Sou um homem negro, estatura normal e corpo normal, nada de impressionante, mas acho que pela cor da pele para algumas traz um certo fetiche acho.
Certa vez namorei outra prima, do lado da família do meu pai que tem a pele branca, eu mais velho cerca de trinta anos e ela com dezoito, uma ninfeta, branca, baixinha, cabelos negros e na altura da cintura, sorriso largo, traços que lembram indígenas, seios médios e bicos pequenos, uma bundinha na medida e uma característica que me deixava doido, umas covinhas na cintura acima do bumbum que me alucinavam, com toda certeza uma das mulheres mais lindas que namorei.
Não fui seu primeiro, perdi a chance de tirar aquele cabaço, mas ainda deu tempo de ensinar muita coisa, certa vez eu estava meio sem grana, sai com ela de noite, demos umas voltas e trocamos muitos amassos, mas estávamos sem lugar pra transar então voltamos pra minha casa, deixei o carro na rua, meus pais dormiam, entrei na surdina pra ninguém escutar que eu estava em casa e acompanhado.
Fomos pro meu quarto ela relutante com medo de ser descoberta, não deu tempo nem de ir ao banheiro, coloquei o colchão no chão, deixei a luz ligada pra não perder nada. Deitei ela na cama e entre beijos e amassos tirei primeiro sua calça, quando vi sua calcinha, um fio dental minúsculo, fiquei em êxtase, comecei a chupar aquela buceta linda, era apertadinha e estava babando de tesão, não tirei sua calcinha e fiquei lambendo e chupando por cima daquele fio, puxando pra dentro da sua buceta, estava uma delícia, eu olhava para ela e ela retorcia de prazer, sempre gostei muito de chupar uma buceta, o gosto é maravilhoso.
Coloquei a mão por dentro da blusa, ela estava sem sutiã, nem precisava usar, fui lambendo ela e subindo até tirar sua blusa e chupar seus seios, estava com a boca com seu gosto, virei ela de costa e comecei a chupar de novo sua buceta sem calcinha agora e ela se empinava como quem queria mais, sacando seu desejo empinei ela um pouco mais e comecei com a ponta da língua lamber seu cu e com a mão passando por baixo massageando sua buceta, ela estava encharcada e meu pau latejando de tão duro.
Ela não aguentava mais mordendo os lábios pra não gemer alto, no final acho que isso deixo ela mais excitada, já pedindo pra mim meter nela, deixei ela de quatro agora mais empinada e fui metendo bem devagar colocando a mão na sua cintura bem nas marquinhas das covinhas, sentia ela tremendo de prazer, quase como quem iria desmaiar, comecei a meter bem devagar e coloquei ela pra chupar meu dedo que usei pra massagear seu cu até ela relaxar e eu enfiar ele, no inicio ela relutou, mas estava sentindo tanto prazer que logo cedeu.
Fiquei metendo nela de quatro um bom tempo e ela já mordendo o travesseiro pra não gemer alto e eu já metendo mais rápido e com meu dedo já todo dentro do seu cu, uma delícia, não aguentei se não iria gozar e tirei meu pau e voltei a lamber ela, o gosto era incrível, lambi e chupei, engoli tudo, colocava a língua bem lá dentro, fiquei assim o suficiente pra me recuperar e não gozar logo. Quando estava recuperado deitei e deixei na conta dela me dar prazer, segurei meu pau e ela sentou forte e rápido, estava desesperada e sem paciência, ficou assim por pouco tempo, logo ela ficou de joelhos e deitou por cima de mim, fiquei alternando entre beijos bem molhados e chupada nos seus seios e ela parece que estava se concentrando pra não gozar, comecei a meter de novo dessa vez bem forte e ela pedindo pra não fazer, não obedeci e continuei dessa vez forte e rápido e quando eu estava quase pra gozar ela sussurrou pedindo desculpas, não entendi na hora, mas logo percebi, ela gozou, só que junto da gozada ela começou a mijar em mim com meu pau dentro dela, isso nunca tinha acontecido, mas foi uma delícia, ela relaxou e logo em seguida gozei também, ela com vergonha falei pra relaxar pq tinha sido incrível.
Ficamos alguns momentos deitados até recuperar o folego, peguei umas toalhas e nos limpamos, limpei o chão com a roupa de cama do colchão e depois levei ela pra casa, no outro dia coloquei a roupa p lavar e minha mãe achou que eu estava tomando jeito, sendo responsável pela minha roupa suja.