Férias regadas com chifre

Vou pular as apresentações. Quem quiser nos conhecer um pouco mais leia os contos anteriores. Bem, logo estaríamos e férias e a nossa filha não poderia nos acompanhar na viagem pois estava trabalhando. Procurei e encontrei uma pousada na praia de Mariscal em Bombinhas/SC. Uma pousada bem aconchegante, com piscina, café da manhã, muito bem localizada e com preço bem atrativo. Fiz a reserva com 4 meses de antecedência e fiz o pagamento. Passamos o mês de janeiro todo nos programando e pensando nas possibilidades de viajarmos sozinhos para 15 dias em Bombinhas, uma praia linda e cheia de pessoas bonitas. Nossa filha não poderia nos acompanhar. E a Rose queria aproveitar. Falou várias vezes que longe de casa seria mais fácil. E decidimos que se oportunidades aparecessem não as perderíamos.

No início de fevereiro, em uma quarta feira, saímos de Curitiba com destino à Bombinhas. Chegamos na pousada e nos instalamos. Logo já saímos para o almoço em um belo restaurante que havíamos visto pela internet. Passamos o dia passeando e nos divertindo. No dia seguinte fomos curtir a praia de Mariscal. Chegamos cedo e alugamos o guarda sol e as cadeiras e nos ajeitamos para passar a manhã aproveitando. O dia estava muito bom com sol e calor. Fiquei sob o guarda sol e a Rose tomando sol bem na frente, deitada em uma toalha. Estávamos perto do posto dos guarda vidas. Eles estavam em dois e a Rose me disse que tinha um que era um “gato” e que ela daria umas incertas para ele pra ver se ele retribuía. Perguntei qual dos dois ela tinha gostado e ela, bem safada, me disse que dos dois, mas o mais alto era mais gato e parecia mais gostoso. Realmente, o mais alto tinha o físico mais em dia e dava pra ver que era mais o tipo que ela gostava. Disse para ela aproveitar e para dar umas encaradas para ver a reação dele. Chamei o garçon da lanchonete que ficava do outro lado da rua e pedimos uma água e uma cerveja. Ele colocou a mesinha e começou a nos servir. A Rose se levantou e ficou de costas para o guarda vidas mostrando sua bunda. Ela deu uma olhada para ele e deu uma risadinha e se sentou ao meu lado. Eu estava me divertindo com tudo isso. Fomos na água e ficamos na praia até quase às 13:00 horas. Nesse tempo ela ficou encarando o guarda vidas e se mostrando bem receptiva. E ele também havia gostado. Voltamos para a pousada e passamos o dia conversando sobre o ocorrido. Ela me disse que tinha ficado animada com o guarda vidas. No dia seguinte iríamos para a praia da Tainha mas conversamos e mudamos os planos e resolvemos ir para o mesmo local pois ela disse que queria dar um cheque mate no guarda vidas. Chegamos cedo novamente e ficamos praticamente no mesmo lugar. O guarda vidas chegou em seguida e assumiu o seu lugar. E a paquera começou novamente. Ela encarava de forma mais direta e eu apenas me divertia. O outro guarda vidas deu uma saída para fazer uma ronda e o que a Rose tinha gostado ficou sozinho. Ela então me pediu para ir conversar com ele pra ver se ele topava sair com a gente. Ou seja, eu teria que convidar o macho para comer minha esposa. Me levantei e fui até o posto do guarda vidas e me apresentei. Ele foi simpático e receptivo. Eu lhe perguntei se tinha gostado da minha esposa pois éramos liberais e que minha esposa havia gostado dele. Ele deu uma risada e disse que ela era gostosa. Perguntei se ele topava sair conosco e quem sabe fazer algo a mais. Ele novamente deu uma risada e perguntou “você é corno manso?” Eu respondi que sim e que curtia assistir ela com outro. Ele então me disse que já havia feito isso antes e que toparia sair com a gente sim. Ele falou “se você gosta de assistir, então vai assistir”. Ele me passou seu celular e me disse que à noite, lá pelas 20:00 horas, ele poderia nos encontrar. Peguei o telefone dele e disse que entraria em contato para marcarmos de nos encontrar. Ela continuou com seu joguinho de sedução e fomos embora. Ela passou o dia animada e lá pelas 17:00 eu liguei para ele e marcamos de nos encontrar em uma pizzaria próxima da pousada às 20:00 horas.

Ela se arrumou toda, ficou cheirosa e fomos para a pizzaria. Chegamos primeiro e pegamos uma mesa. Ele chegou pontualmente às 20:00 e veio em nossa direção. Me levantei e o cumprimentei e lhe apresentei a Rose. Eles trocaram três beijinhos e ele se sentou conosco. Comemos uma pizza e conversamos bastante. O clima e entre os dois estava esquentando. A Rose foi ao banheiro e ele me perguntou aonde nós iríamos. Eu lhe disse que poderíamos ir até a pousada, sem problemas. Aí ele me perguntou se eu era mesmo um cuckold e eu respondi que sim. Quando ela voltou eu falei “vamos para a pousada” já pedi a conta e saímos. Estávamos perto da pousada e voltamos a pé juntamente com nosso amigo. Resolvemos ir pela praia e em menos de 10 passos ele puxou a Rose e começou e beijar sua boca. Fiquei olhando os dois se beijando. Ele já passava as mãos na bunda da Rose por cima da bermuda que ela usava e ela pegava no pau dele por cima na calça. Ela disse pra ele “é grande hein” e ele respondeu “você logo vai poder pegar e chupar”. E continuaram se beijando. Eu disse para eles pra gente ir pra pousada pra aproveitar e eles concordaram. Foram se beijando até próximo da pousada. Nos recompomos e fui até a portaria avisar que um amigo de longa data que havíamos encontrado subiria para nosso quarto para conversarmos. Foi autorizado sem problemas. Subimos e assim que entramos no quarto os dois começaram a se beijar novamente. Se beijavam e se amassavam. Dava pra sentir que a noite seria quente. A Rose se ajoelhou e começou a abrir a calça de nosso novo amigo. Ela abaixou a calça e a cueca dele fazendo aparecer um pau grande e grosso. Ela pegou e punhetou um pouco quando ele disse “chupa sua putinha, sei que é isso que você quer”. A Rose então me olhou e deu um sorriso e disse “hoje vou me dar bem” e começou a chupar com gosto. Ela chupava sem parar e ele gemia a xingava de putinha, de biscate. Ele tirou a camisa e pude ver que possuía mesmo um físico em dia. A Rose parou de chupar e o puxou para a cama. O colocou deitado e foi por cima e começaram em 69. Ela gemia muito com a chupada que recebia na buceta. Gemia sem parar e falava “que delícia, está muito bom, olha corno outro homem chupando a buceta da sua esposa, seu corno”. Nessas horas eu já estava pelado e me punhetando assistindo a cena. Ele me pediu uma camisinha e eu lhe dei. Ela colocou a camisinha no pau do comedor e subiu em cima e começou a cavalgar. Ela gemia muito e beijava ele na boca. Ficaram metendo assim por algum tempo enquanto ela me xingava de corno e de chifrudo. Ele disse que queria comer ela de quatro e eles mudaram a posição. Ele começou a meter nela e me pediu para dar o “pausinho” para ela chupar. Fui na frente deles e ela começou a me chupar enquanto era comida por ele. Eles estavam alucinados. Ela me disse “seu corno, vai querer limpar a porra do comedor né por que eu sei que você gosta”. Eu disse que sim e ela pediu pra ele “goza nas minhas costas que o corno vai limpar com a língua”. Ele deu risada e me chamou de corno manso safado e meteu mais um pouco, retirou o pau da buceta da minha esposa e tirando a camisinha gozou muito nas costas dela. Eu cheguei e comecei a lamber tudo. Ela dizia para não deixar nada nas costas dela. Ele chegou com o pau bem perto e me disse “deixe meu pau bem limpinho seu corno”. Peguei no pau dele e punhetei de leve fazendo escorrer mais um pouco de porra. Lambi as últimas gotas na cabeça do pau dele e o que caiu nas costas da minha esposa. Eles deitaram um ao lado do outro e descansaram por uns 10 minutos. Ficaram conversando e ele elogiando minha esposa e a chamando de putinha gostosa e me chamando de corno. Aí minha esposa começou a punhetar o pau dele e eles resolveram ir tomar um banho. Foram para o banheiro e deixaram a porta aberta “para você ver um comedor de verdade fodendo tua mulher”, disse a minha esposa. Entraram no box e começaram a se beijar com muita vontade. Se beijavam enquanto ela segurava o pau dele com uma das mãos e ele apertava a bunda dela. Então ele a virou de costas para ele e fez ela empinar bem a bunda. Ele me chamou e pediu outra camisinha. Lhe entreguei a camisinha e ele disse “coloca no meu pau, seu corno, eu sei que você quer pegar nele”. Enxuguei o pau dele e comecei a colocar a camisinha, mas estava difícil pois ele estava com o pau úmido e segurava a camisinha. Ele disse “estou vendo que você quer ficar pegando no meu pau mesmo”. Acabei de colocar a camisinha e ele falou “agora fica olhando eu meter gostoso na buceta da tua esposa”. Ele a segurou na cintura e começou a meter com força. Ela gemia e me chamava de corno. Meteram um pouco e então ele a virou para ele e falou “agora ajoelha e me chupa, sua puta”. Ela me olhou, deu uma risadinha e se ajoelhou, tirou a camisinha e abocanhando o pau dele com vontade. Chupava gostoso. Ele gemia e me xingava “seu corno, seu frouxo”. Aí eles pararam e se enxugaram a voltaram para a cama. Ele deitou e ela colocou a buceta na boca dele. Ela delirava com ele a chupando. Eu já tinha gozado uma vez e me punhetava novamente. Então ela mandou “corno, fica punhetando o pau gostoso do meu macho pra ficar bem duro”. E assim o fiz. Ele chupava a buceta da minha esposa e eu punhetava o pau dele. Após um tempo ele mandou eu colocar outra camisinha no pau dele. Ele colocou minha esposa de quatro e mandou que eu entrasse embaixo na posição papai-mamão. Entrei embaixo da minha esposa e ele enfiou o pau na buceta dela. Eu assistia bem de perto ele metendo e fazendo minha esposa gemer como uma cadela no cio. Ficou metendo muito tempo e me disse “corno, vou gozar na sua cara”. Deu mais umas bombadas e sacou o pau tirando a camisinha e gozou na minha cara e na minha boca. Ficaram na cama namorando mais um tempo e ele disse que tinha que ir embora. Se vestiu enquanto minha esposa ficou pelada e me chamou para a chupar. Enquanto ou a chupava ele, depois de vestido, chegou perto e tirou o pau para fora e a colocou para chupar mais uma vez. Ela chupou e depois o punhetou fazendo ele gozar mais uma vez, mas agora nos seus peitos. Ele me disse “limpa bem minha porra corno”. Eu comecei a lamber toda a porra enquanto ele disse pra ela “o corno do seu marido tem meu telefone, se quiser mais uma festinha pede pra ele me ligar e me convidar”. Ela deu uma risada e disse que chamaríamos sim. E chamamos. Mas aí é outra história.