Comendo a priminha no Natal



Tenho 25anos, fomos passar o natal no sítio, casa dos meus parentes no interior do estado.
Fazia muito tempo que nós não víamos,
mas a família fez um grande esforço para todos irmos lá, Durante a viagem, eu só pensava em uma pessoa:
Lara, e a minha prima. Quando a gente tinha uns 12 anos, nós éramos inseparáveis. ainda morava na cidade do interior e nos víamos nas férias praticamente todo dia.
Tínhamos a mesma idade, e eu no fundo sempre fui meio afim dela, mas nunca contei pra ninguém.
Fazia anos que eu não a via. Estava muito curioso para saber como estava. Quando chegamos na casa dos meus tios. Lara foi a primeira pessoa que vi. Chegamos de carro, e lá estavam todos, pra nos receber.
Bom. Ela estava estonteante, vi poucas mulheres tão lindas quanto ela. Tinha os cabelos castanhos escuros, longos e encaracolados, olhos verdes e lábios deliciosos. Media 1,70m um pouco mais baixa que eu. Ela nem magrae nem gorda, com pernas lindas que estavam levemente queimadas de sol. Ela vestia um shortinho bem curto, tinha uma bunda empinada e bem durinha e seios médios bem suculentos.
Assim que chegamos, cumprimentamos nossos tios e fui falar com Lara. Ela me abraçou, deu dois beijinhos na bochecha e disse:
– Nossa, como você mudou, hein, primo. Quase não te reconheci.
– Pois é, você também, mudou muito, cresceu muito.
Antigamente era uma tampinha. cresceu principalmente os seios, que eu fiz questão de olhar bem de perto quando a gente se abraçou.
Nos ajeitamos na casa para passar o feriado. Eu fiquei no quarto, que ficava em frente ao quarto da Lara. No dia 23, a gente jantou todo mundo na longa mesa que havia na varanda.
Eu não tirava os olhos de Lara durante a refeição, sua beleza era hipnotizadora.
Entre uma conversa e outra que eu não estava prestando atenção, minha mãe começou a falar.

– É Larinha e pedrinho (eu) hein? Como cresceram. Eu lembro que eles não viviam um sem um outro.
– Pois é, minha filha – disse minha tia, mãe de Larinha
– Mas também, do jeito que lara era gamada no Pedrinho…
Tanto eu quanto Laraa ficamos vermelhos.
Ela então tratou de repreender a mãe, com um sorriso envergonhado.
– Mãe! Isso não é verdade!
– É sim, minha filha. Você era caidinha por ele. Ficava me perguntando “quando é que o Pedrinhoo vai vir aqui?”, “O Pedrinho pode dormir aqui, mãe?” E essas coisas.
O rosto de Larinha estava completamente vermelho de vergonha.
– Para mãe! Não é isso! Ele era meu amigo, só isso!
Ela tentou disfarçar, mas meus tios ainda continuavam brincando com isso. Acabou que a conversa foi pra outro lugar e esse assunto acabou morrendo.
Mais tarde naquela noite, eu estava indo pro meu quarto, quando Larinha apareceu me chamando:
– Ei! Vem cá! Quero te mostrar um negócio!
Ela me chamava no corredor. Eu à acompanhei. Nós saímos pela porta dos fundos que ficava na cozinha. Ninguém nos viu saindo.
Larinha me levou pelo caminho de pedras que havia até a piscina. Lá ela abriu o quartinho que tinha as coisas da piscina e saiu com um uma térmica pequeno. Ela foi até mim, que estava sentado na borda da piscina, e abriu a mesma. Dentro havia algumas garrafas de Ice no gelo.
– Minha mãe não gosta que eu beba nas festas de família, então eu escondi aqui pra beber depois. Cê me acompanha.
Aceitei, peguei uma Ice e ela também e começamos a beber e conversar. Comecei a conhecer mais sobre Lara nestes anos longe, e quanto mais eu bebia e conversava, mais vontade eu tinha de beija-la, de fudê-la alí mesmo.
Naquele momento eu percebi que Lara já não era mais a garota que eu brincava com 12 anos, ela já tinha virado uma adulta. Bebia, e provavelmente já transava muito. Ficamos bebendo e conversado um bom tempo. Quando eu decidi perguntar a ela.
– Ei. Aquilo lá que a tua mãe falou. É verdade.
– O que?
– Cê sabe. De você ser afim de mim.

Ela deu novamente uma risadinha envergonhada.
– Ah, primo, deixa disso.
– Ah, qual foi. Tá só entre a gente. Pode falar.
– Ah, bom. Eu gostava sim um pouco. Cê era tão bonitinho e me tratava tão bem.
– Era, então quer dizer que eu não sou mais bonitinho? – perguntei, brincando. Ela riu e respondeu.
– É, você tá um pouquinho menos bonitinho agora.
– Nossa, que história engraçada.
– Por quê?
– Bom, eu era afim de você também.
Ela deu uma risada, e disse:
– Então você me achava bonitinha também?
– Sim, e muito divertida.
– E agora? Você ainda me acha bonitinha ou eu fiquei mais feia?
– Nem um pouco. Você tá linda, ta uma tensão.
Ela ficou envergonhada de novo.
– Ah, brigada.
– Eu te beijaria agora mesmo.
– Que isso! Kkkk
– Tô falando sério, quero muito te beijar agora. Aqui, a luz do luar.
– Deixa disso, garoto. Não estamos mais com 12 anos.
_ por isso vai ser melhor ainda.
Me aproximei dela. Achei que ela iria pra trás, mas ela não recuou.
– Tô louco pra te beijar, e também fazer outras coisas.
– Hmm, que outras coisas hein, primo?
– Ah, você vai descobrir.
Eu botei a mão em seu rosto e a beijei. Não sei se era o tesão que eu estava ou se era a bebida, mas eu me perdi completamente nos lábios de Lara.
Ela pegou na minha mão e levou no peito dela. Era delicioso sentir aquele peitinho macio em minhas mãos, já tava com o meu pau latejando enquanto eu beijava-ela.
Mas de repente, a gente ouviu uma voz.
Era a mãe de Lara.
– Lara!? Você ta aí, minha filha.
A gente para de se beijar na hora.
Estava completamente escuro aonde a gente tava, a minha tia gritava na porta da cozinha.
– Tô sim mãe. Tô aqui com o Pedro, a gente está conversando.
– Vem pra dentro, minha filha. Aí tá muito frio. vai pegar um resfriado.
– Tá bom, mãe!
Lara fez uma cara de decepção.
Nós pegamos as Ices e guardamos dentro da térmica de novo e escondemos.
Lá na casa, a minha tia tratou de levar a agente até os nossos respectivos quartos e deu boa noite pra gente.
Eu, então decidi deitar pra dormir, pois o quarto dos meus tios ficava ao lado do da Lara.
De noite, lá pras duas da manhã, eu acordo com uma voz me chamando.
– Ei, Pedro, acorda aí.
– Lara? O que cê tá fazendo aqui? Seus pais vão acordar.
– Ah, não vão nada. Eles tomam remédio pra dormir.
Foi quando eu percebi, Lara estava sobre mim na cama, sentada em cima de mim.
– Sabe o que é, primo? Você falou que queria me beijar e fazer outras coisas né?
Aí eu vim aqui saber o que são essas coisas que você quer fazer comigo.
Eu me levantei em um pulo, Lara sentou em meu colo.
Ela estava só com uma camisola, sem sutiã. Eu comecei a beija-la novamente e logo peguei no peito dela de novo. Dessa vez coloquei ele pra fora e chupei aquele peito, lambendo a auréola e o dando umas mordidinhas mo bico.
Ela começou a gemer baixinho.
Ela tirou a camisola e eu ja durmo so de cueca. Então ela se levantou e falou.
– Vem pra chão, essa cama range demais.
– Como você sabe? Já fodeu nela né, safadinha?
– Seu bobo, é claro que já. Eu já disse que não tenho mais 12 anos.
Me deitei no chão e ela se ajoelhou. Ela botou o meu pau pra fora da cueca, que já tava latejando de tanto tesão.
Ela começou a me chupar, os lábios dela deslizavam sobre o meu cacete deliciosamente.Depois disso,
ela já foi sentando em mim e começou a rebolar em cima do meu pau. Eu já tava explodindo de tesão, e ela sabia sentar em uma rola. Uhhhhh aquela safada.
Eu pegava na bunda dela com força enquanto ela mordia os lábios pra não gemer alto. Seus peitos balançavam perto do meu rosto e eu beijava eles, e também beijava os lábios.
Depois a virei e fodemos no papai e mamãe no chão.
Eu metia devagarinho pra não fazer muito barulho. Botei a mão na boca dela e ela começou a chupar o meu polegar deliciosamente.
Que delícia
– Ai, Laraa, não aguento mais não, eu vou gozar.

– Vai, goza na minha barriga vai.
Quero sentir o seu leitinho quente.
Fiz o que ela mandou. Gozei na barriga dela, foi uma explosão de sensações maravilhosas. Ela se limpou e começou a chupar o meu pau de novo.
Minhas pernas, que já estavam bambas, perderam completamente a estrutura e eu deitei no chão.
Ela a me chupar também deitada, enquanto comecei a chupa-la também.
Era gostoso demais lamber aquela buceta molhadinha enquanto ela me chupava. Em pouco tempo eu já tava com o pau latejando dentro da boca dela de novo. Ela gemia entre uma chupada e outra.
Suas pernas começaram a se contorcer, então ela disse:
– Aí, isso, continua, eu vou gozar! Ai! Ai!
Ela gozou, me lambuzando todo.
Eu também gozei, dessa vez na sua boquinha, rosto, Deixando-a toda lambuzada.
Ela limpou a minha porra da cara e lambeu tudinho. Depois disso ela se vestiu e voltou pro seu quarto.
No dia seguinte, nós acordamos e tudo voltou ao normal, ninguém sabia do que nós tinhamos feitos na noite passada. Eu matei a saudade da minha prima da melhor maneira possivel!



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Comentários


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loucoamor Comentou em 05/05/2022

Transa entre primos melhor coisa. Quem nunca? Delicia de conto, votado

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boto Comentou em 24/01/2021

Votado...tesão de conto...

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paupeladobh Comentou em 20/01/2021

Que dlç!! Vontade de fuder vc tb!! Votado batendo punheta pra vc!!

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casalbisexpa Comentou em 19/01/2021

delicia demais ... amo brincadeiras com prima




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Ficha do conto

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devassa2018

Nome do conto:
Comendo a priminha no Natal

Codigo do conto:
171441

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/01/2021

Quant.de Votos:
16

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