre. Mas desta vez ele não parou somente nas pernas e começou passar a mãe na parte de dentro delas até chegar na minha buceta. Quando sua mão tocou minha calcinha tomei um susto e sai de perto dele que também ficou um pouco assuntado e me disse que não precisaria ficar com medo de que estávamos só nós e não contaria para ninguém e que não era para eu contar também. Naquele momento a minha curiosidade e o meu tesão, que fui entender mais tarde, falaram mais alto e cheguei perto dele novamente, que não demorou muito estava acariciando minha buceta sobre minha calcinha.
Foi uma das melhores sensações que havia sentido até aquele momento, quase perdi meus sentidos de tão bom que estava aquilo, ele passava sua mão e minha bucetinha pequenina na época se enchia de tesão e molhava cada vez mais.
Não demorou para ele tirar meu pijama e minha calcinha para me deixar toda nua na sua frente e começar a enfiar seu dedo na minha buceta, confesso que mesmo ela estando bem molhadinha senti arder bastante e uma dor que cheguei a reclamar para ele. Tiro seu dedo me colocou deitada no sofá abrindo minhas pernas e começou a me chupar. Senti meu primeiro orgasmo e não sabia o que era aquilo, apenas queria sentir novamente pois me senti nas nuvens naquele momento.
Quando ele percebeu que eu tinha gozado se levantou tirou sua bermuda e deixou a mostra um pau duro, grosso e cheio de veias, que nunca mais vi nada igual. A cabeça era rosada e grande até desproporcional. Pegou minha mão e colocou em seu pau como se estivesse me ensinando a punhetá-lo. Levava minha mão para frente e para trás naquele pau que mal cabia na minha mão de tão grosso e duro.
Ficamos assim por alguns minutos até que ele me virou de quatro e começou a enfiar aquele membro na minha buceta que senti como se estivesse sendo rasgada e comecei a chorar. Mas sem efeito pois ele não parava de enterrar aquele mastro em mim dizendo para eu aguentar que logo ia passar a dor.
Cada vez que ele enfiava seu pau, eu chorava de dor pois era virgem e tinha uma bucetinha muito pequena para aguentar tudo aquilo de pau. Com o tempo senti ele começar um vai e vem e a dor foi diminuindo sendo substituída por um prazer que não conhecia até aquele momento. Ele ficou um bom tempo comendo minha buceta e depois tirou dizendo que se era para ser sua mulher eu deveria saber fazer de tudo e tirou seu pau da minha buceta. Senti um alívio e me senti toda aberta, como nunca tinha sentido antes, mas com vontade de repetir o que tínhamos feito.
Quando ele tinha dito que sua mulher tinha que saber fazer de tudo nem me passou pela cabeça o que viria após esse comentário, só senti ele lambendo meu cuzinho e as vezes enfiava a ponta do seu dedo. Achei aquilo maravilhoso, pois cada vez que sentia sua língua no meu cu me arrepiava inteira.
Em seguida senti a cabeça do seu pau forçar a entrada do meu cuzinho e comecei a sentir dor só que com menos intensidade do que havia sentido quando ele colocou na minha buceta.
Começou um vai e vem comendo meu cuzinho e logo senti sua porra quente dentro de mim com seus gemidos perto do meu ouvido.
Tirou seu pau de dentro do meu cu e se sentou ao meu lado no e disse apenas para eu ir ao banheiro me limpar. Eu me levantei um pouco dolorida e pude sentir sua porra escorrer de dentro de mim, parecia que ele estava sem gozar a um bom tempo, pois não parava de escorrer. Fui ao banheiro para me limpara e notei que junto com sua porra tinha um pouco de sangue misturado que fui entender depois que meu hímen tinha sido rompido.
Quando minha avó voltou parecia que nada havia acontecido, que tudo tinha voltado ao normal, mas era só ela ir viajar que eu sabia que teríamos um final de semana especial como ele chamava.
Fui crescendo e me interessando cada vez mais sobre sexo e provando todas as suas variações, hoje sou casada e tenho um relacionamento aberto com meu marido, onde não temos barreira para o prazer, saímos com outras pessoas, juntos ou até mesmo separados, tenho um amante fixo que participa de diversas brincadeiras em nossa casa e é o que mais gostamos de fazer, pois não nos preocupamos com ele sobre camisinha e outras coisas que preferimos nos prevenis quando conhecemos alguém novo, inclusive achamos que nosso segundo filho é dele. Mas isso fica para uma outra história meus amores.