Meu amigo hetero



Diego e eu estudamos juntos nos ensinos fundamental e médio, sempre na mesma turma, o que nos possibilitou desenvolver uma grande amizade. Dig, como eu o chamava carinhosamente, nunca soube da minha sexualidade até sairmos da escola. Porém, quando entrei na faculdade tomei coragem para contar. De cara ele me aceitou numa boa, nunca me julgou e mantivemos a amizade de sempre. Claro que sempre tive um tesão do caralho nele: negro dos cabelos lisos, tipo índio, magro com barriguinha, alto, lábios carnudos e (descobriria depois) uma rola de 23 centímetros.

Como sabia que ele era hétero, nunca dei em cima pra preservar a amizade mesmo. Mas sempre que tinha a oportunidade, perguntava das meninas que ele fodia só pra me acabar na punheta depois imaginando aquele mastro arrombando as bucetas. Diego fodeu praticamente todas as meninas da nossa sala no ensino médio e inclusive uma funcionária da secretaria da escola.

Certa vez ele disse que comeu, junto com um outro amigo nosso que é bissex, uma ex colega de turma. Estávamos no meu quarto tomando uma cerveja quando ele disse:

- eu é Jorge comemos Camila semana passada

Eu, já louco de tesão, pedi mais detalhes claro.

- a gente tava na casa de Jorge e quando ele foi tomar banho ela começou a passar a mão na minha perna, cara. Logo saquei e fui deixando ela subir até pegar no meu garanhão aqui - falou isso pegando o pau com vontade, me fazendo babar.

- mas e aí? O que rolou?

- botei o bichão pra fora e deixei ela mamar

- e Jorge viu isso não?

- ele viu, mas ela tinha combinado com ele, já. Aí ela começou a chupar nós dois e depois eu meti na buceta dela enquanto ele fodia a boca.

- quem gozou aonde hein?

- eu gozei na bunda dela e Jorge na boca. Ela é safada, engoliu tudo. Mas o problema não foi nem esse. Jorge queria me comer também. Eu dei logo um chega pra lá e fui embora.

- haha ele é afim de tu. Mas tu não fizesse nada com ele porque ele queria te comer? Ou se fosse pra comer ele, tu iria?

- comer eu só como mulher, pow.

- ah,mas um boquete tu não deixaria?

Nisso eu dava olhadas descaradas para o meio de suas pernas e vi que o volume crescia bastante. Resolvi investir. Sempre fui muito afim de cair de boca naquele pica. Ele entendeu qual era a minha e disse:

- tás afim de engolir meu pau né?

Eu estava sem graça mas confirmei. Minha boca já estava cheia d'água, meu pau já babava e pulsava e eu tremia de tesão.

- não vou mentir que tenho muita vontade.

- precisa nem mentir mesmo. Sempre te vi olhando de boca aberta pro meu pau.

- tu bem que podia deixar eu pelo menos pegar, né?

Ele riu enquanto dava apertos na mala. Eu olhava sem pudor, ele já sabia mesmo. sentado na cama, me disse:

- vou te dar um presente então. Fica de joelhos no meio das minhas pernas e passa tua cara na minha rola por cima da bermuda mesmo. Só isso. Fiquei decepcionado. Esperava que pudesse mamar ele alí.

Mas não iria desperdiçar a oportunidade, então fiz o que ele mandou. Me ajoelhei. Era a primeira vez que o via daquele ângulo: de baixo pra cima. Meu tesão dobrou, meus joelhos tremiam. Aproximei meu rosto daquela mala tão desejada, cheirei, mesmo cima da bermuda. O cheiro de rola não era tão forte mas só de estar com o rosto tão próximo daquela preciosidade eu me sentia sortudo. Então me pus a acariciar com meu rosto aquele pau já muito duro. Ficaria ali por toda a minha vida ou até que me mandasse parar.

Num súbito surto de coragem, beijei. Olhei pra cima com medo. Ele só me deixara passar o rosto e pronto. Mas quando o olhei, vi um sorriso safado em seu rosto e sua boca falando:

- teu sonho esse pau né?

- sempre foi!

Então ele ficou de pé. Pra minha surpresa, mandou que eu tirasse sua bermuda. Só a bermuda. Devagar. Assim o fiz. Tirei aos poucos, revelando e apreciando cada parte de sua coxa, tornozelo e pés. Me atentei tbm a marca que sua pica durassa fazia na cueca já molhada de pré gozo. Ele então diz que posso cheirar, que o cheiro seria mais agradável sem a bermuda. Não perdi tempo e comecei a cheirar por cima da cueca. Realmente, muito melhor. E que cheiro maravilhoso de rola suada e porra. Me deliciava enquanto ele me olhava com um olhar de quem estava gostando de ter alguém aos seus pés, cheirando com tanto amor e devoção seu membro.

Depois de alguns minutos Dig pergunta se eu gostaria de cheirar sem a cueca, que talvez o cheiro fosse mais forte. Vi a oportunidade de enfim tocar aquele pau sem nenhum tecido nos separando. Quem sabe ele me deixasse cair de boca?

Então, fui retirando lentamente sua cueca, expondo seus pentelhos negros até retirá-la completamente. Que rola, senhoras e senhores. Aquele mastro parecia esculpido pelos deuses. Perfeito!

Não perdi tempo e comecei a cheirar. Primeiro pelos pentelhos, descendo por todo comprimento do pau me demorando mais tempo ali, e descendo por fim até seu saco. Então era ali naquele saco que ele guardava o leite que eu mais desejei na vida?

Percebia que seu pau babava muito, as gotas caiam no chão e eu achava um desperdício. Então olhei pra cima com carinha de cadela pidona e ele entendeu:

- vai. Eu deixo tu tirar só o melzinho da cabeça.

Parecia fogos de artifícios explodindo dentro de mim de tanta felicidade. Puxei um pouco a pelezinha que cobria a cabeça do pau e lambi lentamente e com muito prazer aquele néctar. Engoli e fechei os olhos pra apreciar ainda mais aquele sabor.

Não resisti e abocanhei aquela rola mesmo correndo o risco de levar um tapa dele ou perder a amizade, ou os dois. Mas Por incrível que pareça ele não fez nada. Então eu continuei mamando com gosto e dedicação até ouvir ele gemer. Quando o ouvi, sabia que estava gostando e me dediquei mais ainda. Quanto mais vontade eu colocava, mais ele gemia.

Ele não aguentou e sentou na cama. Eu continuei a chupar. Engolia aquela pica até engasgar. Então sinto sua mão segurando minha cabeça enquanto ele socava como se minha boca fosse a buceta das minas que ele fodia. Eu engasgava mais e amava ainda mais aquela situação.

Diego começou a tremer e eu sabia que minha recompensa estava vindo. Ele gemeu mais alto, prendeu minha cabeça e afundou o pau na minha garganta despejando toda a porra. Eu, que não sou bobo, engoli tudo e ainda limpei todo o pau com a língua enquanto ele ofegava.

Quando olhei pra cima ele, ainda cansado, abriu um sorriso e perguntou:

- gostasse?

- é claro. Quero mais...

- só ficar caladinho que eu sempre vou te dar leite quente. É um segredo nosso.


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Comentários


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bearsc Comentou em 08/01/2021

Muito tesão. Posta mais contos com ele se tiver

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interiorpe Comentou em 06/01/2021

Conto TOP

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pass2019 Comentou em 06/01/2021

Tive amigos assim, conta mais ele te comeu

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chaozinho Comentou em 06/01/2021

Rsrsrsrs safado, demorou, mas realuzou o sonho de mamar o amigo picudo.

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fudidi Comentou em 06/01/2021

Também tenho um amigo hetero que deixa eu mamar ele de vez em quando. Adora gozar na minha boca.

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baianopa Comentou em 06/01/2021

Tenho vontade de ter um amigo para abrigar minha pica.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ramanceg

Nome do conto:
Meu amigo hetero

Codigo do conto:
170630

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2021

Quant.de Votos:
56

Quant.de Fotos:
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