Testando meu cunhado e me surpreendendo



Bom pessoal, me chamo "Oliver" tenho quase 30 anos hoje, sou pardo claro, cabelo curto geralmente corto bem baixinho e degradê dos lados, corpo parrudo, 1,78 cm, 95 Kg, 17 cm de e sou versátil.

José meu cunhado dos outros contos, é um mulato, 1.82 cm, corpo magro e definido.

Para quem leu o conto anterior ( 170414-Primeira experiência e com o cunhado) e o conto ( 170569-Expandindo a experiência com o cunhado) está por dentro do ocorrido.

Eu o via todos os dias, ficava cada vez mais difícil esconder nosso tesão. Várias trocas de cutucada, beijinhos, apalpadas, ele apertando minha bunda e eu sentindo seu pau com a mão.

E foi durante a festa junina que teve no meu quintal com mais de 50 pessoas, que ele o noivo e minha irmã a noiva do casamento junino de fato oficializaram o noivado. Eu fiquei em choque, tá bom que eles tinham quase 4 anos de namoro, mas eu fiquei meio em pânico, tanto por ser amante dele quanto pelo fato de imaginar o que ele não fazia fora das vistas.

Para comemorar o noivado, minha irmã arquitetou uma viagem surpresa e o irmão dele o substitu no cuidado da Casa da Dona Maria. E talvez pelo reacendimento da paixão através do anúncio minha irmã estava mais grudada nele do que nunca. Eu sequer consegui ficar sozinho no mesmo ambiente que ele nos próximos 3 meses.

Inclusive neste tempo acabei pegando outras duas pessoas, não cheguei a dar para eles nessa época, mas isso fica para outros contos.

4 meses depois do noivado anunciado, veio a chance de estar com ele. Fiz amizade com uma das primas dele que mora no quintal, óbvio que o objetivo era estar no território dele e consegui marcar um filme na casa dele, eu, o irmão dele, ele e duas primas deles. Minha irmã não poderia ir.

Nada data combinada me arrumei e fiquei cheiroso, coloquei uma camisa bem folgada e uma calça bem justa. Chegando lá ele estava sozinho em casa, o irmão tinha ido alugar a fita VHS (old rsrs) e as primas só viriam na hora do filme. Ele se preparou para fazer pipoca e me ofereceu algo para beber, prontamente aceitei.

-Ansioso pelo filme? (Ele me questionou enquanto pegava margarina no pote e jogava na panela)

-Bastante! Ouvi falar que é bom. (Disse terminando minha água, estava recostado no arco da porta da cozinha)

-Qual o nome do filme mesmo? (Ele estava ds costas)

-A casa amaldiçoada! (Eu terminei a água e ficava analisando aquelas costas e bunda gostosa, que homem!)

Parecia que ele tinha dado uma crescida nas costas, ela era delineada e toda durinha, você conseguia ver a divisória de cada grupo muscular. Talvez pelo fato dele nadar bastante na lagoa do bairro.

Eu precisava tocar nele, me aproximei lentamente e me enfiei entre ele e a pia, para lavar o copo, fiz com que minha bunda esbarrace em seu pau e ficasse a poucos centímetros dele. Foi o tempo de eu enxaguar o copo e ele me abraçou por trás, até me assustei, pois a pipoca começou a estourar na panela. Na mesma hora.

Ele fungou meu cangote e disse no meu ouvido:

-Veio todo cheirosinho, duvido que foi para as minhas primas, fala que foi para mim, safado. (Sua voz era apaixonante)

Eu nem respondi, apenas me arrepiei e inclinei a bunda para trás o permitindo me encoxar. Ele respirou forte no meu ou ouvido e então me virou de frente para ele e me suspendeu me colocando sentado na pia.

-Fica me provocando... (E antes que eu respondesse algo ele me beijou intensamente que chegou a derrubar algumas coisas da pia)

Quando ele encerrou o beijo precisei parar e respirar, fui pego desprevenido e fiquei sem ar. Ele andou para o lado sacudiu a panela algumas vezes, mas com o corpo me impedindo de sair de cima da pia. Seu peito estava ficando suado.

Ele então voltou-se para mim e ficou segurando minha cabeça, com cada mão sobre minhas orelhas e me olhava com a boca a poucos centímetros da minha boca, eu sentia o cheiro da sua respiração gostosa. Ele parecia pensar em algo.

-O que foi? (Pensei no fato de ele poder estar arrependido do que estava acontecendo)

-Estava pensando aqui. Esse fim de semana vou estar na casa da Dona Maria, vou ficar lá e cuidar do quintal ela vai sair hoje a noite. Passa lá! (Ele falava sem olhar para mim, parecia estar observando meus lábios)

-Para fazer o que? (Agora que eu vi que ele não estava arrependido, ia fazer um breve joguinho e me fiz de desentendido)

-Para a gente transar gostoso. (Ele não mediu as palavras nem um pouco)

-Tem certeza que você quer? (Eu queria ouvir)

-Há bastante tempo! Bora? (Ele estava insistente, achei curioso)

-Vou pensar! (Respondi fazendo doce)

-Pensa sim. (Ele me deu um estalinho e voltou o foco para a panela)

O irmão dele voltou logo em seguida, eu já estava na sala vendo TV, sentei no meio do sofá entre ele e o irmão, queria ele no canto. Botaram o filme e todos começamos a ver.

No dercorrer  pegamos um edredom e ficamos os 3 sob ele, e as primas dele rm outro sofá também se cobriram, nem estava muito frio, apesar de ventar, mas o clima do filme pediu por isso. Em uma cena do filme bem tensa, senti uma mão na minha coxa.

A mão apertou minha coxa muito forte, mas acabei ficando de pau duro, pensando no risco que ele estava correndo ali. Foi então que me surpreendi, ele levantou de repente e foi na cozinha deixar seu copo e a mão ainda continuava na minha coxa a acariciando.

Caralho!!! Era o irmão dele, que porra é essa? Apenas tirei a mão e olhei assustado, ele apenas sorriu meio sem graça, meio safado.

O irmão dele, Rafael, era uma 4 anos mais jovem que ele. Mulato como ele, carinha de novinho, mais magro, menos definido. Mas até que era bonitinho.

Eu sorri sem graça e me virei para o filme de novo. José logo voltou e sentou-se ao meu lado. Eu só pensava no que acabara de acontecer. E levei minha mão até seu pau.
Ele olhou para mim e fez um olhar safado, eu fiquei mais relaxado e terminei de ver o filme massageando o pau dele que já dava sinal de vida.

As primas foram para sua casa e ficamos só nós três. O irmão dele foi na rua fazer alguma coisa, quando eu sai do banheiro estava sozinho em casa, aparentemente. Até que escuto.

-Oli, chega ae. (Era a voz do José)

Voltei para a sala que estava vazia, só tinha uma cortina, que dava para o único quarto da casa, quando abri, vi uma cama de casal que tomava quase todo quarto, no canto um armário ocupava o resto, com a porta caída e muita roupa jogada. Em uma das paredes uma janela dava para o quintal, estava fechada e tinha persinada de madeira.

Olhei para a cama e ele estava deitado, os pés ainda tocavam o chão, estava todo aberto para quem entrasse no quarto, no caso eu.

-Oi? (Disse meio surpreso)

-Me ajuda aqui? (Ele levou a mão até o pau que marcava bem a calça, eu quase mal vi, pois estava um pouco escuro)

Eu apenas sorri e fui. Me ajoelhei entre as pernas dele e alisava seu pau sob a calça, já estava ficando bem duro. Então abaixei suas calças, ele ajudou movimentando-se, mas não fazia nada.

-E se alguém chegar? (Eu perguntei, afinal a casa estava toda aberta)

-Vai não, mas encosta a porta lá se quiser.

Eu fui, encostei a porta, fechdi a janela da sala. E quando voltei ele já estava todo deitado na cama e com o pau de fora, apontando um pouco para o teto e um pouco para o queixo, era um pouco curvado para cima.
Fiquei até com água na boca ao ver. Tirei o chinelo e subi na cama, entre as pernas dele e comecei a punhetar ele. Que fechou os olhos de imediato. Quando aproximei minha boca de seu pau, notei que ele estava cheiroso também, parece que não foi só eu.

Comecei a chupar aquela rola como se fosse a última do mundo, eu estava a meses desejando esse pau de novo. Eu chupava bem intensamente, e já cogitava em tentar dar para ele ali mesmo. Chupei bastante, desta vez nem me importei com o barulho, me permiti me engasgar e precisei respirar forte depois.

Dava muitos beijos e lambidas. Eu segurava seu pau todo com minha mão ainda ficava o suficiente para encher minha boca e sobrava um pouco. Imaginava aquilo tudo dentro de mim.
Enquanto eu o chupava retirei a calça e fiquei só de cueca. Algumas vezes subia, deixava o pau dele encostado na cueca fazendo pressão em direção ao meu rabo e o beijava, o beijo dele era muito gostoso (um dos melhores que experimentei até hoje), era molhado, sua lingua entrava, saía, dançava com a minha lingua e sempre quando a língua dele voltava para sua boca minha seguia e então ele a chupava.

Algumas das vezes que eu subia para beijar ele, suas duas mãos agarravam minha bunda e ele a apertava forte a abrindo, minha cueca (tanga) já estava quase toda enfiada na bunda e algumas vezes eu já até sentia o pau tocando perto do meu cuzinho, já estava ficando louco.

Em uma dessas subida e descida, eu olhei para trás e lá estava o seu irmão, com a cortina erguida, olhando tudo. Eu fiquei paralisado, e agora?

-Continua, Oli! (José disse pegando na minha nuca)

-Se...seu irmão a...ali. (Apontei)

-E daí? (Ele ignorou, sequer ergueu a cabeça para olhar)

Será que ele sabia? Ele armou isso? Ele contou para o irmão? Nada disso importava, será que ele ia nos dedurar?

Foi quando reparei que seu irmão estava de pau duro, quase estourando a calça ele então deu uma pegada farta e disse sem pudor.

-Continua chupando ele cara, relaxa, nosso segredo! (E sorriu maliciosamente)
Meu pau que já tinha dado uma leve caída voltou a subir. E eu pensei, se ele contar já era, não tenho o que fazer, quem tá na chuva tem que se molhar... e voltei a chupar meu cunhado, só que devido ao constrangimento, chupava mais tranquilo e menos vadia, tinha até ajeitado minha cueca e não subia mais para beijar ele.

-Ah... essa boquinha... (Meu cunhado quebrou o silêncio)

Meu pau já estava duro de novo, e minha cueca totalmente babada. Então enquanto eu chupava timidamente, algo tocou o meu ombro e quando olhei, era a rola do irmão dele, que parecia ser maior ainda que a dele.

Olhei assustado para José que apenas sorriu e olhou para a rola do irmão como se me mandasse chupá-lo também e eu fui. Me levantei e empurrei ele na cama, caiu rapidinho ao lado do irmão, em seu rosto um sorriso de vontade era evidente.

-Agora relaxa maninho. (José disse dando um tapinha no irmão)

O pau dele certamente era maior eu o pegava com as duas mãos e ainda sobrava bastante, era menos grosso que o de José, mas igualmente lindo.

Eu empurrei puxei o prepúcio para baixo e uma cabeça levemente arroxeada e tinha mais cheiro característico de pau. Terminei de expor a glande a encarando, engoli seco e a abocanhei.

Realmente era menos grossa, não forçava minha boca, mas era bem maior, eu senti sua extensão quando me esforcei para engolir ela toda.

Ele suspirou intensamente e disse:

-Caralho Zé, ele engole tudo mano. (Sua voz vibrava de tesão)

Em seguida sua mão encontrou minha nuca e ele fodia minha boca eu engasguei bastante. Foi tanta baba, que acho que a rola dele deslizaria fácil em qualquer buraco.

Fiquei uns bons minutos mamando os dois, punhetava um e chupava o outro. Depois trocava, meu pau estava muito duro. E então Rafael soltou:

-Zé, vamos comer ele? Bora? (Ele pediu, mas antes de eu me manifestar José respondeu)

-Não, ele não curte dar ainda. (E olhou para mim, quase me obrigando a confirmar e eu o fiz)

Impressão minha ou ele queria fazer isso sozinho? Sendo egoísta com seu brinquedo. (É o que eu penso até hoje)

-Tranquilo, então chupa mais aqui. To doido para gozar. (Rafael estava com o pau pingando de tesão)

Voltei a chupar os dois, teve um momento que Rafael me monopolizou e José precisou punhetar sozinho. Eu chupei o pau dele como um picolé, engolia tudo, sugava e depois empurrava. Chupava só a cabecinha e ele até se contorcia quando eu fazia isso.

Quando fiz uma garganta profunda ele sem anúncio me segurou e eu só senti o pau dele pulsando, quase fiquei com falta de ar e quando ele me libertou que eu senti o gostinho, ele gozou no fundo da minha garganta.

-Arghhhhhh... (Ele quase urrou quando eu saí do seu pau ainda chupando)

Limpei os lábios.

-Que vadia gostosa da porra, vou até tomar banho. (Ele levantou suado e foi)

Olhei para o José que já estava de olho fechado e batendo rápido, eu percebi e rapidamente engoli sua rola em duas chupadas e ele começou a urrar também, seus dedos dos pés se escolhiam, com a mão ele apertava e arrancava o lençol da cama.

Ele eu senti tudo, preencheu minha boca com seus jatos. Então tirou o pau a porra inda na minha boca, as bochechas cheias eu olhei para ele e engoli tudo. Ele então se levantou, me fazendo o acompanhar e me beijou.

O que me surpreendeu foi ele meter a mão na minha cueca toda babada e me punhetar, com seu beijo não demorei muito e gozei em sua mão, eu fechei os olhos e liberei tudo, cheguei a ficar na ponta do pé. Foi uma gozada incrível, fazia tempo que não gozava tanto.

-Se quiser tomar banho, depois que ele sair. (Ele ofereceu)

-Vou sim. (Catei minha calça do chão e as roupas dele e lhe entreguei)

-Ei... (ele disse baixo)

-O que? (Perguntei com muito cansaço)

-Sábado está de pé? Vai lá para a gente resolver isso, eu e você. (Ele fez uma cara de pidão)

-Eu vou! (Sorri e esperei na sala)

Depois disso o irmão dele saiu do banheiro pelado, seu pau mole era grande ainda, e foi para o quarto deles. Eu tomei meu banho e saí.

Fui para casa contente da vida, nem o céu escuro me deu medo, era uns 500 metros de distância com subida. Meus pensamentos estava em apenas uma coisa! Em três dias eu finalmente daria para ele...

(3 primeiras fotos representando o José)
(2 últimas fotos representando o Rafael)

Foto 1 do Conto erotico: Testando meu cunhado e me surpreendendo

Foto 2 do Conto erotico: Testando meu cunhado e me surpreendendo

Foto 3 do Conto erotico: Testando meu cunhado e me surpreendendo

Foto 4 do Conto erotico: Testando meu cunhado e me surpreendendo

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Comentários


foto perfil usuario blau1984

blau1984 Comentou em 16/02/2021

sensacional

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gutoalex Comentou em 10/01/2021

Que delícia mamou os dois e tomou leitinho que inveja rsrsrs

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ronald43 Comentou em 08/01/2021

Doido aqui pra ler mais... Continua e, se puder posta fotos reais...

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putinhonociio Comentou em 08/01/2021

Um é bom mas dois é melhor ainda

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moraesinho Comentou em 06/01/2021

VOTADO. Que sorte a sua, encontrou dois machos deliciosos na mesma família.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico oliverbr

Nome do conto:
Testando meu cunhado e me surpreendendo

Codigo do conto:
170636

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/01/2021

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
5