O pedreiro amigo do meu pai



Olá, me chamo Leonardo (ficticio) e vou contar hoje a história do Sandro (ficticio)

Sandro sempre foi amigo do meu pai, desde que eu era criança eu tenho um tesão inexplicável por ele.

Deixa eu me apresentar, tenho 27 anos, branco, magrinho poucos pelos e uma bunda empinadinha, ja Sandro é um coroa normal, corpo magro, sempre de boné, acredito que para esconder a calvice, 48 anos e uma barriguinha bem leve de cerveja.

Como disse, desde de muito cedo Sandro chamava minha atenção, eu acredito que ele percebia meus olhares mas nunca fez nada em relação a isso.

Há 2 meses tivemos que fazer uma reforma em casa e meu pai imediatamente pensou em Sandro, ja que ele era de confiança. Confesso que mesmo antes dele chegar para iniciar o trabalho eu ja fiquei com muito tesão e bati muita punheta pensando em histórias de como ele comeria meu cu.

Sandro chegou na data marcada e estava tão louco de tesão por ele que decidi que ficaria olhando para a rola dele, até ele apertar e ai seria um sinal que ele queria também.

Ele um pouco tímido, mas muito simpatico, eu me oferecia para ajudar, dizia que queria aprender alguns trabalhos, apenas para ter chance com aquele macho que me fazia sair de mim.

No primeiro dia de obra, enquanto conversávamos sobre todos os assuntos possíveis, eu apertava meu pau e olhava descaradamente para o dele, para que ele percebesse. Mas Sandro não se manifestava, ele subia na escada e eu ficava olhando de baixo, muito descaradamente e via aquela barriga gostosa, com aqueles pelos fazendo o caminho da felicidade, eu fazia isso tão descaradamente que sem duvida ele percebia.

Nesse mesmo dia, a tarde, meus pais tiveram que ir na loja de material de construção, e eu fiquei sozinho com ele, pensei em agir nesse momento pois seria uma das poucas oportunidades de ficar sozinho com ele. Quando eles saíram eu fiquei o observando, quando ele aperta a rola por cima da calça jeans surrada e da uma bela de uma pegada, ele não olhou para mim quando fez isso, então não entendi se era um sinal ou não...

Os dias foram passando, mas Sandro não dava um sinal claro de que queria algo, sentia que ele me provocava, mas nunca mais tinha dado aquela pegada na rola. Todos os dias que ele trabalhou aqui, criava histórias e minhas punhetas eram sempre o homenageando, eram umas tres, quatro por dia.

Alguns dias da obra se passaram e eu ja estava quase desencanando, quando tive uma ideia, meus pais sairiam para fazer compras na manhã seguinte e ficaria sozinho com ele.

Pensei vou jogar baixo e acabei não pensando nas consequências, assim que meus pais sairam, fui para o banho, fiquei bem limpinho e cheiroso, e coloquei uma calcinha de renda preta que tenho para servir meus machos. Sabia que onde ele estava trabalhando ele conseguiria me ver pelo vidro da janela. De calcinha e uma regata branca, eu desci as escadas e fui a sala, peguei qualquer coisa, me abaixei que nem uma putinha, e fiquei dando uma reboladinha leve, por uns 2 minutos fingindo procurar algo, quando estou saindo da sala para subir as escadas, olho para trás e Sandro está me olhando fixo pela janela, e para a minha alegria segurando o pau, fiz sinal para ele entrar, e ele veio.

SANDRO: Sua putinha, agora vc jogou baixo, quero essa bundinha sua vadia.
EU: Ela é toda sua, (peguei o dedo dele, chupei e coloquei no meu cuzinho)
SANDRO: Safada, quer levar ferro no cu né...
EU: SIM
SANDRO: Me provoca desde o dia que te conheci, mas aqui na sua casa nao da pra te comer, seus pais podem chegar..
EU: Eles vao demorar

Quando ia me abaixar para tirar o cinto dele, e chupar sua rola, ele me levanta me força contra a parede, beija minha nuca e diz,

SANDRO: ninguem nunca vai te fuder que nem eu

Ele coloca minha calcinha de lado e tira sua rola, que era muito linda e devia ter uns 17 cms.

Sandro colocou a mao na minha boca e passou no meu cu, e disse bem gostoso no meu ouvido, vou te arrombar. Ele colocou a pica dele de uma vez, mas meu tesão era tanto que eu ja ate tava rebolando no pau dele, ele começou a meter de mais, mas dava para sentir o medo dele dos meus pais chegarem, como queria dar prazer para aquele macho, tomei o controle, decidi rebolar que nem uma puta naquela rola.

SANDRO: nao fiz isso sua puta, se nao te dou gala no rabo..
EU: é isso que eu quero meu macho..

Sandro chegou num apse tao grande de prazer que o corpo dele ficou tao pesado e ele gritava de tesao baixinho no meu ouvido, eu senti 3 jatos quentes de porra no meu cu.

Sandro parecia estar em outro mundo, limpou seu pau com a mao e passou no meu corpo, levantou a calça e me olhou. Saiu sem falar nada....

Eu corri para meu quarto para bater uma punheta, foram varias seguidas, eu tinha realizado minha fantasia.

No dia seguinte, Sandro agiu como se nada tivesse acontecido.

A obra terminou e nunca mais tivemos a oportunidade de ficar sozinhos, mas o que menos esperava era que eu encontraria Sandro na rua, e que ele pararia o carro para falar comigo.

A parte ll eu deixarei para o proximo conto, porque Sandro fez questão de falar para outro amigo do meu pai, e isso me trouxe consequências prazeirosas!!! Até o proximo!!


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Comentários


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Comentou em 12/01/2021

safadinha! botou a calcinha pra dar o bote de vez no pedreiro gostoso. e conseguiu! votado!

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ygorzs Comentou em 30/12/2020

Muito Bom,votado

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carlaioba Comentou em 28/12/2020

Delicia de conto. votado

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chaozinho Comentou em 27/12/2020

Também quero te fuder seu safado.

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olavandre53 Comentou em 27/12/2020

Conte logo o resto, ok? Bjs

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passivo10 Comentou em 27/12/2020

Hummm que tesão!! Posta logo a continuação rsrs... Votado

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sexusbr Comentou em 26/12/2020

despertou o belo adormecido aqui

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titoprocura Comentou em 26/12/2020

Delicia de conto cara.. Posta logo as outras partes ...Muito erótico e cheio de tesão. Gostei!!! Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico vidinhosafado

Nome do conto:
O pedreiro amigo do meu pai

Codigo do conto:
170004

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
26/12/2020

Quant.de Votos:
33

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