Sacanagem na hora da fotografia

O dono da agência de fotos convocou Frederico, o fotógrafo novato, para efetuar o registro fotográfico de uma formanda do curso de Educação Física.
Fabíola chegou no estúdio. Frederico já estava esperando.

- Desculpa o atraso. - A moça disse sorridente. Era uma loira de um sorriso tão meigo que fez desaparecer no rapaz qualquer resquício de irritação.
Frederico também reparou no quanto ela era gostosa. Aline, 22 anos, tinha uma bunda que não perde em nada para a bunda aí da foto.

O jovem preferia vê-la sem roupa, mas a ocasião exigia que ela vestisse a tradicional roupa preta de formatura. Assim ela o fez.

Aline, bem maquiada, sorria para a lente de Frederico. Ele ficou de pau duro quando imaginou que o diploma enrolado na mão dela era um piroco que ela estava prestes a enfiar na boceta.

A moça logo notou aquele volume nas calças do fotógrafo. Safada que era decidiu provocar.
- E se eu sair assim em uma foto? - Ela indagou tirando a parte de cima da toga e mostrando os fartos seios.

Em um misto de susto e excitação, Frederico não perdeu a oportunidade e tirou mais fotos.
- Você se importa de mostrar a bunda?

Ela apenas sorriu e mostrou o rabetão gostoso. Frederico se aproximou para pegar um ângulo privilegiado. Depois que tirou duas fotos que realçavam as preguinhas do cu, ele não resistiu, colocou o pau para fora e o enterrou na boceta da moça.

Ela reagiu com um gemido de prazer. Frederico enfiou mais forte. Aline, que até então estava inclinada para frente, ficou em pé e deixou que o rapaz lambesse o seu rosto e os seus lábios.
Frederico sentiu o cheiro agradável do shampoo da moça e ficou ainda mais excitado.

Em seguida ela sentou de pernas abertas em um sofá no estúdio.
- Vem… Vem lamber a minha boceta.
Frederico enfiou a cara entre as pernas da Aline. Ele sentiu com vontade o gosto daquela boceta.

No final, ela se ajoelhou, deu duas lambidinhas na cabeça do pau do fotógrafo e iniciou a sessão de chupadas. Frederico fechou os olhos. Se existir um paraíso, ele imaginou que seria sentir eternamente aqueles lábios massageando o seu pênis.

Depois, com a boca cheia de porra, Aline indagou se estava aprovada. Frederico disse que sim.
O rapaz nunca esqueceu aquela transa.