UMA NOITE EM DUBAI

O Verão está sendo intenso pra mim e para o Marcos, um macho delicioso com quem me casei há três anos. Não temos filhos e estamos aproveitando os prazeres da juventude. E o sexo não fica fora nesta realidade.

Recentemente tivemos nossa primeira experiência com um casal. Somente para matar uma antiga curiosidade, fomos a uma boate liberal. Fiquei meio encabulada por ser a primeira vez e nada de real aconteceu, apesar de eu ter gostado e termos mantido contato com alguns machos e alguns casais.

Entre os casais que conhecemos nesta noite estavam Luma e Guto, também tímidos e inexperientes, apesar de serem um pouco mais maduros que nós. Tenho 25, dois a menos que o Marcos. Eles, acredito, entre 30 e 32 anos. Quando chegamos à casa, falei pro marido aquilo que desejei. “Quero sentir o pau do Guto na boca, amor”. Meu lindo deu sinal verde. “Liga pra eles, Carol. Marca pra nos encontrarmos num bar”.

Assim eu fiz no dia seguinte. Marcamos para o final de semana seguinte, num bar da cidade. Um local interessante, com pessoas elegantes e no período da noite. Era fevereiro e estava uma noite quente. Caprichei na produção. Um vestidinho azul marinho, com estampas florais. Vesti uma calcinha vermelha, fio dental bem enfiada no cu. Cabelos soltos e decote sem sutiã. Provocante mesmo. O Marcos se vestiu com calça jeans e camiseta.

Quando chegamos ao bar, o casal já estava lá. Ela, muito bonita, com um vestido longo azul claro. O marido, de camiseta escura e calça jeans. Começamos conversando sobre aquilo que fazemos, das coisas que gostamos, inclusive música e sexo. Evitei a insinuação exagerada para que tudo acontecesse naturalmente. Só permitia que o decote me “oferecesse”. Num determinado ponto, a conversa sobre sexo se tornou mais quente e apimentada.

Quando falamos da primeira vez com um rapaz, senti tesão e não foi difícil perceber que a buceta já começava a molhar a calcinha. Ficamos no bar por aproximadamente uma hora e resolver fechar a noite no Motel Dubai, na chegada de Maringá, nossa cidade. Fomos os quatro no carro deles. Nós atrás e eles na frente. Até o motel, 10 minutos.

Quando chegamos, o casal logo entrou pro quarto. Aí fomos atrás deles. Perceberam que estávamos nos beijando e começaram a se beijar também. Eu louca pra ver como era a buceta dela e o pau dele. Aproximei-me deles e abri o zíper da calça do Guto e ele tratou de tirar a camisa. Da altura do meu marido, ele não é um homem atlético, mas não tem barriga. Um pau não muito grande, mas bem grosso.

Olhei pra ela e perguntei se poderia chupar. Com a cabeça, ela deu sinal positivo e enfiei inteiro na boca, tendo a Luma como espectadora. Fiquei de quatro pra chupar. A calcinha tinha ficado no carro, completamente ensopada de tesão.

O Marcos perguntou se ele estava gostando. Com voz de tesão, respondeu que estava uma delícia. Num determinado instante, a mulher viu minha buceta pingando tesão na cama e fez questão e falar pra ele. “Amor, ela fica muito molhada só por chupar seu pau”. Em seguida, senti ela acariciando meu grelo, o que só contribuía para aumentar meu desejo. Neste instante, ela estava vestida só de calcinha e sutiã. Calcinha preta, um pouco maior que a minha, e um sutiã de bojo cor de pele. Peitos grandes e uma bunda média, belíssima. O Marcos, de pau duro e louco pra foder, foi acariciado por ela antes de meter na minha buceta.

Chupei o Guto por um bom tempo, com o Marcos socando a vara e me deixando louca. Por duas vezes, o Marcos colocou a calcinha da Luma de lado e passou a mão no cuzão e na buceta dela, que também estava molhada. Gozei alucinadamente com um pau na buceta e outro na boca. Em seguida o Marcos me deitou na cama e meteu na posição papai e mamãe. Carícias do casal amigo no meu corpo naquele instante me fizeram gozar mais uma vez. O marido mamava meus peitinhos minúsculos e duros de tesão.

Tratei de colocar o cacete do marido na boca. Queria porra, muita porra. E não demorou pra encher a boca da sua putinha com o leite quente. Senti o sabor de cada jato antes de engolir, mas não sabia que o melhor estava por vir. Voltei a mamar o macho da outra fêmea e não sabia que ele esporraria tanto. Alagou-me na boca e na garganta, urrando diante da cara de tesão da própria mulher. Bebi todo aquele leite, como costumeiramente faço.

Fomos então para o banho. Tomei uma ducha rápida com o Marcos, que saiu quando o Guto entrou. Começou a chupar minha buceta debaixo da água corrente, me levando às nuvens mais uma vez, quase me levando ao gozo. Pelo vidro via Marcos e Luma na banheira. Finalmente ela ficou completamente nua, revelando uma buceta linda e depilada, como a minha. Passei a chupar aquele macho gostoso, mas não tirava os olhos do “casal” da banheira. Via que apenas conversavam.

Vestimos a roupa. Eles nos levaram pra casa e nos prometeram ficar mais a vontade num próximo encontro.

FICHA TÉCNICA
- Relato de uma aventura real da brasileira Carol, amizade das redes sociais (fotos reais).