Casamento da prima



Meu nome é Gabriela, tenho 24 anos, escorpiana raiz. Mulata dos olhos puxados, boca carnuda, com os cabelos cacheados na altura dos ombros. Sou alta, seios pequenos mas em compensação uma bunda enorme e coxas grossas.
Esse fato me ocorreu quando eu tinha 19 anos, ainda morava com meus pais a quem eu tinha o maior respeito. Tínhamos um casamento de uma prima distante no fim de semana mas eu não estava nem um pouco animada pra ir, porem com muita insistência dos meus pais eu cedi.
No dia eu coloquei um vestido estilo tubinho, longo e preto sem muitos detalhes. Um salto discreto, cabelos soltos e maquiagem leve, mas um batom mais escuro pra dar contraste com o look. Estava me sentindo maravilhosa, como de meu corpo soubesse a noite que teríamos pela frente.
Ao chegar na igreja nos acomodamos bem nas cadeiras da frente, pois minha mãe gosta de pegar cada detalhe. Os convidados foram chegando e a igreja foi ficando cheia, até que começou a cerimônia.
Primeiro o noivo com os pais, seguido dos padrinhos e madrinhas. Eu ja estava entediada daquela lenga lenga até que um casal de padrinhos me prendeu a atenção.
Eu conhecia ele de algum lugar, era muito familiar e a moça que acompanhava ele, eu também ja havia visto ela. Ele alto, mulato, de barba feita estilo cavanhaque, cabeça raspada. Senti minhas pernas bambas e um arrepio na espinha, ele olhava ao redor e sorria para os conhecidos até que olhou pra mim e por um segundo fixou os olhos nos meus de uma forma intensa, como quem me despia. Fiquei roxa na hora e sorri de volta, foi quando a moça também virou o rosto e sorriu pra mim.
Ela tinha uma pele branquinha e um cabelo preto, preso em um coque num penteado lindo. O vestido de madrinha de cor rosa bebê era belíssimo, e marcava as curvas dela como se estivesse nua. Fiquei me perguntando se eram um casal e de onde eu os conhecia. A partir dai a cerimônia ficou interessante.
O casamento seguiu e a todo momento o casal se virava e me fitavam um pouco, eu sem graça disfarçava. Ao final da cerimônia meus pais foram cumprimentar a noiva, e eu como não sou muito chegada nela vi ai uma brecha pra respirar um pouco. Ao sair da igreja me sentei em um dos bancos da praça, observava os convidados saindo quando o casal de padrinhos saiu pela porta principal. Me levantei de supetão e pensei em como chegar neles e comprimentar sem parecer uma doida, mas nem precisei. Ao me ver de pé os encarando os dois vieram até mim, em meio a dezenas de convidados eles me filmavam de cima a baixo e conversavam baixo um com o outro. Ao chegarem, se apresentaram como Mateus e Natália. Disseram ter me visto num batizado a uns 2 anos atrás, eles são padrinhos da filha dessa prima que casou. Com muita simpatia Natália me abraçou e disse:
- Você está um mulherão, quando te vi era uma adolescente linda, porém rebelde. Rs
Mateus me cumprimentou com um beijo na bochecha e disse:
- É um prazer te ver linda assim Gabriela.
Puts eles sabiam até meu nome !!!
Conversamos mais um minutos e meus pais apareceram me chamando pois íamos pra festa. Nos despedimos com um "Até logo" e eu fui pro carro.
Ao chegar na festa o ambiente me surpreendeu. Era uma área fechada com um espaço aberto, enorme e muito bem decorado. Mesas redondas ao longo do salão todas reservadas, a pista de dança digna, barmans e uma pista fria enorme. Nos sentamos junto com outros parentes do qual eu não conhecia muito bem, como Natália disse mais cedo, eu era rebelde.
O salão foi enchendo e deixando o ambiente extremamente contagiante, que até eu que não sou de beber fui pegar um drink.
Na fila encontrei o Mateus que veio conversar comigo, com dificuldade por causa do som ambiente.
- Seus pais te autorizam beber mocinha?
- HAHAHA Pior que não, nem é meme. Respondi dando gargalhada, afinal meus pais não gostam mesmo que eu beba.
Mateus comentou:
- Mas você já é grandinha, já é mulher feita não é mesmo?
Eu não sabia exatamente a que ele se referia mas resolvi investir no flerte.
- Depende, ainda não me sinto mulher feita. Parece que me falta tanta coisa.
Os olhos dele brilharam, ele me pegou pela cintura disfarçadamente e disse no meu ouvido.
- Sou especialista em mulher. Me encontra no depósito de som, ali atrás do estacionamento de quiser saber o que te falta Gabriela. Daqui uns 40 minutos.
Caramba essa eu não esperava, mas meu corpo arrepiou e eu não tive resposta formada. Apenas sorri e acenei dando a entender que sim.
Ele saiu em direção a mesa com a esposa e começou a conversar animadamente. Eu acreditava que estivesse dando uma desculpa pra escapar, mas ela me olhou, sorriu e piscou.
Pronto a merda tava feita. Era um teste e eu cai como uma pata, ela vai me matar, me humilhar. Resolvi sentar na mesa com meus pais e tentar ficar de boa, sem transparecer meu desespero. Passaram-se os 40 minutos e eu vi o casal se levantando, ao passarem próximo da mesa me olharam e Natália sussurrou entre os lábios "Vamos".
Eu como uma cadelinha levantei, disfarcei um pouco esperando eles darem distância e fui atrás.
De fato o depósito era longe da muvuca da festa e da cozinha, eu andava quase que não sentindo os pés de medo. O que me esperava? Como eu vou me explicar pra ela? Eu caminhava tão distraída que passei pela porta do depósito e ouvi um Psiu. Me virei e o Mateus estava atras da porta me chamando, respirei fundo e fui até ele.
Já cheguei me explicando:
- Olha me desculpe acho que interpretei mal sua frase, o som muito alto...
Fui interrompida pela Natália surgindo detrás dele, sem o vestido, com uma langerie rosa da cor do vestido, algumas mechas do cabelo solto que dava a entender que eles estavam se pegando antes de eu chegar. Ela é tão linda, PQP, nunca tinha olhado pra uma mulher com esses olhos e novamente fiquei sem palavras. Mateus me pegou pela mão, eu entrei no depósito e vi o vestido dela pendurado com cuidado pra não sujar nem amarrotar. Essa mulher pensou em tudo.
Ele sem pensar duas vezes trancou a porta atrás de mim e me abraçou por trás, o corpo dele era tão grande e gostoso que eu suspirei, olhando fixamente pra Natália. Ele me beijava o pescoço e orelha, passava as mãos com cuidado no meu corpo como quem buscasse permissão. E assim eu fiz, dei permissão e coloquei as mãos dele no meu seio esquerdo, depois direito e logo ja estava com eles de fora.
Ele ainda atrás de mim roçava sua calça na minha bunda, apertava meus seios com força ora com delicadeza, enquanto sua esposa apreciava tudo.
Em um movimento ele tirou meu vestido me deixando apenas de calcinha, Natália com cuidado tirou o vestido do chão e pendurou junto ao dela e veio ao meu encontro. Parou próximo aos meus lábios e perguntou:
- O que te falta pra ser mulher?
Eu extremamente excitada com a situação não tive outra opção a não ser beija-la. Ela correspondeu como quem entendeu o recado, e foi a vez dela me apertar e morder. Mateus saiu da cena e enquanto nos assistia ia tirando cada peça de roupa com cuidado, até ficar só de cueca. Aquele corpo dele me chamava tanto a atenção, mas não tanto quanto de Natália. Eu nunca provei uma mulher, nem sequer o beijo e eu estava envolvida demais.
Ela desceu os lábios em meus seios e mamava tão gostoso, por serem pequenos cabiam quase que inteiros na boca dela. Tudo o que ela fazia era com maestria e desejo, e Mateus apalpava o pau ainda por cima da cueca esperando sua vez.
Natália foi descendo os lábios dessa vez na minha calcinha já encharcada, beijava por cima do pano e me fazia suspirar de tesão.
Eu implorei pra ela me chupar e ela mais uma vez, com toda delicadeza tirou minha calcinha, entregou pro esposo que cheirou, tirou o pau pra fora e pendurou minha calcinha sobre seu membro ereto. Era lindo, grosso, grande e limpinho. Ele começou a se masturbar enquanto via a esposa me chupar. Eu estava de pé, com uma perna sobre a caixa de som e a outra no chão, e Natália ajoelhada, eu tinha a visão daquele corpo branquinho cheio de curvas, gostoso. Mateus dava uns tapas na bunda dela marcando, deixando bem vermelha e ela gemia gostoso enquanto me chupava.
Ela enfiou um dedo, depois dois e eu não me contive, disse que ia gozar e ela parou. Disse que ainda não era hora.
Eu me recompus ainda sem entender nada, quando ela disse:
- Chupa o pau dele, eu vi que você ficou impressionada. Eu deixo.
Mateus olhou pra ela com um sorriso muito safado, agradeceu e se aproximou de mim. Me ajoelhei e comecei a chupar aquele mastro, era tão gostoso como um picolé de chocolate. Tentava engolir até onde dava mas não conseguia e esgasgava, ele segurava firme nos meus cachos dando o ritmo, e Natália? Ela olhava tudo sem perder um detalhe.
Ela se ajoelhou ao meu lado, pediu licença e disse:
-Gabi vou te ensinar como faz, pra engolir sem engasgar. Ele vai ficar tão louco que vai gozar nessa sua boquinha linda.
Ela começou então a chupar o pau do marido dela, e engolia até o talo por várias vezes. Mateus gemia e colocava os dedos na minha boca, me deixando cada vez mais excitada e interessada em aprender.
Ela então me disse:
- Pronto, sua vez Gabi. É só prender a respiração e vai fundo garota. Faz ele gozar na sua boca vai.
Eu comecei do jeitinho que ela me ensinou e aos poucos comecei a engolir aquele membro gigante. Mateus gemia e dizia:
- Que boquinha maravilhosa você tem Gabi, continua gostoso assim que eu vou gozar.
As palavras dele eram uma ordem pra mim e eu chupava com tanto tesão, que nem percebi quando Natália se pos ao lado dele apreciando a visão da minha boca engolindo ele. Ela tinha um desejo no olhar, e eu estava louca pra provar do gosto dela também.
Mateus deu uma estocada fundo na mina garganta e gozou com vontade, eu pra me fazer de safadinha engoli tudinho e deixei o pau dele limpinho. Mas ele continuava ereto.
Natália disse que agora era a hora dela ganhar mimo também, e se deitou sobre uma mesa que havia no depósito me convidando a deitar ao lado dela.
Me deitei e Mateus se posicionou no meio das pernas dela, começou a chupar e enfiava os dedos na buceta molhada da esposa, que ja estava nua também, eu me deliciava naquela cena dela se contorcendo e pedindo mais. Foi quando ele parou e me chamou, disse:
- Vem Gabi, agora eu que vou te mostrar como se faz.
Natália me olhou sorrindo e concordando com tudo, ofegante dizendo:
- Ja fez meu esposo gozar, agora é minha vez.
Eu sem jeito comecei a beija-la nos seios e fui descendo ao umbigo, virilha e por fim sua bucetinha que estava molhada e pulsante. Comecei a chupar devagar, imitando os gestos de Mateus. Ele pegou minha mão e introduziu meus dois dedos dentro dela, e ia ditando o ritmo. Que sensação era aquela!!? Sentia a buceta dela pulsar entre meus dedos e então fui aumentando as estocadas, ela gemia me pedindo pra não parar e Mateus se levantou pra ver a cena de nós duas melhor. Ele se masturbava e seu pau pareceu dobrar de tamanho. Natália anunciou que ia gozar, eu grudei meus lábios no grelinho dela e suguei com vontade, ela num gemido gostoso estremeceu e amoleceu nos meus dedos. Me senti realizada. Fazer uma mulher gozar é uma experiencia única.
Natália se recompôs e beijou o esposo com paixão, agradecendo pela loucura daquele momento e disse:
- Como você se comportou amor, eu deixo você ficar com o trabalho de fazer ela gozar. Afinal ela mais do que merece, estou anestesiada.
Eu então entendi que a brincadeirinha dos dois não incluía ele transar comigo, ou me tocar, chupar. O máximo que ele fez foi tocar meus seios, e depois gozar na minha boca. Mas ela cedeu e ele ficou todo empolgado esperando minha resposta.
Eu ainda um pouco sem graça disse que topava, mas na verdade estava era bem curiosa pra sentir aquela pegada dele, pois vi os dois juntos e fiquei com vontade de provar dele também.
Mateus então veio até mim, e com um beijo demorado me fez esquecer a vergonha e a Natália ali, agora pareciam só nós dois. Enquanto me beijava pegava em minhas coxas e bunda me trazendo pra perto dele, me pegava pelo pescoço e eu arfava de desejo.
Me deitei na mesma mesa em que Natália estava minutos atrás e ele começou a me chupar, com força ele enfiava os dedos dentro de mim, buscando meu ponto G, e encontrou. Quando encontrou eu quase gritei de prazer, e ao olhar para Natália ela parecia estar paralisada nos observando, se masturbava devagar, olhou em meus olhos me dando permissão para me soltar mais. Eu então segurei a cabeça do Mateus e rebolava meu quadril na língua dele que passeva pelo meu grelho, descia até a entrada da bucetinha e subia de novo. Era um sexo oral intenso e muito gostoso, eu estava em ponto de gozar, e ele percebeu. Aumentou o ritmo dos dedos ágeis dentro de mim, com a outra mão abriu mais minhas pernas e sugou meu grelinho.
Estremeci com força e gozei muito na boca dele, que se deliciou com o meu sabor e se levantou pra beijar e agradecer mais uma vez a esposa. Mas ainda não tinha acabado.
-Fode ela amor, fode ela gostoso porque ela quer ser mulher.
Eu estava esperando muito por isso e sem que ninguém tivesse pedido me virei sobre a mesa e fiquei de quatro olhando pros dois. Ao me verem os olhos deles brilhavam como de estivessem tendo a visão do paraíso. Natália disse:
- Olha isso amor, ela merece esse prazer todo, gostosa demais.
Mateus então com seu mastro duro como pedra começou a forçar a entrada da minha buceta, mas estava um pouco difícil. Natália então se juntou a nós e abriu a minha bunda com as duas mãos, cuspiu e ajudou o esposo a me foder.
Enquanto ele ia entrando com o pau em mim eu delirava sendo rasgada por aquele homem, nunca havia sentido tanto prazer e gemi de satisfação. Quando já estava todo dentro de mim Natália se afastou e ficou ao meu lado me olhando fixamente, me ouvindo gemer e dizia:
- O pau dele é uma delícia né, aproveita, goza, geme Gabi. Você é a primeira que eu deixo ele foder.
Ele me bombava com força e as vezes com delicadeza, me dava tapas na bunda, puxava meu cabelo me fazendo ficar arqueada pra ele. E nesses momentos Natália chupava meus seios ou me beijava com desejo. Eu senti meu corpo estremecer do começo ao fim num orgasmo intenso, e nessa mesma hora Mateus forçou o pau contra mim e senti seu gozo me preencher. Foi demais.
Eu estava exausta. Olhava pra Natália que se deliciava com a cena, dizendo nunca ter tido uma amante tão gostosa quanto eu.
Nos arrumamos e antes de sair do depósito trocamos telefone, demos mais uns beijos, inclusive um beijo triplo e saímos de lá.
Nem sentiram nossa falta, olha que ficamos pouco mais de 1 hora la.


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Comentários


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casalquelelilo2 Comentou em 01/01/2021

Conto top , votado

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paulo2020 Comentou em 31/12/2020

lindo conto quero ler mais bem votado

foto perfil usuario anamey

anamey Comentou em 31/12/2020

Muito bom, votado.




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Ficha do conto

Foto Perfil fogu
fogu

Nome do conto:
Casamento da prima

Codigo do conto:
170298

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
30/12/2020

Quant.de Votos:
13

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