DE CALCINHA, DEI NO ÔNIBUS DE VIAGEM

Tenho 48 anos e esta é mais uma das minhas aventuras pelas estradas da minha vida.
Viajo bastante a trabalho e tive que fazer uma para no interior, estava na Rodoviária à espera do ônibus e um senhor me pediu uma informação e que por coincidência estava no mesmo ônibus que eu. Me pareceu muito simpático, bonito até, alto e depois que passei a informação ele me olhava de vez em quando e eu acabei me traindo olhando também pra ele, mas disfarcei e entrei.
Eu estava com uma calça jeans daquelas que se ajustam ao corpo, justíssima, uma calcinha apertadinha que ficava socadinha no meu reguinho, tênis e uma camiseta que marca bem meus peitinhos, discretos mas que se percebe se olhar bem.
O ônibus estava vazio e ele sentou-se numa cadeira do outro lado, mas em uma fila lá nos fundos, ele me via apenas em parte, pois gosto de viajar sempre na última poltrona do lado do motorista, enfim seriam muitas horas. Depois de +- 1 hora ele foi ao banheiro e depois me pediu licença e se podia sentar pelo menos do outro lado pra conversarmos, não sei porque mas falei que podia sentar ao meu lado.....ele abriu um sorriso e sentou-se....era casado, estava a trabalho, ficamos papeando por algum tempo....mas não sei porque estava meio que atraída por ele....nosso papo rolou e o assunto acabou chegando ao sexo....e no meio do papo aconteceu dele me falar que transava sempre com sua esposa...eu ria e deixei ele falar....seus olhos me comiam e ele me disse, achei você um tesão, na rodoviária fiquei observando seu corpo, é igualzinho de mulher, eu transaria todos os dias com você, rimos e como a viagem era a noite, ninguém nos via. Logico que fiquei sem graça e com tesão também, num gesto meio louco dele me perguntou se lhe daria um beijo, pois eu tinha deixado ele excitado, fiquei muito sem graça e na hora que iria dizer não ele se ajeitou na cadeira e segurando seu pau me disse-desculpe, mil desculpas, se quiser saio, mas olha como me deixou e apertou o pau, fiquei vermelho, não disse nada, ri apenas e ele instintivamente veio ao meu encontro, tentei falar algo mas sua boca me invadiu, ainda esbocei uma reação, mas acabei cedendo, ele era bem maior, me envolveu num abraço e me deu um beijão, os biquinhos dos meus peitinhos me entregaram, estavam duros, ele levantou minha camiseta e foi mordiscando o meu pescoço, orelhas e derrubando minhas defesas, tentei parar, somente olhei pra frente e todos dormiam, os poucos que ali estavam, ele não perdeu tempo, caiu de boca nos meus peitinhos, lambia, mordiscava, lambia um e passava o dedo no outro, comecei a gemer bem baixinho, pedia pra parar, mas sua boca não parava, deitei o banco o máximo que podia, ele me beijava e chupava meus peitinhos, ficou me “torturando” um tempão, de repente abriu seu zíper e saltou um pauzão lindo, uma cabeçona roxa, fiquei hipnotizado, ele levou minha mão até ele, estava fervendo, ele deitou seu banco e convidou minha boquinha, tentei engolir mas não dava, lambi como um sorvetão, lambia e chupava a cabeçona, seu cheiro era extasiante, eu estava molhando minha calcinha, estávamos loucos e ele queria me comer ali, eu também queria ele, fui ao banheiro, tirei minha calça jeans, ajustei mais minha calcinha, ele foi pro assento da janela e eu sentei no seu lado e fui subindo nele, ele não acreditava, eu semi nua apontei a cabeçona no meu cuzinho guloso e fui descendo, mesmo lubrificada doeu, eu fui sentindo cada cm dele até encostar, ele gemia eu também, comecei a cavalgar bem devagar até pra ninguém perceber, ele deu uma olhada por cima do banco e todos dormiam, aproveitei pra pular nele, gozei forte com ele dentro sem se quer me tocar, ele com sua língua na minha orelha, dizendo coisas desconexas, gozei novamente, mas ele pediu pra que eu deitasse e me cobrisse, ele então foi ao banheiro tirou calça, e ficou apenas de camisa e saiu coberto com um cobertorzinho do ônibus, veio ao meu lado e seu pau apontava pra cima, eu me abri e ele veio meter forte, gostoso, meteu sem do, me agarrava nele e pedia mais, gozei forte de novo e ele metendo, me beijava e metia, eu estava escancarada ali com as pernas abertas pro alto e ele metendo até não aguentar e gozar forte, sentia seus jatos lá dentro, tentei me recompor daquilo tudo, mas ele sentou e quando eu já ia saindo pra me arrumar, ele me puxou contra ele e meteu forte de novo, doeu muito mas aos poucos eu rebolava e ele gemia, eu rebolava muito, sentindo a jeba toda dentro, ele acabou gozando de novo em menos de 5 minutos de intervalo, falei nossa que fogo, ele me disse, não viu nada, chupei a rolona dele até ficar limpinha, nos arrumamos e ficamos conversando, ainda me pediu pra mamar ele de novo, o que fiz com prazer, depois me pediu para sentar de novo na sua rolona, fiquei de costas pra ele e fui sentando, rebolando, quicando naquela maravilha, até que ele disse que iria gozar novamente, mas queria gozar na minha boca, sai rápido com o cuzinho ardendo, me agachei entre os bancos e enfiei o que pude aquela rolona na minha boca, logo senti os jatos vindo parar na minha garganta, foram poucos, engoli tudinho, limpei bem sua rolona com minha língua levantei, fui no banheiro me limpar, lavar como dava naquele cubículo, coloquei minha calça e voltei para o banco, passei a viagem quase toda de boquinha cheia, chegamos ao nosso destino, nos despedimos e cada um foi para seu lado. Se você me quiser como sua puta, sua fêmea, me escreva, quem sabe poderemos nos encontrar.