Minha putinha me chupou no carro até eu gozar na sua boca

Eu e a Ana já namoramos há quase 2 anos. Trabalho em outro estado, em regime de escala, daí, acontece de eu ficar uns 6 dias fora, às vezes até 2 semanas. Numa dessas voltas pra minha cidade, como ia chegar mais cedo para ir a um médico, aproveitei pra ligar para Ana para a gente almoçar, pois eu passaria próximo a sua casa. Assim que cheguei em sua casa, buzinei e ela veio, com um vestidinho florido, bem leve, e um lenço amarrando seus longos cabelos pretos. "Ela sabe que adoro essa combinação. Acho que ela fez para me provocar", pensei. Quando entrou no carro, ela estava inebriante com aquele perfume maravilhoso. Ela me deu um abraço e me beijou cheia de vontade, no que pude sentir seus peitos me tocando, quando notei que ela estava sem sutiã. Aquela parecia ser mais uma provocação, então segui com o carro enquanto ela conversava sobre as coisas e da saudade que estava de mim. Enquanto ela falava, não percebia que o vento levantava um pouco o seu vestido e então pude ver aquela que confirmava a minha teoria: Sim, era a 3a provocação do dia. Ela estava sem calcinha também! A buceta lisinha e aparentando estar úmida. Foi quando ela disse: "cuidado para não se distrair" e deu uma risadinha. Nossa, como ela consegue me provocar tanto assim? Aquela sensação de “foi por acaso”, deu lugar a de "que puta safada". Fiquei louco de tesão, meu pau ficou duro demais depois disso, impossível de não ser percebido. Então eu respondi: "Desse jeito você me deixa louco, menina". E ela respondeu: "Pelo volume na sua bermuda, acho que você ficará mais louco ainda", e passou a mão no meu pau por cima da bermuda. Aquela situação me deixou muito tarado, mais ainda quando ela puxou meu pau pra fora , começou a passar o dedinho na cabeça, dizendo: "Hummm já está babando, né, seu safado?", tirando o dedo cheio de babinha e colocando na sua bucetinha, que estava ali visivelmente molhada de tesão. “Viu como já estou?”, mostrando os dois dedinhos cheios do seu melzinho , direcionando-os a sua boca. Aquilo era uma sessão de tortura. Dirigir com a atenção naquela gostosa era uma mistura de medo e tesão. Fechei o vidro do carro para evitar que outros motoristas vissem aquela cena, mas ela baixou novamente e disse: “Estou com muito calor, não sei se percebeu, mas estou escorrendo aqui oh", passando os dedos na sua buceta molhadinha. Nossa, ela era implacável na arte de me deixar maluco! “Agora quero lamber essa babinha que está saindo da sua rola, meu amor. Fica quietinho e cuida pra levar a gente em segurança. Eu me sentia vendo um filme, sei lá. Não era eu. Aquilo me anestesiou. Fiquei apenas dirigindo a 40km/h na faixa da direita, atrás de uma moto enquanto esquecia do mundo lá fora. Modéstia à parte, ela chupa deliciosamente bem, mas naquela situação tudo parecia melhor. Enquanto ela chupava meu pau com muito gosto, frisava sempre pra eu ter atenção ao trânsito, que deixasse o resto com ela, e que eu não me preocupasse com nada, nem me incomodasse com quem quisesse ver, afinal, ela era a minha putinha. A vontade de gozar já estava imparável com aquela situação. Foi quando paramos no estacionamento ao lado do restaurante, e, nesse momento eu não me segurei mais e gozei naquela boca sensacional. Ela continuou chupando e bebendo toda a gala acumulada de uma semana. Deixou meu pau bem limpinho, sem nem uma gota de porra sequer. Abri os olhos, olhei para aquela carinha safadinha lambendo os dedos, rindo e dizendo: "fomos pegos!". O manobrista estava bem em frente ao nosso veículo, em pé na sua tenda. Estávamos tão extasiados que não reparamos! O jeito foi sairmos do carro, como se nada tivesse acontecido, e entregado a chave ao rapaz, que parecia não acreditar no que acabara de ver!
Chacal Devorador