Olá leitores, estou de volta para contar as aventuras do quartel, tô tentando escrever um conto por dia, vamos lá... Então, mais um dia de serviço no quartel e nesse dia eu tava de plantão na garagem, só olhando as viaturas e perto do plantão da garagem ficava um soldado que tava de serviço na guarda, armado com fusil. Meu horário era de meia noirte às 2 da manhã, junto com esse soldado que tava na guarda. Passaram se o horário e escureceu e fui assumir meu plantão, quando estou de plantão o outro soldado se aproxima e começamos a conversar sobre o serviço, sobre as coisas no quartel, aí ele me pergunta sobre os soldados que trabalhavam no rancho (como ele não era do mesmo esquadrão que o meu, ele não tinha contato com o pessoal que trabalhava no rancho), então ele pergunta o que os caras do rancho faziam quando chegava do rancho (o rancho é a cozinha, se fala assim no quartel. Os caras do rancho tem fala de gay). ( Esse cara era Wesley, uma delícia, estilo militar americano, da minha altura 1,77cm, uma delícia de soldado), Aí falei que eles chegam e acordam os caras pegando no pau, quando o pau tá duro já vai na mamada, falando das maravilhas que acontecia na noite, ele ficou de pau duro, mas o nosso horário já tava acabando e fomos para o descanso. Voltando do descanso às 4 da madrugada, ele volta a converssar comigo e tornamos a falar sobre as putarias que rolava no alojamento, quando ele me pergunta: -Como é que os caras do rancho faz nos outros? (peguei a mão dele e demostrei apertando sua mão) ele se fez de doido e falou... -Então os caras apertam a mão do outro? eu disse: - Não cara é assim que eles fazem ( peguei no pau dele que tava durasso e apertei bem forte) Ele falou: - E se eu colocar o pau pra fora o que tu vai fazer? Respondi... -Coloca pra fora pra tu ver. Então ele colocou o fusil pra trás e abriu o cinto e colocou aquele pau pra fora. (O pau dele tava lindo, lisinho, rosinha, cheiroso e super duro, tinha uns 20cm). Já me abaixei e caí de boca naquele pau, mamei muito até ele gozar, ele ficou louco de tesão, gemia baixinho e dizia que era a melhor mamada que já ganhou na vida dele. Eu parecia um bezerro louco por leite, enfiei aquele pau todo na minha boca e ele gemeu e disse que ia gozar, mas queria gozar na minha boca, assim foi feito, ele gozou muito, foi uns 5 jatada de leite na minha boca. (o clima tava perfeito para uma mamada, chovendo no amanhecer do dia, aos primeiros raios do sol). Quando viro tá o soldado que tava de plantão no alojamento olhando pra gente com o pau na mão e a mão toda gozada, quando passei por ele, ele disse: -Cara, gozei junto com ele, depois vou querer uma mamada assim. Apertei o pau dele, deu um sorrisinho e fiu tomar banho. Com o soldado que mamei, só rolou essa vez mesmo, hoje ele mora perto da minha casa e é casado, me ver na rua só acena. O outro que pediu a mamada, nunca rolou, não tivemos oportunidade. Espero que tenham gostado do conto. Gosto dos comentários de vocês. Até o próximo conto.
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Posso perguntar uma coisa? Isso foi ficção né? Seja como for, muito interessante. Amei em saber que histórias gay,rolam nos bastidores do comendo. No meu tempo agente ouvia falar em segredo. Muito bom.
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