Diana adora essa sensação de sufocamento quando uma torona desliza metade pra fora, metade pra dentro da sua boca. A metade que fica pra fora é manuseada de modo masturbatório por suas mãos. Volta e meia, ela se encoraja e com a boca cheia tenta chegar a virilha dele com os lábios.
Bernardo emite um rosnado quando sua patroa lhe faz isso. E não falta muito para que ele ejacule abundantemente de gozo.
É fim de expediente e Wanda é a única que está no escritório e acaba de redigir um parecer. Ela se arruma pra ir pra casa quando ouve sons vindos do gabinete da dra. Diana.
Pra não perder o equilíbrio, Diana se segura com as mãos em cada glúteo de Bernardo devido o corpo dele balançar conforme ela vai engolindo a mangueirada de esperma em sua boca.
Pela fresta da porta, Wanda observa atentamente, mas surpreendida, a Dra. Diana chupando e lambendo todo o esperma que escorria da monstruosa rola daquele estagiário negro que ela não sabe o nome.
Não inteiramente endurecida, a rolona ainda enche completamente a boca de Diana que continua mamando todo o restante de gozo do atlético estagiário.
- Doutora...Diana, a senhora não gostaria de vir sentar aqui no meu... meu páu? Eu... eu pa...passei o dia inteiro só imaginando a hora que a senhora ia me deixar... enrabá-la!
- Ah, Querido! Que fofinho! Me desejando o expediente inteiro como se eu fosse tua namoradinha!
- A senhora é muito mais que uma simples namorada! É meu sonho sexual! Minha fêmea adorada!
- Oh, meu amor, que lindo! Mas vamos esclarecer algumas coisitas! Voce é o meu macho favorito... mas não o único!
Bernardo leva um segundo pra entender o sarcasmo e o risinho que Diana dá enquanto vai ajeitando sua saia e blusa. Nesse instante, ele reconhece o rosto de Wanda através da porta semi-aberta.
- Aah, antes que me esqueça! Já disse pra me chamar de Diana, de Di. Nada de doutora ou senhora quando estivermos foden...fazendo amor! Se eu traio meu marido, engulo teu esperma e voce me sodomiza... só posso ser tua putinha, né!? Vamos lá! Me diz que eu... eu sou tua puta! Tua putinha sem-vergonha e rampeira! Vamos, diz!
- Não, não! A senhora, quero dizer, voce não é nenhuma puta, dona Diana!
- Então... voce não é mais meu macho!! É assim que voce quer!? Vamos! Me chama de puta! De putana!
- Não! Não posso fazer isso!
Diana baixa a cabeça ajeitando a blusa pra dentro da saia e se vira caminhando em busca do casaquinho espencer. Bernardo está paralisado e sem saber o que fazer. Seus escrúpulos vão desaparecendo conforme observa as gorduchas nádegas de sua patroa se movendo conforme ela anda.
- Pu...Puta! Volte aqui, sua vagabunda infiel!
Diana sensualmente vai vestindo o casaquinho e um maravilhoso sorriso se forma em seus lábios.
- Meu amorzinho... hoje estamos dando um coquetel em casa e não quero me atrasar mais! Não vai dar pra voce comer a bundinha da tua puta! Fecha tudo antes de sair! Nos veremos na segunda! Beijinho!
Antes de Diana passar pela porta de saída, Wanda já tinha evitado pegar o elevador e desceu pelas escadas. Bernardo, depois de procurar em vão por Wanda, apagou as luzes e fechou o escritório.
A recepção transcorria na bela mansão de Diana e Luiz, seu marido. Wanda, de braço dado com seu marido Joaquim observa os gestos elegantes de Diana enquanto ela conversa no meio de casais. Todos tem os olhos nela e sorriem com alguma coisa engraçada que ela diz.
Wanda tenta desesperadamente não acreditar que duas horas atrás Diana estava fazendo um negro gozar em sua boca.
O fato é que a imagem não lhe saía do pensamento e a tesão que estava sentindo chegava a doer. Ela levanta os olhos pro seu marido e recebe um carinhoso beijo na testa.
“ O que será que o Juca vai pensar se lhe disser que quero chupá-lo agora!? Aqui na festa! Blá! Que bobeira! Se fosse ele que me pedisse isso, eu negaria, claro!”
Mas esse pensamento não lhe sai da cabeça, atormentando cada vez que ela vê os elegantes movimentos de sua anfitriã. Já não agüentando mais, Wanda fica de frente pro marido e o enlaça pela cintura. Joaquim já ia lhe beijando na testa quando ela desvia a cabeça lhe dizendo.
- Amor, vamos pra casa! Vamos!
- Como? Nós acabamos de chegar e ainda nem falamos com a Diana e o Luiz!
- Eu... eu sei. Mas, tô com a maior vontade de ficar sozinha com voce...
Juca fica todo bobo quando sua esposinha lhe fala assim com um sorriso coquete. Ele sabe o que Wanda quer. Afinal são três anos de casados e ela sempre tomou a iniciativa.
- Vamos ficar um pouco mais. Uns vinte minutos mais ou menos e depois... escapamos!
- A gente não precisa realmente ir pra casa...
- Não estou entendendo! Há um minuto voce tinha pedido pra irmos embora!
- Pois é! Eu quero é... quero! Mas, não precisamos ir fazer em casa!
- Sua diabinha! O que voce está planejando!?
- No... no nosso carro!
- Cacete, Wanda! Vou ter que por minha mão no bolso e segurar meu páu de tão duro que ele está!
- Deixa eu apimentar mais um pouco nossa conspiração! Vou no banheiro e já volto...
Alguns minutos depois, Joaquim vê sua esposinha caminhando em sua direção. Ela tem um sorriso no rosto e está um pouco ruborizada na face.
- Se vamos fazer “aquilo” no carro... podemos ficar dando umas voltinhas no salão e socializar um pouco!
- Mas, Wanda! Não estou me agüentando de tanto tesão!
- Que bom! Quero te deixar bem dodidinho! Vem, vamos socialisar... Mas antes deixa eu esclarecer que tua esposinha está sem calcinha! Toma! Põe ela no bolso!
Juca sente a umidade na palma da primeira ejaculção. Ele fica estático com a boca aberta. Wanda nota o estado do marido e rápido o puxa para que se encoste atrás de si. Ela sente ainda as últimas pulsações em suas nádegas. É como um ferro em brasa lhe fustigando a carne das nádegas.
- Vamos! Vamos pro carro!
Discretamente Juca, um pouco atordoado, é pego pela mão e puxado até chegarem ao jardim onde o carro está estacionado.
Antes de entrarem, Wanda passa os braços por cima dos ombros do marido e o beija apaixonadamente, roçando sua xaninha na virilha dele. Em seguida entram na parte de trás do automóvel.
- Deixa eu te... te chupar!
- Eu estou todo melado! Voce tem certeza que quer fazer isso!?
- Sim, quero! Tira ele pra eu chupar!
Joaquim está achando um pouco estranho o comportamento de sua esposinha. Ela nunca agiu e falou desse jeito antes. Isso o está excitando também. Mas, fica meio temeroso se ela quiser beijá-lo na boca depois.
- Wanda... meu amor, não precisa me chupar agora! Vem, senta no meu colo e deixa eu te penetrar a periquita!
- Está bem, Juca! Como voce quiser! Mas... olha! Tá vendo? Ele tá amolecido! Aah, voce tem que me deixar cair de boca nessa piroca linda! Huuuummm ããããim... deixa! Deixa! Assim assim! Que gostoso!
Mas o desastre acontece, o páu não cresce. Wanda consegue até por o penis amolecido e dobrado dentro da boca. Mas não consegue aquele sufocamento encantador que é a primeira sensação gostosa de quem chupa um páu. A segunda é a explosão do ejaculamento.
- Juca... Juquinha! Faz alguma coisa em mim! Por favor! Me beija aqui! Aqui em baixo!
Outro desastre. Joaquim não sabe ir além do que dá lambidinhas. Wanda se inquieta. Agarra os cabelos do marido e passa a esfregar a xaninha no rosto dele até algo parecido com o orgasmo. Mesmo assim, é claro, ela está insatisfeitissima.
Joaquim, por sua vez está tonto demais pra pensar o que aconteceu com sua esposinha pra agir daquele jeito. Wanda tira um lenço da bolsa e passa pelo rosto brilhante e melado do marido.
O resto de tempo que passaram na recepção quase não se falaram e Wanda chegou a tomar duas doses de uisqui pra que seu coração voltasse a bater normalmente.
- Ah! Voces estão aí! Queria te dar uma palavrinha, Wanda meu bem! Será que voce apronta aquele diagnóstico pra segunda-feira na primeira hora?
- Ele já está pronto, Dra. Diana. Estará em suas mãos mesmo antes da senhora chegar!
Wanda exibe um sorriso encantador em meio a piada. Diana chega a dar uma risada. Ela adora a espirituosidade de sua assessora.
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