Desejo e Fantasia



Desejo e Fantasia.

Personagens:
Carol: Loirinha, baixinha, seios médios, coxas torneadas, professora de línguas, 37 anos.
Caio: Marido de Carol, 42 anos, incentiva a ela a se exibir, mas ela nunca topou. Falam de outros na hora do sexo. Nunca falou pra ela que entra em sites pornográficos e ama o assunto corno.
A vítima/ Seu Alberto: Professor de biologia na mesma escola de Carol, sistemático, 64 anos, prestes a se aposentar.

O começo.
Por volta das 18:00 Caio já se encontra em casa, no aguardo de Carol, ele na cozinha tomando café, quando ele entra toda sorridente e começa a falar:
- Oi amor, como você está?
- Tudo bem Carol, como foi o seu dia?
- Corrido amor, você sabe, muita encrenca com os alunos.
- Sempre assim, rsrsrsrs.
- Amor, a novidade é que o Seu Alberto vai se aposentar.
- Sério? Até que enfim, ele iria virar semente se continuasse dando aula.
- Rsrsrsrs, amor, na próxima semana é a despedida dele, e eu não sei o que dar de presente.
Neste momento os pensamentos de Caio voam, quem tem o desejo de ser corno sabe o que ele está sentindo. Ah, nas fantasias dele, ele sempre quis que ela saísse com um coroa, e estava aí a oportunidade.
- Tanta coisa pra “dá” né Carolzinha? Mas deixemos isso pra lá.
- Como assim Caio, você tem ideia de algo? Me fale, talvez seja uma boa sugestão.
- Deixa pra lá, depois você fica brava comigo.
- Para homem, me fale por favor, não me deixe curiosa, você sabe como fico ansiosa. E eu não tenho ideia de nada mesmo.
- Tá bem, vou falar. Ele é bem sistemático né, coroa daqueles antigos?
- Se é, ele é todo cuidadoso pra falar com a gente.
- Então, sabe aquela conversa que temos na cama, de você se exibir pra alguém?
- Ai, ai, ai, o que tá passando nesta cabecinha? Rsrsrsrs.
Leitor, o cheiro de “cornice” já estava no ar, o lado putinha de Carol começa a querer mostrar sua face. Imagine você, que quer ser corno, se sua esposa estivesse nesta situação.
- Carol, você quer se exibir pra ele, como uma forma de presente de despedida?
- Amor, sei que nas suas histórias sempre tinha um coroa, rsrs, mas nunca imaginei que você colocaria isso em prática.
- O negócio aqui não sou eu, é você. Você quer?
Carol já estava louca imaginando a situação, a bucetinha dela já babava.
- hummm, se disser que não eu estaria mentindo, você vai deixar?
- Claro, mas tem algumas condições.
- Lá vem você. Diga quais são elas.
- Primeiro, você consegue carona com ele, ele tem aquele fusca velho ainda?
- Rsrsrs, consigo amor, vai ser difícil, mas consigo, Ele não gosta de dar carona, mas como eu substituo ele em algumas aulas, eu consigo. E sim, ele tem aquele fusca azul velho, tão velho quanto ele.
- Que bom. A segunda condição é difícil, lá na escola tem algum lugar pra você trocar de roupa, sem que alguém te veja?
- Ai amor, não é fácil, mas peço pra Valdirene deixar a chave da escola comigo, dou uma desculpa. Mas que roupa é essa, fiquei curiosa, rsrsrsrs.
Caro corno que lê este texto, a putaria começava a tomar forma, você deixaria tua esposa cair na mão de um macho assim, tão fácil?
- Carol, quero que você coloque um top, que deixe o umbiguinho de fora, a tua minisaia jeans, salto alto e use uma bolsinha. Pode fazer isso?
- hummm, até faço, mas você sabe que se eu me abaixar, a calcinha aparece, rsrsrsrs, pode?
- É só você tomar cuidado. E tem mais uma coisa.
- Você sabe que sou descuidada, mas se você quer assim... O que tem mais Caio?
- Carol, sei que você não gosta que fumem, nem mesmo perto de você, mas você compraria um maço de cigarro, colocaria na bolsinha, e fumaria quando entrasse no carro, por favor?
- Rsrsrs, que loucura é essa? Mas tudo bem, faço isso por você. Amor, não vou ficar muito putinha assim?
- Acho que não, é só pra ver a reação dele. Ele vai te respeitar, né?
- Olha amor, acho que sim, você tá com medo de que?
- Dele querer te c...
- Querer o que amor?
- Ah, você entendeu. Fala você.
- Querer me COMER amor?
- Sim, isso, será que ele vai querer?
- Não sei, mas se ele quiser?
- Você que sabe, o corpo é teu...
- Quer ser corninho, quer que outro macho coma minha BU-CE-TA?
- Rsrsrs, você que sabe, já falei. Olha, quando você pegar carona com ele, peça pra ele passar por aquele loteamento que estão fazendo, lá tem várias ruas desertar, e é escuro.
- Tá, já sei o que vou fazer. Como ele é professor de biologia, vou falar que tem um chá lá que estou precisando, que não conheço, e vou pedir pra ele identificar.
- Tudo amanhã, Carol...
- Tudo amanhã, amor...
A noite chegou e foram dormir, ou quase isso, pois Carol estava com o desejo de macho á mil, e caio só pensava que um coroa iria comer a buceta de sua esposa.
- Bom dia, Carol. Já acordada?
- Sim, estava tomando banho.
- Ué, por que está com meu aparelho de barbear?
- Ai amor, estava raspando algo.
Neste momento Carol levanta a toalha, e mostra a POMBINHA lisinha.
- Delicia, o macho vai adorar. O que você colocou na mochila.
- A roupinha amor, não posso deixar que alguém veja.
- Abre a bolsinha, coloquei algo dentro dela.
- Amor, camisinha e um maço de cigarro, cigarro de puta, Marlboro Light, rsrsrsrs.
- Tem um isqueiro também, gostou?
- Muito.
- Carol, há mais uma condição?
- Hiiii, de última hora?
- Sim, coisa fácil. Você terá que me falar tudo o que aconteceu, detalhe por detalhe.
- Combinado amor, já vou indo, pra não chegar atrasada. Bjs.
- Boa sorte Carol.
Carol então chega na escola, combina tudo com Seu Alberto, que não desconfia de nada. Ela então liga pra Caio, que fica todo animado com a situação.
Caro Corno, não iremos aqui falar como foi entre Carol e Seu Alberto, pois o desejo e fantasia de corno é saber que sua esposa está sendo comida por outro macho, não é verdade? Vamos pular pra volta de Carol pra casa, ver se nos identificamos com Caio, com seu desejo de corno. A Carol falará tudo o que aconteceu pra nós.
                                                            A volta pra casa.
Já são 22:49, Carol costuma estar no máximo ás 18:00 em casa. Caio se mostra preocupado, De repente a luz de um farol alto de carro entra pela janela, e a campainha toca. Ele abre a porta, era Carol.
- Que demora foi essa, Carol? Eu estava preocupado, você não atendia celular.
- Desculpa amor, o tempo passou e eu nem vi, e onde estávamos o celular não pegava.
- Como assim, onde você estava?
- Ora, no lugar que você falou para eu ir, no novo loteamento.
Neste momento Caio percebe algo escorrendo pelas pernas de Carol, que estava exatamente com ele pediu, de Top, minisaia jeans, salto alto e bolsinha.
- O que é isso escorrendo pelas tuas pernas , Carol?
- Não é nada amor, vou tomar banho.
- Me conte antes, o que aconteceu, isso foi o nosso combinado.
Carol se mostra neste momento um pouco tensa, as putinhas agem assim quando satisfazem seu desejo.
- Você quer mesmo saber, amor?
- Sim, foi o nosso combinado, não foi? Quero saber de tudo, desde o início.
- Então vou falar, não fique bravo. Bom, depois da aula nós dois ficamos sozinhos, ele estava louco pra dar no pé, rsrsrsrs, mas eu falei que precisava trocar de roupa.
- Ele te aguardou trocar de roupa?
- Sim, você precisava ver a cara dele quando me viu assim, parecia que ia infartar, mas não me perguntou nada. Então entramos no carro, e eu pedi pra acender um cigarro. Ele deixou e me falou que não sabia que eu fumava, eu respondi que fumava alguns cigarrinhos de vez em quando. Daí começamos a andar em direção a avenida principal, e eu percebi que de vez em quando ele não tirava os olhos das minha coxas, rsrsrsrs.
- Safado.
- Sim amor, bem safadinho. Então eu falei que precisava achar um chá de quebra pedra, que haviam me falado que tinha na rua do novo loteamento, que ficava á caminho de minha casa, mas que eu não conhecia. Perguntei se ele podia me ajudar, que como professor de biologia ele deveria conhecer.
- E aí, o que ele falou?
- Falou que não tinha tempo agora, que a esposa dele estava no aguardo dele, eu respondi tudo bem, com uma cara triste. E daí, incrivelmente, ele topou.
- Hummm,e daí?
- Daí que quando chegamos lá, já estava escuro, e caiu aquela tempestade. Daí ficamos conversando dentro do carro, e eu falei que estava com muito calor, mesmo com a chuva. Amor, neste momento eu percebi um volume enorme na calça dele, e resolvi entrar nojogo. Perguntei se eu poderia tirar o top, pra sentir menos calor.
- Não acredito que você fez isso, praticamente se ofereceu.
- Rsrsrs, queria que você estivesse lá pra ver a cara dele quando fiquei com os seios de fora, ele enlouqueceu. Então ele falou que também queria tirar algo, mas estava sem jeito. Eu disse tira, eu não mordo.
- E ele, o que fez?
- Amor ele tirou a calça, estava com uma daquelas cuecas de velho, zorba, e o pau estava querendo pular pra fora, a cabeça estava á mostra.
- Safado.
- Amor, desculpa.
- Desculpa o que, Carol?
- Neste momento eu não aguentei, a xoxotinha estava babando, então eu comecei a dar beijinhos sobre a cueca, a vara dele foi ficando maior, era enorme e grossa, então eu cai de boca na cabecinha dela, e comecei um boquete.
Neste momento Caio sentiu um frio na barriga, um leve ciúmes. Mas, ao mesmo tempo, sentia um tesão incontrolável, um tesão de corno.
- Carol, fala tudo, eu estou com raiva, mas com muito tesão.
- então ele começou a gemer, a gritar de tesão, e eu com a vara dele na boca, chupando, dando beijinhos na cabecinha, no saco, na virilha.
- Era grande, Carol? Maior que a minha?
- Amor, não vou faltar com a verdade aqui, era grande sim, enorme, dura, grossa, veiuda. Depois de boquetear ele, ele caiu de boca nos meus seios, e passava o dedinho na minha bucetinha, eu fui a loucura. Ele falava que fazia tempo que queria me comer, que tinha certeza que eu era putinha, que eu ia entrar na vara de um macho de verdade. E falava que o corno nunca tinha me comido do jeito que ele ia comer, eu estava entregue.
- Safado.
- Sim, ele judiava de mim, me chupava, me xingava de putinha, falava que você era corno. Aí, como estava escuro, ele me chamou pra ir pra fora de carro, eu fui, não tinha escolha. Então ele me colocou de quatro no capô do fusca.
- E você, o que fez?
- Amor, você sabe que eu adoro de quatro, é a minha posição preferida.
- Então ele te c...
- Sim, de quatro ele me COMEU, COMEU GOSTOSO. Fiquei de quatro no capô, ele só levantou a sainha, colocou a calcinha de lado, e começou a passar a vara, só a pincelar a bucetinha. Antes dele colocar, eu te juro, eu pedi pra ele colocar a camisinha que estava na minha bolsa, mas ele falou que macho come buceta de putinha no pelo. Daí ele colocou tudo, de uma vez, e começou a bombar, a me comer. Me chamava de putinha, safada, cachorra, qie ia me mandar toda leitada para o corno.
- Isso escorrendo pelas tuas pernas é...
- Sim amor, é leitinho, porra do meu macho. Ele mandou de presente pra você.
- Safada, ele comeu só a bucetinha, ou teve mais, e você tá tomando remédio, né?
- Amor, desculpa, mas ele comeu tudo, até mesmo o cuzinho, gozou litros, tenho porra por todo o corpo, sente na minha boca.
Neste momento Carol dá um beijo em caio.
- Gosto de porra, safada.
- Sim, porra do meu macho, seu CORNINHO. E pode ficar tranquilo, eu to tomando anticoncepcional sim, rsrsrsr. Vem, vamos tomar um banho juntos, lá você me come e eu conto o restante.
Caio se sentia realizado, enfim se tornou corno, você que tem esse desejo, ou que já é corno, entende o que Caio sentiu. E vocês mulheres, que leram este conto, estejam livres para serem nossas “Carol”,
Espero que tenham gostado do conto, votem, e se quiserem me enviem e-mail.


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico caiocalor

Nome do conto:
Desejo e Fantasia

Codigo do conto:
170208

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/12/2020

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7

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