Noiva fodida pelo seu patrão - A primeira vez - 1.ª Parte



Somos um casal de noivos, com casamento marcado para daqui a dois meses, namoramos há 12 anos e temos um filho com 5 anos. Tenho 32 anos, falsa magra, 1,60m de altura e 53Kg. Loira de cabelo curto e cintura fina com umas ancas largas e um cú igualmente grande, tenho uns seios médios/ grandes o suficiente para encher a mão a um homem e deixar ainda algum pedaço de mama por segurar.

Depois de algumas trocas de email entre mim e o meu patrão Ricardo, eu e o meu noivo Filipe combinámos encontrar com ele num bar ali perto pela cidade. Deixámos o nosso filho com um familiar próximo e preparámo-nos para o nosso primeiro encontro com ele. Tomei um banho bem cheiroso, depilei-me como faço todos os dias deixando-a bem lisinha e pus um mini vestido preto bem curto e justo com um belo decote que deixava qualquer macho imaginar as mais lascivas aventuras, levei uns saltos altos de agulha pretos, meias e cinta de ligas, e produzi-me o máximo que pude, unhas pintadas, rímel, batom vermelho nos lábios, uma pulseira de pérolas, brincos, Chanel Nº5 e claro, a minha linda aliança de noivado... Combinámos com o meu patrão para as 22h00, pegámos no nosso carro e fui com o meu noivo para o centro da cidade.

Quando eu e o Filipe chegámos, era uma casa antiga transformada em bar com algumas salas mobiladas de sofás e mesinhas com candeeiros, Ricardo já lá estava à nossa espera. Ele é casado e tem também um filho com 6 anos mas a esposa dele estava de visita à terra dos pais dela, então ele tinha toda a liberdade para se poder ausentar e fazer o que quisesse durante uns dias e quem sabe, por-lhe mais um par de chifres com uma puta qualquer (é a fama que o meu patrão tem lá na empresa, de ser um putanheiro) - então, sentámo-nos os três numa sala tipo corredor, eu sentei-me ao lado do meu patrão num pequeno sofá que só dava para dois e o Filipe em frente a nós sentado numa cadeira. Enquanto eu e Ricardo íamos falando de coisas mais ou menos normais como se fossemos apenas empregada e patrão, colegas de trabalho, Filipe afastou-se um pouco para ir fumar um cigarro nunca deixando de nos ter sobre o seu campo de visão.

Ao longe Filipe ia admirando a sua noiva que estava ali, Filipe observava-os e pensava neste encontro e em como as coisas tinham chegado até aqui, finalmente ele estava a realizar a sua própria fantasia - ver a sua querida namorada em vias de facto de foder alguém que não era ele desde há doze anos, e ele iria estar presente para testemunhar ver aquele pedaço de carne delicioso ser provado por um macho bem mais forte que o Filipe. E ali estava ela, junto ao seu patrão - o seu chefe do emprego, o macho que a queria foder. Ela ia falando de coisas banais levando o copo à boca à medida que ia falando com o Ricardo mostrando aquelas pernas cruzadas num mini vestido e de salto alto. FIlipe ficou durante algum tempo à distância a observar a sua noiva, num espaço público junto de um pretensioso macho que estava pronto não para outra coisa senão foder a sua namorada. Eles continuavam ali socializando mas sabendo bem que a noite ainda teria outras coisas reservadas. Enquanto Filipe ia apreciando à distância a sua noiva a ser cortejada, Ricardo começava a sua investida mudando de assunto com Beatriz e diz-lhe:
- Aproveito para te dizer, agora que o Filipe está ali a fumar, que antes de irmos para vossa casa e fazermos o que quer que seja quero estar sozinho contigo sem ele estar presente. Diz-lhe que eu te dou boleia até à vossa casa e nos encontramos lá. Ele vai no vosso carro e tu vens no meu.

Ao fim de cerca de uma hora e uns licores depois, decidiram sair do bar. Os três caminhavam no passeio em direção aos carros e Bia diz:
- Amor, o Ricardo leva-me e encontramo-nos na nossa casa está bem? - os três tinham combinado antes do encontro que o roteiro seria bar-casa do casal. A reação de Filipe naquele momento foi ceder ao pedido da sua noiva. De repente os três já estavam no virar de uma esquina onde os carros estavam em lugares opostos e Bia só tem tempo de dar um xoxo ao Filipe e sussura-lhe ao ouvido:
- Não te preocupes, ele só quer estar um bocado sozinho comigo. Amo-te. - Afasta-se apressando o passo naqueles saltos altos tentando acompanhar Ricardo que seguia em direção ao seu carro. Ela nem olhou para trás e seguiu ao lado dele.
Filipe ficou ali uns segundos parado, no dobrar da esquina, a ver a sua noiva a distanciar-se ao lado de outro homem a irem para o carro. Filipe ligou-se à terra e seguiu no lado oposto em direção ao seu carro esperando por eles passarem à frente a fim de poder ver por onde iam. Naquele momento Ricardo passa numa SUV com Bia, e Filipe começa a segui-los pela cidade, ele não queria dar nas vistas que os estava a seguir mas também não queria perder a sua namorada de vista, pois Filipe já estava desconfiado que Ricardo a levasse para outro lugar qualquer. Com o trânsito à noite na cidade, Filipe acaba por deixar outros carros meterem-se entre eles e Ricardo que parece ter percebido que estava a ser seguido começa a acelerar pelo meio da cidade e distancia-se do Filipe que fica para trás e acaba por perdê-los… Filipe ainda vê que eles se meteram por umas ruas que iam dar a umas vivendas mas nunca mais os encontrou. Como não queria estar a stressar nem a ser alarmante não ligou à Bia e seguiu para casa como tinham combinado. Filipe esperava que eles tivessem ido apenas por um caminho mais longo para poderem falar melhor sozinhos.

Entretanto no carro do Ricardo.
Bia pergunta:
- Onde vamos?
- Só passar em minha casa primeiro e depois seguimos. - responde Ricardo.
Quando chegaram a casa de Ricardo, entraram os dois para a sala e enquanto o seu patrão parecia ir a um canto da sala, Bia começou a teclar uma mensagem ao seu namorado:
- “Não te preocu” - e acabava assim, pois ela nem conseguiu acabar de mandar a mensagem.

De repente o meu patrão agarra-me vira-me para ele, atira o meu telefone para cima do sofá e diz-me:
- Deixa o corno do teu namorado, agora és minha.
Ele pega-me com força pela nuca e puxa violentamente a minha boca contra a dele e ali no meio da sala da casa dele começamo-nos a beijar lascivamente como um casal apaixonado e cheio de tesão. Eu ponho a mão por cima das calças dele para sentir aquele membro que tanto desejava e começo a apertá-lo. Ele não se fazendo de rogado põe imediatamente a mão debaixo do meu vestido apalpando-me o cú e apertando-o com força, fazendo-me soltar um leve gemido.
Ricardo continua direcionando os dedos em direção ao meu rego do cú e levanta o fio da tanga que eu tinha vestida começando a enfiar imediatamente um dedo na minha cona já bem húmida e diz:
- Mas o que é isto aqui em baixo? Já com vontade de levar na cona minha puta?
Eu senti uma sensação que já não tinha há muitos anos, a experiência de uma homem diferente a percorrer o meu corpo com as suas mãos dava-me uma tesão inexplicável, nada que se comparasse à normalidade que era foder com o meu namorado. Ele começa a levantar-me o vestido até o tirar, e no segundo seguinte já eu estava completamente despida sem a roupa interior e apenas de saltos altos e meias de liga, ali, “pendurada” naquele macho, ele era bem mais forte e musculado que meu namorado e também um pouco mais alto, e eu mesmo de saltos altos não chegava bem à boca dele para o beijar. A dada altura ele empurra-me pelos ombros fazendo-me ficar ajoelhada na frente dele ainda vestido, e eu completamente despida, senti-me completamente submissa àquele homem ao estar naquela situação em frente a ele que pega a minha cabeça por trás e encosta a minha cara contra as suas calças fazendo-me sentir o seu membro através delas. Então ele ordena-me num tom rude:
- Abre a braguilha das calças e tira-me esse carralho para fora. - Ao que eu obedeço prontamente.
Coloco a mão lá dentro, puxo-o para fora e fico maravilhada assim que vejo aquele membro, tão mais comprido e grosso do que o meu noivo e ainda por cima circuncidado! Ao fim de tantos anos ia poder finalmente experimentar uma piça circuncidada. Automaticamente senti-me como nunca, cheia de água na boca com vontade de o chupar todo. Senti que o meu fado naquele momento seria servir aquele caralho que pertencia ao meu patrão. Nem lhe lambo a cabeça da piça, enfio-a o máximo que posso dentro da minha boca e começo a punhetar-lhe a piça apenas com a minha boca e olho para cima enquanto agarrava aquelas coxas musculadas dele, ele parecia estar a adorar, naquele momento várias ideias vieram-me à cabeça como por exemplo: se a mulher dele não lhe faria broches; e depois assim de seguida lembrei-me do Filipe, o meu noivo, que devia estar aflito sem saber onde nós estávamos. Sinto as mão dele empurrarem-me a cabeça contra ele fazendo com que ele conseguisse enfiar todo aquele membro dentro da minha garganta, instintivamente eu engasgo-me e ele solta-me, puxando-me os cabelos para trás e fazendo-me ficar a olhar para ele com a baba a escorrer dos cantos da minha boca. Ricardo olha para mim e manda-me um estalo de repente, fazendo-me soltar um pequeno grito, e diz-me:
- Quero provar essa cona. - Ao que ele se deita no chão da sala e manda-me chupá-lo, pegando nas minhas coxas e metendo a cabeça no meio delas.
Estávamos a fazer um 69, no chão da sala da casa do meu patrão. Aquele homem que eu via todos os dias no meu local de trabalho, poderoso, rico e mandando em toda a gente lá no escritório que nunca me dava um sorriso ou algum tipo de confiança no dia-a-dia.
Ele começa a lamber o meu grelo ao mesmo tempo que vai enfiando um dedo dentro da minha cona, depois sinto que ele mete mais um e dois.. mas acho que não chegou ao quarto pois a minha cona era bastante apertada, ele ainda tentava mas eu afastava-me pois começava a magoar-me. A piça do Filipe mede uns 13cm e é da espessura de dois dedos… Eu ia chupando-o o melhor que conseguia e Ricardo ia-se divertindo com a minha cona apertadinha, judiando-a com os dedos ao mesmo tempo que chupava forte o meu clitóris. Sentia algum desconforto com a agressividade dele mas ao mesmo tempo queria dar todo o prazer que uma mulher pode dar, queria ser dele, queria ser a puta dele, que ele fizesse comigo o que quisesse. Eu estava a dedicar-me o máximo que conseguia para tentar chupá-lo, deixando-o fazer o que ele quisesse com a minha coninha.
De repente sinto que ele começa a contorcer-se e a enfiar os dedos ainda mais fundo, sinto que ele já tem os 4 dedos enfiados em mim e começa a socar com os dedos dentro da minha cona pouco acostumada a ser tratada assim, o ritmo e a força que ele impõe começa a deixar-me completamente dilacerada.
Ricardo:
- Que boca maravilhosa, desde o primeiro dia que te vi na empresa que sabia que te ia foder essa cara de boneca. Gostas da minha piça? - eu só gemia tentando dizer um sim de boca cheia sem tirar o seu pau da boca. - A partir de agora vais mamar sempre que eu mandar. Quero descarregar dentro dessa boca. Prepara-te para engolir minha puta.
Nos dez anos de namoro que eu tinha com Filipe apenas senti o sabor da esporra dele uma vez quando ele se veio na minha barriga e salta alguma gota para perto da boca, mas foi o suficiente para sentir o sabor da esporra do Filipe que era bastante ácido e salgado, nada agradável. Também com meus dois anteriores namorados nunca antes tinha engolido esperma, mas este homem tinha algo que me fazia ser completamente submissa a ele…

Sinto que ele se está para vir e o solta o primeiro jato de esporra, eu engulo prontamente, sinto-me em êxtase, Ricardo manda uma segunda segunda golfada de esperma e urra bem alto como um verdadeiro touro enquanto começa a forçar a minha cabeça contra ele. Sinto um terceiro, um quarto e um quinto jato de esperma a invadir a minha garganta, tento não me engasgar e engolir o mais rápido que consigo pois não sei quando ele vai parar, começo a sentir o sabor do seu esperma na minha boca e cai alguma esporra para o chão da sala dele. Ele continua a segurar-me, agora ainda mais forte, e manda uma última golfada de esporra, fazendo-me sentir aquele esperma quente a invadir abundantemente toda a minha garganta. Eu engulo o que consigo e continuo a chupá-lo. Era uma sensação maravilhosa estar ali a servir aquele homem, o meu patrão. E limpar-lhe a piça depois de tê-lo feito vir-se com o meu broche, fez-me sentir uma verdadeira mulher pois nunca antes eu tinha feito um homem vir-se com a minha boca e muito menos engolir sémen. Há anos que eu não me sentia assim apaixonada por um homem. Era como se tivesse recebido um prémio por ter chupado uma piça tão bem, o cheiro dele era inebriante, assim como o sabor da esporra dele que tinha algo de doce, era inexplicável, muito bom, estava a adorar aquela sensação de “puta premiada”. Continuei a chupá-lo mesmo murcho até o seu membro ficar completamente limpo sem vestígios de esporra. Apesar de eu não gostar da piça do meu namorado murcha, com o Ricardo estava disposta a tudo.
A dada altura sinto que ele já não está mais a tocar na minha cona, ignorando-a, e está completamente relaxado, via prazer na cara dele. Parecia deliciado com o meu “serviço”. Eu pego no meu vestido que estava atirado no chão, levanto-me e começo a vestir-me. Ele diz:
- Quero foder-te.
- Eu também. Mas temos de ir embora por favor, eu prometi ao meu namorado que não fazíamos nada sem ele estar presente, no máximo eu podia fazer-te um broche. E ele nem sabe onde nós estamos. Vamos para minha casa e quando lá chegarmos fodes-me. Por favor. Vamos. - eu pedi implorando-lhe.
Ricardo levanta-se do chão, fecha o zíper das calças leva a sua mão por debaixo da saia do meu vestido e apertando fortemente os lábios da minha cona já bem massacrada por ele, puxa-me contra ele fazendo-me soltar um gemido de dor, prazer e submissão, enquanto diz com a sua cara encostada na minha:
- Que delícia de puta que tu és! Vou-me divertir muito contigo. - E beijou-me. Ricardo sentiu o gosto de esperma na minha boca e disse:
- Quando chegares ao pé do corno quero que lhe dês um linguado bem fundo, pode ser que ele assim entenda o que estiveste a fazer. Vamos lá ter com o corno do teu namorado. - eu sorri, como que aceitando a condição, tentando apressá-lo e puxei pela mão dele em direção ao seu carro.
No caminho à minha casa, Ricardo pôs a sua mão, autoritariamente e sem cerimónias, por entre as minhas pernas e enquanto conduzia, chegando com os dedos às minhas cuecas que estavam completamente ensopadas ia arredando a cueca tentando enfiar os dedos dentro de mim e roçando o meu clitóris. Seguimos assim toda a viagem e ele ia dedilhando a minha cona como se eu fosse um bocado de carne que era propriedade dele. Eu apenas abria as pernas o máximo que conseguia tentando ajeitar a minha cona para me acostumar às suas investidas com os dedos dentro de mim.
Em dez minutos estávamos a chegar à minha casa, onde eu esperava que já lá estivesse o Filipe. A viagem foi rápida, e ainda bem, pois eu já começava a ficar com a minha bichaninha bem massacrada da viagem. Quando chegámos, saímos do carro e dirigimo-nos à porta da minha casa, eu fui à frente dele…
(Continua...)

Foto 1 do Conto erotico: Noiva fodida pelo seu patrão - A primeira vez - 1.ª Parte


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Comentários


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hottnts Comentou em 26/01/2021

tesao de conto... espero continuaçao! :D

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chupabuceta1025 Comentou em 15/01/2021

Maravilhoso o conto Ansioso pelo próximo Votadisimo




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Noiva fodida pelo seu patrão - A primeira vez - 1.ª Parte

Codigo do conto:
171197

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
14/01/2021

Quant.de Votos:
18

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