O Pecado Mora ao Lado - 2



Nossa vaga no restaurante foi chamada e fomos almoçar. Estranhei quando o Gustavo se sentou em frente de Miranda, pois esperava que sentassem lado a lado. Dessa forma, só sobrou para mim a ponta da mesa, então ocupei o lugar, tendo cada um dos meus novos amigos a cada lado. Gustavo a minha direita e Miranda a esquerda.
Num determinado momento, achei que estava sendo vítima da minha imaginação. Foi quando senti as pernas de Miranda roçando a minha. Como ela estava com uma saia curtíssima e eu de bermuda, o contato era pele com pele. Encarei a garota que continuava a conversar com o marido como se nada estivesse acontecendo. Achei melhor acreditar que aquilo fosse obra do acaso.
Porém, como estávamos usando o meu carro, quando voltávamos para casa, ela se sentou bem no meio do banco traseiro, de forma que o espelho retrovisor interno era preenchido por seu rosto jovem e lindo. Passei a olhar insistentemente para ela que sorria. Quando estávamos próximo de nosso prédio, notei que ela fazia um movimento com o rosto. Ela me encarava pelo espelho e olhava para baixo. Acreditando estar entendendo o que aquilo queria dizer, arrumei o espelho de forma que pudesse ver o seu corpo. Quase provoquei um acidente, pois ao olhar, notei que ela estava com as pernas entreabertas, dando uma visão de sua calcinha branca de renda. A transparência do tecido daquela minúscula peça de roupa dava uma visão de sua bucetinha totalmente raspadinha, com a umidade do tecido, ficava evidente que ela estava sentindo um enorme tesão em me provocar, pois a calcinha estava úmida e isso permitia uma visão perfeita daquela xoxota macia, com os pequenos lábios fechados, permitindo a visão apenas da pontinha do grelinho que se destacava. A situação erótica provocada pela ousadia de Miranda me deixara tão surpreso, e com tanto tesão, que evitava falar qualquer coisa, temendo que o tom de minha voz me denunciasse. Dessas formas, seguimos até o prédio com ela conversando com Gustavo e, quando solicitavam minha intervenção, respondia apenas com um sim ou não ou com um rápido movimento de cabeça.
Quando chegamos no andar e dirigimos, eu para meu apartamento e o casalzinho para o deles, o Gustavo se despediu com um aperto de mão e quando estendi a mão para Miranda ela segurou firme, se aproximou de mim e levando a outra mão até minha nuca, depositou um beijo na minha face, muito perto da boca. Tive que me controlar para não abraçar aquela linda provocadora e beijá-la com paixão.
Não precisa dizer que o resto do dia foi uma tortura. Bati algumas punhetas e nem assim o tesão passava. Tive que tomar um remédio para poder dormir a noite.
Na segunda-feira, depois de uma noite mal dormida e um café da manhã apressado, peguei minhas ferramentas e apertei a campainha do apartamento de frente. Parece que Miranda estava esperando por mim, pois mal fiz isso e a porta se abriu emoldurando aquela beleza que me tirava a tranquilidade.
Miranda trajava uma blusa preta de tecido leve e um short jeans até comportado se consideramos a forma como ela se vestira para o almoço de domingo. Seus olhos brilhavam de uma forma encantadora e o sorriso em seus lábios fazia meu coração falhar um compasso. Ela pegou minha mão e foi me guiando até a cozinha do apartamento onde as peças que ela queria fixar na parede já estavam sobre a pia. Sem me dar tempo pra nada, foi pegando cada uma e dizendo a posição que desejava. Por duas vezes tive que informar a ela que o local desejado não seria possível, pois poderia atingir o encanamento em um caso e a fiação de eletricidade no outro. Ela fez um beicinho tão lindo ao ser contrariada que minha vontade era avançar e agarrar aquela beldade.
Fixei todas as peças que ela queria na cozinha e duas no banheiro. Quando guardava as ferramentas e me preparava para sair, ela perguntou se eu já tinha tomado café. Eu respondi que não e ela disse que ia preparar um café pra mim, indo para a cozinha. Eu a segui e ela, quando percebeu isso e pediu para que eu me sentasse a mesa. Enquanto ela se movimentava para preparar o café da manhã eu ficava admirando seu corpo exuberante e ela, sempre que me olhava e notava meu interesse, me presenteava com um sorriso lindo.
O café da manhã que ela preparou era digno de um hotel cinco estrelas. Ovos, presunto e queijo, bolo, café, leite, suco, ou seja, tudo o que se imagina em um café da manhã excelente. Disse que aquilo ia atrapalhar meu almoço, pois já passava das dez horas da manhã e ela respondeu que eu aproveitasse e comesse tudo que assim nem precisaria almoçar. Rimos do jeito dela e acabei obedecendo.
Enquanto nos alimentávamos, pois ela resolvera me acompanhar, comecei a sondar como era o relacionamento dela com o marido. Ela me contou que era bom, que amava muito o Gustavo, mas que ele, apesar de extremamente atencioso e amável, deixava a desejar em algumas coisas. Quando eu perguntei que coisas seriam essas, ela ficou vermelha e desconversou. Para mim ficou claro que ela se referia ao sexo. Perguntei se ele era ciumento e ela disse que esse era um dos problemas, inclusive, o motivo dele aceitar o emprego na Capital e querer sair da pequena cidade em que viviam fora motivado por uma situação que eles passaram por lá. Insisti em saber que situação era essa e ela, pela primeira vez me encarando sem sorrir, disse que era algo que não se sentia confortável em comentar. Depois corrigiu-se dizendo que talvez, algum dia, isso poderia mudar e então eu saberia de tudo.
Ficamos ali, conversando até depois das onze horas, quando decidi me retirar. Ela me acompanhou até a porta e se despediu da mesma forma que o dia anterior. Dessa vez não me contive. Levei minha mão até suas costas e a puxei para mim. Num primeiro minuto ela cedeu, mas quando aproximei nossos rostos tentando beijar-lhe a boca, ela me empurrou com as duas mãos e disse:
- Desculpe Cadu, mas eu não posso fazer isso. Outra vez não.
Aceitei a recusa dela, me desculpei e, virando-lhe as costas, entrei no meu apartamento cuja porta deixara destrancada.
Durante a tarde toda fiquei no eu apartamento curtindo meu desejo não realizado de ter aquela garota em meus braços. Desnecessário dizer que me masturbei novamente imaginando Miranda nua em minha cama.
A noite fui cumprir minha jornada de trabalho no hospital e foi um dia daqueles. Emergência atrás de emergência e não tive tempo sequer de pensar, quanto mais descansar um pouco. Com isso cheguei em casa na terça-feira morto de cansado e dormir praticamente o dia todo. No dia seguinte também não vi Miranda ou Gustavo, a não ser quando saia para o trabalho a tarde e cruzei com ele no estacionamento do prédio. Ele deu um aceno frio me desencorajando de iniciar qualquer tipo de conversa. O serviço foi normal e na quinta-feira feira dormi até a hora do almoço e passei a tarde fora de casa cuidando de assuntos bancários. Assim continuou a semana. Na sexta-feira a noite fui para o serviço e quando saí, fui até uma panificadora tomar um café da manhã e dar um tempo até que pudesse ir até a casa da ex esposa pegar meus filhos, pois o final de semana que não trabalhava no sábado eles ficavam comigo, até que eu os levasse em casa quando fosse trabalhar no domingo a noite. Era um arranjo que agradava a todos.
Dessa forma, passei o final de semana envolvido nas atividades que era comum ter com as crianças e só vi a Miranda quando fomos até a piscina do prédio, onde ela se bronzeava em um biquíni normal. Ela se aproximou, apresentei meus filhos a ela e eles logo se enturmaram. Com isso, fiquei meio que excluído, pois a atenção, dela era apenas para eles que a adoraram. Agradou-me saber que a partir daí teria alguém com quem eles dividiriam a atenção nos finais de semana que ficavam comigo. Quando saíamos da piscina, Alana, minha filha de treze anos, perguntou para Miranda se eu tinha o número do celular dela. Dissemos que não, mas ela logo se prontificou em fornecer o dela. Alana, que tem paixão por celulares, pediu o meu eu foi logo a incluindo em meus contatos. Subimos juntos no elevador e nos despedimos, porém, dessa vez ela não se aproximou de mim, mas fez questão de trocar beijinhos com Alana e Junior, meu filho de onze anos. Entendi que minha reação daquele dia em tentar beijá-la tinha posto tudo a perder.
Já estava me acostumando com a distância que impuséramos em um acordo silencioso. Porém, meus momentos solitários eram todos dedicados à lembrança de Miranda, com seu corpo exuberante e seu sorriso maravilhoso. Acostumado não tanto, mas conformado em saber que aquele monumento de mulher não estaria nunca ao meu alcance.
Estava exatamente pensando nisso, depois de um rápido almoço, quando recebi uma mensagem no celular. Desinteressado, abri o Whatszap e me surpreendi com a mensagem dela que perguntava sobre meus filhos. Respondi que estavam com a mãe deles e ela fez alguns comentários sobre eles, dizendo que tinha adorado conhece-los. Depois disso, quando pensei que a conversa tinha se encerrado, ela perguntou:
- Você está chateado comigo?
- Jamais. O que te faz pensar isso?
- É que estou com a impressão que você está me evitando.
- É imaginação sua. Só não temos tido a oportunidade de conversar. Vi que ela tinha lido a mensagem, porém não respondia nada. Então resolvi entrar no assunto que, em minha opinião, tinha provocado aquela situação:
- Olha Miranda. Eu quero que me desculpe pelo que aconteceu no seu apartamento na semana passada.
Mais uma demora e por fim vi que ela estava digitando a resposta:
- Mas não aconteceu nada.
- Pra mim não pareceu que fosse nada. Eu acho que entendi alguns sinais da forma errada.
- Não sei se devemos tocar nesse assunto. Então vamos voltar a ser o que éramos antes daquele dia. Vamos ser amigos. Um dia, talvez eu te conte tudo o que me aconteceu.
Fiquei lendo e relendo aquilo imaginando qual o segredo que tinha aquela garota, tão jovem, tão linda, mas que parecia se perturbar quando eu me aproximava muito e, no entanto, parecia fazer questão de me provocar. Como não respondi, ela mandou nova mensagem dizendo:
- Não fique triste comigo não. Eu tenho esse jeito de provocar mesmo. Se você se ofendeu, me desculpe pelo que eu fiz.
- Desculpar do que? Eu adorei! – Respondi de pronto.
- Bobo. – Digitou ela, e em seguida. – Homem é tudo igual. Todos bobos.
Ri do comentário dela, mas não respondi mais nada. Ela também não.
Isso tudo ocorreu já na terça-feira. Dia do meu plantão. Liguei a TV e fiquei assistindo um filme no qual não prestei atenção nenhuma, pois meu pensamento era todo voltado a Miranda.
O filme estava quase no final quando recebi outra mensagem dela. Primeiro perguntou se ia trabalhar naquele dia. Quando disse que sim, ela me convidou para um lanche e completou dizendo que tinha um favor para me pedir. Aceitei e combinamos para depois de uns quinze minutos. Ante de passar esse tempo, ela mandou mensagem dizendo para eu ir até o apartamento dela. Ela usava um vestido simples, de um tecido leve, que se amoldava em seu corpo. Comemos um sanduiche que ela preparara acompanhado de refrigerante. Enquanto comíamos, ela perguntou se eu dava uma carona, pois ela desejava ir até um shopping que ficava no meu caminho, dizendo que o Gustavo iria encontrá-la lá quando saísse do serviço. Concordei e ela pediu um tempo para trocar de roupa. Fiquei na sala enquanto ela sumira na suíte do casal.
Estava distraído olhando uma revista sobre informática, provavelmente do Gustavo, quando tive a visão mais estonteante da minha vida. Vinda da Suíte, ela apareceu vestindo apenas uma blusa branca pequena e uma calcinha. A blusa era transparente e a visão daquela gata linda parada na porta, sorrindo para mim e, quando viu que eu a olhava, perguntou:
- Você acha que essa blusa é muito escandalosa? – E sorria com um brilho divertido nos olhos.
Com muita dificuldade em responder, falei:
- Acho muito transparente.
- Melhor eu trocar, né? – E sumiu da minha vista voltando para o quarto, não sem olhar pra trás e me dirigir um olhar e um sorriso malicioso.
Engoli em seco e, com muita força de vontade, continuei sentado.
Miranda voltou depois de alguns minutos, vestida com uma calça jeans e uma blusa abotoada na frente, toda comportada. Usava uma maquiagem leve, o que a deixava mais bonita ainda. Olhou para mim sorrindo que a olhava com boca aberta e brincou:
- Vai molhar a roupa, você está babando.
Sinceramente eu não conseguia entender aquela jovem mulher. Ela estava, de forma deliberada, me provocando e parecia se divertir muito com isso, mas na única tentativa que fiz em me aproveitar disso fui prontamente impedido por ela.
Nessa hora nos damos contas que eu ainda não estava vestido para o serviço. Então pedi para ela aguardar um pouco e fui saindo. Ela pegou sua bolsa sobre a mesa da sala e me seguiu dizendo:
- Eu te espero no seu apartamento.
Entramos no apartamento e, dizendo para ela ficar a vontade, fui para o banheiro da minha suíte. Ela literalmente aceitou minha oferta, esparramou-se no sofá, pegou o controle remoto e ficou zapeando a televisão. Quando voltei, ela estava assistindo a um programa na TV Playboy sobre casais swingers. Brinquei com ela se desejava fazer isso, ao que ela respondeu que achava que isso só acontecia na TV e no cinema. Disse para ela que era mais comum do que ela pensava e ela demonstrou não estar acreditando em mim.
Enquanto seguíamos para o Shopping Center, resolvi arriscar e tocar no assunto dela ter se mostrado quase nua para mim:
- Por que você fez aquilo?
- Aquilo o que? O que foi que eu fiz dessa vez?
Seu olhar, seu sorriso, sua beleza era toda malícia. Ela sabia exatamente do que eu estava falando, mas se ela perguntou é porque queria ouvir, então continuei:
- Você apareceu na minha frente quase que totalmente nua.
- Nua não, eu vestia uma blusa e uma calcinha. Tinha mais pano do que o biquíni que usei na piscina no final de semana.
- Pode até ser verdade, mas o biquíni não era transparente.
- Você está bravo comigo? Você se ofendeu? – Por um momento achei que ela falava a sério e apenas movi o rosto numa indicação que não. Ela continuou me olhando e então resolvei ir em frente:
- Você acha divertido provocar os outros?
- Você se sentiu provocado? – Parece que ela gostava de responder uma pergunta com outra, nessa hora me veio certa irritação.
- Olha aqui. Você é linda, nova e tem um corpo maravilhoso. E parece que você gosta de se mostrar. Você não tem medo das consequências?
Baixando o rosto, ela respondeu, pela primeira vez estava séria:
- Obrigado por me achar tudo isso. Fico lisonjeada. Mas por que você acha que estou te provocando.
- Bom, em primeiro lugar porque você só faz isso quando seu marido não está perto, ou se estiver perto não estiver olhando. – Ela me olhou como se não entendesse, então me lembrei da atitude dela no carro no carro, mostrando sua calcinha molhada e parecendo estar se divertindo muito com isso. Por fim, encerrei: - Você tem que entender que sou homem, você é mulher e linda. E ainda tem os lances dos beijinhos que você deu. Foram muito perto da boca. Foi por isso que te abracei naquele dia.
- Você pode estar certo. Mas para entender disso, você tem que me conhecer melhor. Apesar da minha pouca idade, já tenho algumas histórias. No dia que eu me sentir segura e te contar tudo, aí talvez você vai me entender.
Estávamos parados na entrada do estacionamento do Shopping e fiquei estático, olhando para ela que não dizia nada. Só quando um carro que queria passagem buzinou é que saí do marasmo e movimentei, entrando no estacionamento. Desci e fui até o lado dela que já descia do carro. Ela agradeceu e foi se virando, quando eu disse:
- Você já se despediu de mim de uma forma mais amigável. Desculpe se estraguei tudo.
Ela parou, virou-se lentamente. Fez o caminho que já tinha andado de volta, chegou bem próximo a mim, segurou meu rosto com as duas mãos, ficou nas pontas dos pés, uma vez que sou mais alto que ela e foi aproximando seu rosto do meu. Nossos lábios se encontraram em um beijo suave, porém, logo ela entreabriu a boca e sua língua forçou passagem pelos meus lábios e invadiu minha boca, movendo-se suavemente. Entreguei-me àquele beijo abraçando-a pela cintura enquanto sentia suas mãos se entrelaçarem em minha nuca e forçar mais minha boca de encontro à dela. Seu corpo colou-se ao meu e ela fazia movimentos com o quadril, esfregando-se no meu pau que estourava de tão duro que estava.
Assim como começou, o beijo parou. Ela me soltou, virou-se e saiu andando me deixando ali, pasmo, só olhando seu andar sensual enquanto ela se afastava em direção à entrada do Shopping.
Só saí do meu estupor quando ela já havia desaparecido da minha visão. Em momento algum ela olhou para trás e fiquei imaginando, durante todo o trajeto até o meu local de trabalho, o que aquela linda garota estaria pretendendo, agindo daquela forma.
Foto 2 do Conto erotico: O Pecado Mora ao Lado - 2

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Comentários


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nassau Comentou em 30/01/2021

Finalmwnte saiu uma definição. Conto não aprovado. Aceitaria isso numa boa se me infornassem qual regra quebrei. Será que tem algum erro de português? Do tipo casinha em vez de calcinha? Ou talvez eu escrevi 'de mais' e não 'demais'?. Talvez seja porque na terceira parte moça ainda não deu pro cara. Sei lá. Fica uma coisa unilateral dependendo, talvez, do humor do avaliador. Por essas e outras estou saindo do e vou deixar site esse conto por causa desse comentário.

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nassau Comentou em 29/01/2021

Não sei explicar o motivo, mas os contos que posto ultimanente demoram de 2 a 3 dias para serem liberados. Já pistei a continuação nesta madrugada.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O Pecado Mora ao Lado - 2

Codigo do conto:
171137

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/01/2021

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
4