Suruba em família - Parte 2



Para quem não leu a primeira parte, esta história não é minha. Me foi contada muitos anos atrás, a reproduzo aqui da melhor maneira que consigo me lembrar. Mas digamos que a parte da professora de inglês guarda uma certa proximidade com os fatos... ??

Vinte anos se passaram desde aa vidas das irmãs Clara e Catarina tomaram rumos separados. Clara se mudou e foi trabalhar em uma fábrica como secretária administrativa, logo depois, aos 21 anos, se casou e teve um filho, Miguel, apenas um depois. Ela e seu marido foram levando o casamento na base do um dia de cada vez, até que finalmente resolveram se separar pouco depois de Miguel haver completado 8 anos.

Catarina saiu de casa aos 18 anos e matriculou-se em uma faculdade, mas não necessariamente para estudar, putinha safada que era, seu objetivo era fazer parte daquele mundo de festas, bebedeira, e fodas alucinadas com garotões maus das famílias boas e garotonas boas das famílias más, como costumava dizer um célebre humorista, muito machista, já falecido. Após alguns de esbórnia ela se envolveu em um relacionamento estável com uma mulher, mas seu espírito livre não combinou e fez com o relacionamento ruísse com o tempo. Depois disto foram apenas fodas sem compromisso, homens ou mulheres, seu negócio era gozar. Gozar muito.

Um belo dia recebeu uma proposta de trabalho, tentadora em termos financeiros, e mais tentadora ainda por levá-la a morar perto da irmã com quem manteve contato todo o tempo, embora raramente se vissem. Clara ficou excitadíssima com a possibilidade de ter a companhia da irmã e prontamente a convidou para morar com ela e o filho.

Miguel era um garoto inteligente, fazia relativo sucesso entre seus pares, mas sexualmente frustrado pois as meninas só queriam saber dos mais velhos, e ele então tinha que se contentar em observar as pernas da professora de inglês, Lucília, que povoava o imaginário da garotada da escola na hora da punheta.

Não raro era pego de surpresa admirando a bunda da tia, quando então buscava disfarçar, olhar pro lado fazendo cara de azulejo branco, mas Catarina era uma observadora muito atenta para deixar de perceber. Clara também havia começado a notar os olhares de cobiça que Miguel vinha dirigindo aos seus peitos.

Nesta noite em particular as coisas tomaram um rumo interessante. Havia chegado da rua, sua tia Catarina estava na cozinha preparando o jantar usando apenas um shortinho que mal lhe cobria a bunda, e uma blusa de alcinha, sem sutiã, o que prendeu completamente a atenção do moleque que quando deu por si, estava frente a frente com Catarina sorrindo maliciosamente.

“Ei Miguel, tudo bem?”

“Tudo bem tia, vou subir, tomar um banho e me trocar.”

“O jantar fica pronto em meia hora, não se atrase fazendo outras coisas” disse Catarina, ainda com um sorrisinho sacana estampado no rosto.

Meio caminho em direção ao seu quarto, Miguel deu de cara com sua mãe, e novamente não conseguiu disfarçar e encarou seus peitos mais uma vez. Clara seguiu em frente fingindo não haver percebido, apenas cumprimentou o filho e disse que estava indo ajudara a irmã a preparar o jantar, e seguiu em frente. Miguel a seguiu com o olhar e sentiu seu pau começar a ficar duro ao ver a marca da calcinha cavada usada por sua mãe. Uau! Pensou consigo mesmo.

Na cozinha as duas irmãs começaram uma conversa descontraída até que Catarina soltou:

“Maninha, Miguel tem certamente um par de olhos bem atrevidos e curiosos”, disse sorrindo o mesmo sorriso sacana de antes.

“É mesmo, eu tenho notado a mesma coisa, me olha como se quisesse me comer”

“Já pensou?”

“Pensar em quer? Nem venha, é muita perversão.”

Antes que a conversa pudesse continuar, entretanto, Miguel chegou e a conversa tomou outro rumo. Mais tarde assistiram um pouco de TV e foram se recolher. Mal Clara havia se deitado, vestia uma camisolinha de renda vermelha, quando Catarina veio até seu quarto usando apenas uma camiseta longa, no rosto uma expressão já bem conhecida de Clara.

“O que se passa, Catarina?”

“Nada... só queria continuar nossa conversa de mais cedo, sobre Miguel.”

“Te conheço, maninha. O que você está planejando?”

“Estava pensando. por que não? Ele nos olha cheio de tesão, mesmo nós sendo sua tia e mãe.”

“Está dizendo que devemos seduzi-lo?”

“Sim”

“É, tenho que admitir que a ideia não me causa o desconforto que imaginei pudesse causar”

“Quer dizer então que você também vinha pensando nisto?”
“Sim, um pouco. Caralho, pouco não, bastante. O moleque é um tesão”

“E aposto que tem um pau lindo, forte, com energia bastante para foder nós duas. Jovem, poderemos meter o dia inteiro. Vamos lá, ele quer nos comer, eu quero dar pra ele, você também que dar pra ele, vamos em frente.”

“Quer mesmo fazer isto?”

“Totalmente. Será como quando éramos mais jovens, mas com a diferença que seremos três...”

Catarina então estendeu seus braços e abriu a camisola de Clara, deixando seus peitões à mostra.

“Quem, principalmente garoto, consegue resistir a isto? Eu não consigo...”

E então se inclinou e começou a chupar gentilmente um dos peito da irma e a acariciar o outro... e foi como se o tempo não houvesse passado.

Logo se viram nuas, o que nunca havia acontecido desde que se tornaram adultas, se abraçando, se beijando, e dizendo obscenidades uma à outra. Catarina enfiou a cara no meio das pernas de Clara, chupando avidamente sua buceta, como se querendo recuperar todo o tempo perdido.

“Isto, maninha, chupe minha buceta, me foda com seus dedos, foda minha buceta, meu cu...”

“Imagine a pica do seu filho lhe fodendo... puta vadia, é o que você mais quer mesmo...”

“Sim, quero... me coma, Miguel, enfie esta pica gostosa na buceta de sua mãe...” A imagem que se formou em sua cabeça foi suficiente para fazê-la explodir em uma gozada raras vezes por ela experimentada.

Desta vez foi a vez de Clara retribuir, abaixou-se e mergulhou entre as penas de Catarina. Embora não fosse experiente com mulheres como a irmã, a paixão com que se entregou mais do que compensou a inexperiência. Após terminarem, deitadas lado a lado, Catarina perguntou:

“Quer mesmo prosseguir? Quer de fato o Miguel aqui conosco, comendo as duas?”

“Sim, definitivamente. Imagine como será legal, eu, você, ele, nós três metendo o dia inteiro... queria tê-lo aqui e agora, nos comendo loucamente.”

“Eu também. Ele deve estar se acabando na punheta, pensando estar fodendo, provavelmente nos fodendo. Acho que ele iria delirar se entrássemos agora no quarto deles nuas, bucetas e peitos à mostra, o implorássemos para ele nos comer.”

“Ele pode estar dormindo, melhor deixarmos para amanhã...”


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Comentários


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marcela-ba Comentou em 10/03/2022

Continuação cada vez mais picante. Essas irmãs vão acabar se entregando ao jovem Miguel. Votadíssimo!

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leilafiel Comentou em 16/06/2021

Muito excitante até aqui. Sem duvida essas irmãs irão ter bons momentos com o filho-sobrinho. Votei.

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heloisa40 Comentou em 06/03/2021

Continuação cada vez melhor. Gostei bastante, votei.

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Comentou em 25/12/2020

O inicio de qualquer coisa faz sempre o coração disparar e a buceta melar.

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Comentou em 20/12/2020

Mais chupadas na buceta e lambidas. O garoto não sabe a certa que tem. Já fiz a alegria de muitos garotos.

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bianor Comentou em 20/12/2020

Boa tarde Bjus na piriquitá das duas vcs ja se pegaram agora estam se recordando novamente e querendo colocar o sobrinho e filho até o próximo conto abraço

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casalbisexpa Comentou em 19/12/2020

simplesmente delicioso

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notório Comentou em 18/12/2020

Incesto, um tema especial pra mim !! !votado

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Comentou em 18/12/2020

Quando vontades batem a porta...não há como segurar...votado

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laureen Comentou em 18/12/2020

adoreiiiiiiiiiiiiii e VOTEIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII BJOS DA LAUREEN

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carlamadura Comentou em 17/12/2020

Gostei. Até porque já passei por uma situação idêntica. Beijinhos Querido Amigo




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Ficha do conto

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lustig

Nome do conto:
Suruba em família - Parte 2

Codigo do conto:
169580

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
16/12/2020

Quant.de Votos:
26

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