A mãe casada e carente do meu amigo

Olá, para quem não leu o meu primeiro conto aqui vai a minha apresentação. Me chamo Raphael, tenho 23 anos, sou negro, de olhos castanhos escuros quase pretos, tenho 1,85 de altura, sou natural do Rio de janeiro, mas morei São Paulo por um bom tempo. Como disse no conto anterior, sou professor de artes marciais e dou aula na academia onde antes fui aluno e lá fiz diversas amigos, um deles é o Lucas, um cara super gente boa, de estatura um pouco baixa, por volta dos 1,65, loiro, de olhos claros, corpo definido por conta dos treinos. Ele, além de treinar na mesma academia que eu, era meu vizinho, então sempre frequentei sua casa. Seu Ramiro nunca foi com a minha cara, simplesmente por eu ser negro, ele dizia que eu era má companhia para o filho dele. Já a dona Paola, mãe do Lucas, me adorava, sempre conversavamos muito sobre tudo, sem tabu. Ela era uma coroa que devia estar na casa dos 40, mas que era sensacional: loira, olhos verdes, com um rosto lindo, meigo e safado ao mesmo tempo, e lábios muito bonitos. Devia ter mais ou menos 1,60 de altura. Uma mulher linda, porém, muito triste, pois seu marido não a valorizava mais, sempre a traia, só chegava em casa bêbado, a espancava quase sempre, teve vezes que eu e o Lucas tivemos que entrar no meio para defender a Paola ( outro motivo dele me odiar). Ela era muito carente e tinha uma baixa autoestima, porém eu fazia de tudo pra levantar a moral dela, sempre dizia que ela era muito linda, muito atraente, que ela tava cada dia mais gostosa. Quem não gostava muito disso era o Lucas, mas com o tempo ele começou a perceber que isso fazia bem a ela, levantava sua autoestima, ela tinha voltado a se cuidar mais, se arrumar mais, então ele acabou entrando na brincadeira e fazia comentários tipo "Ai mãe, acho que o Rapha quer te pegar em kkkkkk" " É dona Paola, se a senhora não fosse casada e não fosse minha mãe, o Rapha não perdoaria e te pegaria de jeito", comentários que sempre a deixavam toda vermelha e excitada, mas logo ela disfarçava com um " Me respeita menino, sou sua mãe" "Onde já se viu, uma velha como eu com um rapaz que tem idade pra ser meu filho", porém um dia ela respondeu de forma diferente, o que me deixou intrigado. Depois de um comentário parecido meu e do Lucas ela respondeu
– Será mesmo? Eu duvido. E eu? Será que aguentaria?
Então eu disse
– Só tem um jeito de descobrir.
E pra minha surpresa ela respondeu.
– Quem sabe um dia.
E piscou pra mim, que fiquei boquiaberto com a atitude dela.
A partir desse dia nossas brincadeiras ficaram cada vez mais atrevidas, ao ponto de chegar por trás dela e encoxa-la, dar tapas em sua magnífica bunda, cheirar e dar leves chupões em seu pescoço enquanto ela estava distraída com seus afazeres, tudo isso com o Lucas em casa.
De tanto o seu Ramiro insistir, o Lucas fez algumas provas e passou pra marinha como fuzileiro. A família toda ficou eufórica e decidiram fazer uma festa em um sábado a noite, as 19h, em um espaço de festas bem famoso da região, par comemoração e despedida do Lucas, o qual fez questão de minha presença. Chegando lá, fui recebido pelo Lucas que estava com alguns amigos conversando na entrada , os cumprimentei e logo subimos para encontrar o resto dos convidados. Quando cheguei já se passava das 20:30h.
Ao chegar ao topo das escadas eu avistei a Paola conversando com alguns familiares. Ela vestia uma blusa xadrez que escondia um pouco suas curvas, mas com um decote que valorizava ainda mais os enormes seios que ela tem e que sempre me chamaram muito a atenção. Ela também usava uma calça bem justa que mostrava suas coxas grossas, e um salto alto que realçava a bela raba que ela tem. Enfim, um espetáculo de mulher.
O seu Ramiro já estava desmaiado de bêbado em uma mesa e logo foi embora da festa, o que me deixou bem mais relaxado.
Fui cumprimentando os outros familiares e amigos do meu amigo e reparei que ela não tirava os olhos de mim. Ela já estava um pouco alegrianha por conta do vinho que estava bebendo. Quando fui cumprimenta-la, ela me abraçou calorosa mente. Aproveitei e a puxei ainda mais contra mim, mostrando a “pegada” e aproveitando para sentir aqueles seios fartos.
Me sente com alguns amigosi em uma mesa próxima à dela, de forma que nós ficamos de frente um para o outro, o que nos proporcionou uma grande troca de olhares que mostravam o desejo mútuo, e ela fazia caras de safada que me deixavam louco. Uma hora eu mexi os lábios como se dissesse “gostosa” e ela respondeu abrindo um pouco as pernas e acariciando sua xota por cima da calça.
Então eu pedi licença a meus amigos e disse que ia buscar algo para beber, já que poucos “garçons” passavam com bebidas. Desci e fui sondando um local onde eu e ela pudéssemos dar uns amassos. Encontrei um banheiro de deficientes físicos que ficava num canto meio escondido do buffet, onde havia pouco trânsito de pessoas. E como não havia nenhum cadeirante no local, decidi que seria o local perfeito. Pedi uma caneta a um garçom e escrevi um bilhete num guardanapo: “Vai até o banheiro de deficientes lá em baixo e me espera.”. Guardei o bilhete para tentar entregá-lo a ela depois.

Quando subi, para minha surpresa, ela estava sentada em nossa mesa conversando com um casal de amigos. Eu fui ao delírio. Me sentei ao lado dela e ela logo começou a passar a mão em minha coxa por baixo da mesa, dando ainda algumas alisadas no meu pau (que já estava dando sinal de vida). Resolvi devolver o carinho e fui passando a mão em suas coxas. Que tesão de mulher. Peguei o bilhete em meu bolso e coloquei-o na mão dela. Logo ela pediu licença e voltou para sua mesa. Passados uns 5 minutos, vi que ela havia entendido a mensagem e desceu. Dei um tempo e disse a meus amigos que precisava fazer uma ligação urgente, e que eles não se preocupassem porque eu poderia demorar.
Desci e logo me dirigi ao ponto de encontro. Logo que abri a porta, ela me puxou para dentro e foi logo me beijando. Tranquei a porta e entrei na brincadeira. Demos um longo e gostoso beijo, no qual nossos corpos ficaram colados e eu sentia os bicos de seus peitos em mim. Tirei sua blusa e fiquei perplexo com a visão que tive. Ver aquele sutiã enorme que abrigava seios maiores ainda me deixou louco. Logo fui beijando, lambendo e apertando eles ainda com sutiã quando ela me apertou ainda mais contra eles. Arranquei o sutiã e fiquei maravilhado: seus peitos eram muito grandes, não eram tão durinhos devido ao enorme tamanho, mas na ponta ainda estavam empinados. Seus mamilos eram outro espetáculo: escuros, com a auréola grande e os bicos grossos e saltados por conta da excitação. Me deliciei com eles, fiquei chupando por um bom tempo.
Logo ela me puxou para cima e me beijou de novo. Então ela tirou a camiseta que eu vestia e começou a apertar e beijar meu peito. Quando parou, ajoelhou na minha frente e disse
–Agora eu vou te deixar louco.
Ela tirou minha calça e cueca ao mesmo tempo e deixou escapar um sorriso bem safado quando viu meu pau bem grosso na frente dela. Ela então deu uma lambida do saco à cabeça e começou a chupar. Primeiro foi colocando só a cabeça, e fazia um trabalho maravilhoso com a língua. Foi engolindo cada vez mais e eu fui ficando com as pernas bambas. Me sentei no vaso e ela continuou. Me punhetava e chupava com um ritmo maravilhoso.
Avisei-a que estava prestes a gozar e ela parou. Eu mandei que ela sentasse no vaso e disse que era hora de retribuir o favor. Tirei sua calça e vi que ela usava uma calcinha preta rendada fio dental que já estava molhadinha. Arranquei e calcinha e revelei uma buceta enorme, com lábios fartos e um clitóris avantajado. Fui beijando suas coxas e fui avançando em direção à buceta. Comecei a lambê-la e colocava a língua dentro dela. Como ela já estava molhadinha, foi uma delícia. Coloquei um dedo e fui chupando, até que comecei a lamber o cuzinho dela. Ele parecia bem apertado e enquanto eu chupava, ele piscava. Quando ela começou a gemer muito forte e gozou lambuzando toda a minha cara. Resolvi que era hora de começar a comê-la. Antes, ela pediu para que eu a beijasse porque ela queria sentir seu próprio gosto. Atendi prontamente seu pedido.
Mantive-a na mesma posição e me posicionei. Dei umas pinceladas e coloquei tudo de uma vez. O meu pau entrou rasgando, sem dó nenhum daquele bucetao gostoso. Ela deu um grito alto, que logo foi abafado pela minha mão, pra nossa sorte o som estava bem alto, o que evitou que alguém ouvisse o escândalo que ele fez ao ser literalmente arrombada por mim, já estando muito bem lubrificada. Esperei até que ela se acostumasse com a grossura do invasor, então os gritinhos de dor foram substituídos por gemidos de prazer. Fui comendo aquela coroa com uma visão perfeita daqueles peitos balançando na minha frente. Logo apertei um deles e fiquei assim. Fui penetrando sem pena e com estocadas cada vez mais fortes até ela gozar de novo. Então tirei o pau de dentro dela e falei que queria comer ela de por trás pra ver a bunda dela. Ela se apoiou numa barra que tinha na parede e empinou bem a bunda. Eu ainda não tinha visto a bunda dela assim dessa forma, mas era sensacional: grande e redonda. Me abaixei e dei uma chupada no cú dela e me preparei pra fuder. Coloquei o pau na buceta dela devagar e fui aumentando o ritmo. Eu fudia e apertava a bunda dela. Tava muito gostoso, até que ela falou que queria sentar em mim. Ela me jogou na privada e virou de costas. Sentou com tudo no meu pau e ficou cavalgando num ritmo forte. Ela começou a gemer muito forte até que anunciou que ia gozar mais uma vez. Senti seu gozo escorrer pelo meu pau e ela parou de cavalgar, pois já estava quase sem forças. Coloquei ela na privada mais deitada que sentada e chupei a buceta dela tomando todo o gozo.
Falei pra ela que eu queria gozar, mas que também queria comer o cú dela. Ela falou que tudo bem, porque eu merecia. Mas pediu pra ir com cuidado. Encostei o pau na porta do cuzinho dela e fui fazendo força até que a cabeça entrou. Ela pediu que eu esperasse um pouco pois ele era maior que ela esperava, então fiz como ela pediu até ela dizer que podia continuar. Não desobedeci e fui colocando, até que tava tudo dentro. Fui indo e voltando aumentando o ritmo, até uma hora que eu tava bombando forte. Percebi que ela tava gostando também, fato que foi confirmado quando ela gozou de novo, soltando o jato de gozo na minha barriga. Fui bombando até que senti que ia gozar e falei pra ela. Ela pediu pra eu esperar e me puxou fazendo eu sentar na privada. Então ela fez algo maravilhoso: começou a fazer uma espanhola. Eu fui ao delírio. Ela apertava aquelas tetas enormes no meu pau, que começou a latejar. Ela percebeu e colocou o meu pau na boca, bem a tempo de receber a minha porra toda naquela boquinha maravilhosa. Ela engoliu tudo e ainda abriu a boca para provar.
Depois dessa foda maravilhosa, nós ainda nos beijamos e eu dei uma boa mamada nos peitos dela. Nos vestimos e voltamos para a festa. Disfarcei para meu amigos, dizendo que tive que resolver alguns problemas familiares e que não se preocupassem pois já estava tudo resolvido, e ninguém suspeitou de nada.
Essa foi uma das fodas mais épicas da minha vida e eu nunca vou esquecer. A partir desse dia, eu sabia nossas aventuras só estavam começando, porque, além de eu ter caprichado, sabia que ela ainda era muito carente. Mas isso fica pra outra história, se gostarem eu conto outras aventuras que tivemos.