— Acertei uma moça para ficar com você Sheila, o que acha? - Ele fala colocando a pasta no sofá e senta parecendo cansado do dia de trabalho.
— Está bem. - ela fala saindo da cozinha - Fiz um bolo que você gosta - Ela fala para ele.- Hum! Estou sentindo o cheiro, vou tomar um banho e vamos provar deste bolo, estou faminto Meia hora depois ele aparece de short branco e camiseta verde, estava muito animado.
— O bolo está gostoso, vou pegar mais um pedaço - Ele pega mais um pedaço.
— Pode comer todo, sei que gosta - Ela responde olhando para ele - Você parece animado agora, aconteceu algo no trabalho?
— Sim, primeiro conseguia a moça para ficar com você e depois eu tenho um contrato para ganhar muito dinheiro, poderemos vender esta casa e comprar uma em outro lugar, e começaremos uma vida nova, esqueceremos tudo o que passou, que acha? - Ele fala alegremente, mordendo o bolo.
— Por mim tudo bem, estou feliz por vê você assim animado, quando a moça virá? Só temos dois quartos - Ela pergunta . Já insinuando uma melhor aproximação, sabendo que ele estava dormindo no quarto que seria da moça.
---Ela virá talvez amanhã ou depois, ela disse que precisa se organizar, acredito que você vai gostar dela... Quanto ao quarto, daremos um jeito - Falou olhando para ela nos olhos.
— Estou vendo que você está pensando em tudo - Ela fala olhando séria para ele.
— Estou sim Sheila, agora vou dormir, preciso acordar cedo, amanhã tenho esta reunião sobre o contrato que falei, o bolo estava uma delícia, boa noite - Ele fala seco, se levantando e vai para o quarto.
Sheila fica na sala vendo televisão até uma certa hora, não sabendo estar sendo observada pela janela por uma criatura da noite, Rex estava rondando a casa, cansada vai para o quarto, Rodrigo estava tão preocupado com a reunião e o contrato que não conseguia pegar no sono, era mais de uma hora da madrugada, ele levanta, vai à cozinha beber água e tomar um calmante ou relaxante, termina derrubando um copo no chão, Sheila acordar assustada:
— Rex, é você garoto?- Ela fala baixinho, olhando para janela do quarto.
Levanta-se devagar, vê a luz da cozinha acessa, Rodrigo estava catando os cascos de vidros no chão:
— O que houve? - Ela pergunta pegando um copo para beber água, abrindo o refrigerador, ainda sonolenta.
— Que susto Sheila, desculpe eu te acordei, derrubei um copo, não conseguia dormir, estou preocupado com este contrato da firma. - Ele fala jogando os restos dos cascos no lixo.
— Não tem problema por me acordar, vá deitar e pare de se preocupar, vai dar tudo certo. -
Ela estava de camisola rosa e calcinha preta e sem sutiã, seus peitos provocadores balançavam.
Passando por Rodrigo, ele a segura com carinho em sua cintura pela costa, encostando devagar, Sheila não reage, cedendo o assédio do marido e sente o membro duro roçando na sua bunda, ela já estava toda molhada, ele beija seu pescoço, ele vai tirando a camisola devagar, tira sua calcinha e ali mesmo na cozinha, Sheila olha para Rodrigo e fala:
— Estava gostoso o bolo? Coma agora quem fez, me coma Rodrigo, sou toda sua - Se debruçando na mesa de quatro recebe Rodrigo inteiro, em sua anca.
Rodrigo coloca Sheila de frete na mesa e a come deliciosamente, derrubando mais dois copos e a vasilha de água, toalha de mesa, os dois riem.
— Aiai, vai amor enfia toda, assim, assim, vai, vai... Com mais força. - Sheila estava enlouquecida de prazer, se debatendo na mesa da cozinha toda suada, Rodrigo olhava para a esposa que gostava muito de sexo, enfiou tudo que podia, e ela queria mais, muito mais.
— Tome, você gosta disto né? Toma, toma, gostosa... - Rodrigo metia com toda força, sendo até malvado, quase selvagem.
— Gosto demais, sim adoro, quero mais Rodrigo, quero mais... aiai, gostoso, vaiiiiii. Vamos gozar... - Sheila implorava e gozava.
Rodrigo dá uma bela gozada na esposa, que ainda se debatia de prazer.
— Eu penso que sua secretaria vai ter muito trabalho aqui na cozinha de agora em diante - Ele fala levando Sheila para o quarto para continuar a orgia.
Porém, dois olhos vermelhos e atentos observava pela janela todos os movimentos no interior da casa.
Fim do terceiro capitulo.
Roberto Ornelas