Missão: Transar com minha madrasta pt 2



        Depois de finalmente conseguir comer minha madrasta, como muito trabalho duro, incluindo academia, o fato normalizou na minha vida. Não que tenha ficado monótono, muito pelo contrário, mas durante as tardes da semana costumávamos foder com frequência. Pelo menos duas vezes na semana. Era seguro e garantido que não seriámos flagrados de forma alguma, e sempre estávamos com vontade de foder. Ela e eu mantemos a academia e ela foi ficando uma coroa gostosa, e eu cada vez mais tarada por aquela buceta.
        Como isso não tem tanto tempo assim, o único momento realmente diferente para nós foi numa viagem de férias. Eu, ela, o filho dela e meu pai. Alugamos uma casa na praia próxima de alguns parentes e fomos para lá passar dez dias. Nos primeiros dias foi tudo razoavelmente tranquilo, íamos para praia e eu sempre passava o bronzeador pelo corpo dela que eu já conhecia muito bem. Meu pai jamais desconfiará do que acontece, nem ligava. O filho dela tinha amigos passando féria na mesma praia então sempre estava passeando. Enquanto tomávamos banho de sol e de mar e nenhum dois estava por perto, falávamos algumas putarias e arriscávamos umas pegadas minha na xota dela e ela na minha rola, mas sexo era impossível.
        Quando chegou no mais ou menos no meio dos dias, pelo quinto ou sexto, minha madrasta estava em chamas, e eu como um cara novo e tarado, também. Conversamos pela manhã na praia pra dar um jeito de meter gostoso pelo menos uma vez durante aquela viagem. O plano era aproveitar aquela noite em que teria um churrasco na casa de alguns amigos do meu pai e que o filho da minha madrasta havia pedido para dormir em um amigo dele.
        Ao cair da noite fomos para casa desses amigos do meu pai e lá estava rolando muita carne e bebida. Minha madrasta ligeira foi embebedando seu marido com cerveja e caipirinha durante horas até que perto do fim do churrasco o próprio passou mal. O plano era levar ele pra casa e aproveitar que estava desmaiado pra curtir a noite, mas tudo saiu melhor que a encomenda. O amigo do meu pai ofereceu para que ele dormisse ali e fosse pra casa pela manhã quando estivesse melhor, pois seria difícil carrega-lo já que todos estavam meio alcoolizados, inclusive eu e minha madrasta. Tudo conspirou a nosso favor.
        No caminho falamos putarias sobre como queríamos foder, como se rolar a nossa primeira vez, o tesão entre nós é intenso. Entrando em casa, logo joguei ela contra a parede ergui seu vestido de verão, chupando todo sua raba, lambi cada cantinho daquela bunda. Arranquei sua calcinha com a boca e aproveitando que já estava de joelhos virei ela de frente e fui de boca no seu clitóris.
        — Que saudade dessa chupada. — disse ela enquanto gemia gostoso.
        — Ta na hora de devolver a gentileza mãezona. — respondi.
        Botei meu pau pra fora e coloquei ela pra mamar, estava deitado no chão da sala e também, perto da minha rola, chupando tudo, meu pau, minhas bolas. Babando muito. Ela com o tempo aprendeu a fazer o boquete mais perfeito que alguém seria capaz de fazer. Aproveitando a posição, subiu na minha pica e começou a cavalgar gostoso, com aqueles tetões balançando, que as vez ela aproxima para que eu pudesse dar uma mamada.
        Quando estava quase gozando levei ela até o quarto dela e do meu pai e a joguei na cama, aproveitando pra dar uma aliviada e aguentar mais um pouco, chupei novamente sua buceta. Quando senti que dava, ergui sua perna e meti gostoso na buceta, olhando no seus olhos.
        — Sou a foda mais gostosa da sua vida não sou? — perguntei.
        — Ainda bem que tu não é meu filho de verdade, tu fode muito gostoso. — respondeu ela ofegante. — Fode, fode a bucetinha da mulher do teu pai.
        Fui metendo cada vez mais forte naquela safada, até que senti a porra chegando. Disparei toda ela na barriga e peitos da minha querida madrasta. Deite do seu lado e dei uns longos e demorados amassos, até poder foder de novo. Aproveitamos aquela noite até amanhecer. Meu pai chegou perto do meio dia e nem desconfiou do movimento que teve aquela casa durante a madrugada. Só ficamos torcendo para nenhum vizinho reclamar. Poucos dias depois voltamos de viagem e retomamos a rotina de fodas durante a semana. Pra ela deve ser ótimo ter o amante morando em casa. Pra mim é ótimo ter transformado meu sonho em rotina.

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Comentários


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remember Comentou em 21/04/2021

Que envolvimento!! Um dos contos mais bem contatos que li aqui!! Meus parabéns!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Missão: Transar com minha madrasta pt 2

Codigo do conto:
170356

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
01/01/2021

Quant.de Votos:
10

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