Tenho 36 anos, sou militar, vim transferido de outro estado, como sou solteiro, por indicação de um amigo, aluguei uma pequena quitinete na casa de um casal, ambos na faixa dos 50 anos, vamos chamá-los de Bruno e Norma, um casal bonito ambos muito bem cuidados, principalmente Norma, uma classe que chamava atenção, muito educada e pelo que soube só sai de casa para ir num culto, roupas de muito bom gosto, uma verdadeira lady.
Algumas regras me foram passadas, sem festas, sem trazer pessoas desconhecidas e principalmente mulheres, som alto nem pensar, bem apesar de tudo aceitei as normas, o local era bem agradável e com muita privacidade.
Passado um ano, iria sair de férias, reservei uma semana numa pousada na região dos Lagos, aqui no Rio de Janeiro, finalmente chegou o grande dia, comuniquei aos proprietários que iria viajar, na véspera de minha viagem escutei uns barulhos na casa, era uma discursão entre o casal, mesmo na crise a classe era absoluta, tudo discreto, finalmente pude dormir, um dos dois saiu.
Acordei cedo, vi a luz acesa na casa, era por volta de 4 horas da manhã, entrei no carro ao virar a chave motor ligado comecei a dar ré no carro, foi quando levei um susto, Norma surgiu com uma mochila e me pediu uma carona, pude notar que estava chorando, perguntei para onde levá-la, ela em silêncio, as lágrimas escorrendo em seu rosto. A resposta finalmente foi dada e me surpreendeu, ela iria comigo para a Região dos Lagos, e que chegando lá alugaria um quarto para ela, perguntei por Bruno, um silêncio longo, uma única palavra "decepção" , respeitei e seguimos viagem, o telefone dela passou a tocar insistentemente, depois de um tempo tocando, o aparelho foi desligado.
Finalmente chegamos na pousada, eu havia reservado um quarto para duas pessoas, pensando em arrumar companhia, me preveni, ao olhar para o lado vi que Norma estava tendo problemas, me aproximei e vi que não existiam mais vagas devido um congresso a ser realizado no local o que ocasionou uma lotação em toda cidade. Vendo a tristeza de Norma, me aproximei e falei se ela não se incomodasse poderia ficar em meu quarto, expliquei que havia reservado para dois, ela perguntou pela outra pessoa, expliquei que era por precaução pois poderia encontrar alguém, ela falou que não queria atrapalhar minhas férias, mas terminou aceitando.
Chegando no quarto, coloquei a cama para ela e iria me acomodar no chão, Norma sentada na cama, começou a chorar copiosamente, sem saber como agir, sentei ao seu lado e tentei consolá-la, fiquei alisando seus cabelos, tentando acalmá-la, o perfume de Norma era muito gostoso, não teve como evitar, alisando os cabelos, sentindo o perfume, fiquei excitado, tentei disfarçar colocando a mão por cima, foi quando Norma colocou seu rosto em meu colo, com certeza ela sentiu minha ereção, mas se manteve, eu continuava alisando lentamente seus cabelos, num determinado momento tive a impressão dela gemer baixinho, passados alguns minutos Norma levantou o rosto e nos encaramos, fui abraçado e escutei agradecimentos por ajudá-la neste momento tão delicado, com certeza ela notou meu estado, falou que iria dar uma volta e logo estaria de volta, sem opção parti para o famoso 5 contra 1.
Tomei um banho e fiquei sem camisa, quando Norma chegou peguei a camisa para vestir, mas ela falou para eu ficar a vontade, partiu para o banho, como era nosso primeiro dia saímos para fazermos um lanche, as ruas movimentadas, foi quando ficamos sabendo que o congresso seria evangélico e aberto para o público, como sei de sua religiosidade, perguntei se ela iria participar, a resposta negativa e a afirmação de que de agora adiante ela seria uma nova mulher, de volta no quarto, tomei um banho e me mantive em camisa, quando norma saiu do banheiro, usava uma roupa leve e bem larguinha, devido a luz pude observar as curvas de seu corpo, cheirosa como sempre assisti babando Norma passando na direção da cama, realmente estava diante de uma linda e gostosa mulher, foi difícil dormir no chão, a piroca não abaixava.
Depois de muito rolar dormi ao acordar Norma ainda dormia, parei hipnotizado uma coxas grossas, lisinhas e uma bunda bem gostosa, não sei ela fingia dormir, mas ao se mexer pude ver a o belo par de seios, vi que ela ia acordar, parti para o banheiro, todo tordo, ao chegar uma calcinha estrategicamente deixada, não resisti e fiquei sentido o aroma delicioso, outra punheta, acho que nessas férias vou me acabar na punheta, pensei.
Acordados fomos tomar café o movimento dos evangélicos, sentia que estava iniciando algo em vários momentos nos encaramos de forma discreta, terminado o café, convidei Norma para um passeio, como era dia de semana os evangélicos nas palestras, sobravam paz e liberdade para passearmos, numa praia semi deserta, entramos no mar, Norma usava um maiô bem tradicional, mas mesmo assim estava maravilhosa, afastados conversávamos dentro d'água, as ondas deram uma ajuda, uma onda mais forte desequilibrou Norma eu claro de pronto abracei ela, estávamos nos encarando, nos beijamos de forma tímida, nossos corpos colados, os beijos foram se intensificando, senti as pernas de Norma entrelaçarem em meu corpo, minha piroca sendo pressionada, Norma parou de me beijar colocando a cabeça em meu ombro, os nossos movimentos foram se intensificando, escutava Norma gemendo bem baixinho, mas de repente ela jogou a cabeça para trás e apertava com as pernas, ela estava tendo um orgasmo, eu beijando seu pescoço e as mãos apertando a bunda carnuda, sem parar apertava mais e mais, mas um orgasmo Norma parecia que ia desmaiar seu corpo totalmente relaxado, busquei sua boca e nos beijamos intensamente, um tempo abraçados, Norma pediu desculpas por sua conduta, e agradeceu por ter proporcionado um prazer que nunca havia sentido e me beijou. Saímos do mar, minha ereção era evidente, mas optei em não gozar agora coloquei uma bermuda e fomos para a pousada.
Dentro do quarto, nos beijamos, roupas foram caindo, pelados fomos para o banho, nos ensaboávamos as mãos deslizando, eu tomando a iniciativa, Norma parecia sentir choques quando eu tocava suas partes mais íntimas, ao deslizar meus dedos em sua vagina Norma gemia, peguei sua mão e coloquei minha piroca, ela olhou para baixo sentindo toda dureza, sua mão ia e voltava, partimos para cama, ela deitada, passeia a beijá-la, ao chegar nos peitos, os bicos durinhos assim como todo o peito, as mordidas nos bicos a fazia gemer, ao tocar em sua vagina vi que estava encharcada, fiquei brincando em seu grelo enquanto mamava os peitos, ao simular penetração enfiando o dedo e tirando, de repente as pernas se fecham, sou praticamente obrigado a beijá-la na boca para abafar os gemidos, lentamente ela vai relaxando, continuo conhecendo seu corpo com minhas mãos, fui beijando sua barriga, separei suas pernas e agora tinha diante de meu rosto uma linda boceta, pentelhos aparados, beijei suas coxas, encostei minha narina, senti o perfume e lentamente passei a língua, o efeito foi o de um choque e sem avisar minha cabeça foi puxada e metida entre as pernas de Norma, senti o gosto dos orgasmos sentidos por Norma, fui sugando tudo em quanto ia lambendo, fiquei um bom tempo sugando o grelo, os orgasmo iam acontecendo, não tinha como ver a carência sexual de Norma, me despus a proporcionar o máximo de prazer, fiquei chupando por um bom tempo a boceta de Norma, aproveitando que escorria fui lentamente levando meu dedo em direção do rego de Norma, chegando em seu ânus, um leve toque foi como uma descarga elétrica, não forcei a entrada apenas fiquei massageando.
Estava na hora de meter, para não forçar a situação fui beijando e subindo até chegar em sua boca, fui em seu ouvido e perguntei se podia meter nela, a cabeça balançou bastante confirmando, abri suas pernas passei a mão na boceta encharcada, passando em seguida em minha piroca, encostei a cabeça e fiquei fazendo movimentos circulares, o corpo de Norma serpenteava na cama, suas mãos agarradas no lençol, lentamente fui forçando, senti dificuldades, resolvi usar o KY velho de guerra, lambuzei a piroca e repeti os prosseguimentos, a cabeça entrou com dificuldades, a boceta apertada, parecia não ver pica há muito tempo, pausadamente fui metendo, antes de meter toda Norma já havia gozado, finalmente toda enterrada, uma pausa para acostumar com minha piroca cravada na boceta. Lentamente fui metendo e tirando , a cadência foi sendo aumentada, Norma chegava a chorar de prazer, não demorou e eu metia com vontade, minhas costas eram apertadas e arranhadas, novamente gozando gemendo gostoso, resolvi tirar e deixar Norma se restabelecer um pouco, afinal eu ainda não havia gozado.
A piroca chegava doer de tão dura, restabelecida, Norma segurou em minha piroca veio ao meu ouvido e pediu para me chupar, falando que havia outro pedido mais tinha vergonha de falar, eu a beijei e deixei ela a vontade para pedir o que quisesse, Norma escondeu o rosto e me pediu para gozar em seu rosto, como não atender um pedido seu respondi, Norma sentada na cama eu de pé, encaixei a piroca em sua boca e deixei ela se saborear, dei algumas dicas como fazer para não me machucar e logo eu fodia a boca de Norma, vi ele ame mamando e se masturbando, a cena me deixou maluco, gemi falando que ia gozar e neste instante retirei a piroca e os jatos foram indo de encontro ao rosto de Norma, ela engolia meu esperma saboreado me olhando com uma olhar cheio de vida, logo ela também gozou se masturbando, exaustos caímos na cama, acordamos todos sujos de porra, tomamos banho e namoramos um pouco.
Norma me confidenciou que foi criada de forma a ser submissa ao marido, sexo era escarço e sem prazer, e que nesta noite foi a primeira vez em sua vida se sentiu mulher de verdade, outra confidência foi a de ver no telefone do marido um vídeo onde ele chupava um homem e que no final o homem gozava na cara do marido.
Bom esse conto tem a continuação, espero que gostem do primeiro e votem, para que eu volte com o complemento.