Cheguei no local indicado por ela, sua masmorra, as ordens foram claras e diretas.
1. JAMAIS ME TOQUE
2. NUNCA OLHE PARA MIM A MENOS QUE MANDE
3. SÓ FAZ O QUE EU MANDAR
4. TIRE A ROUPA, SE LAVE E VOLTE DE JOELHOS
Obedeci prontamente, um banho rápido voltei até onde ela estava, ela me olhou segurou meu rosto, deu duas cusparadas e dois tapas bem fortes, me passou a safe word e mandou que eu ficasse em pé.
Pegou um cinto de castidade, ordenou que eu colocasse, como era um cinto que eu nunca havia utilizado tive dificuldades, demorei alguns segundos, mas logo ela se irritou tirou da minha mão, pegou as minhas bolas e deu alguns tapas me chamando de inútil imprestável. Puxou mais ainda minhas bolas e com força e nenhum carinho começou a colocar o cinto em mim.
Mandou que eu ficasse novamente de joelhos, colocou uma mordaça em meu rosto com uma ballgag.
Me mostrou uma mesa e mandou eu subir nela e ficar de quatro ali.
Pegou algumas cordas e começou a me amarrar.
Enquanto me amarrava, dava tapas em minha bunda e bolas, me humilhava com palavras e fazia eu adora-la dizendo o quanto ela era maravilhosa, que eu não merecia estar ali.
Então ela começou a lubrificar meu rabinho falando que ia foder ele todo, que eu ia sair sem conseguir caminhar.
De fato ela estava mesmo disposta a isso, pegou uma prótese bem grande, bateu com ela algumas vezes no meu rosto me mostrando e falando, “olha o que vou enfiar no seu rabinho sua puta, vou te alargar todo sua vagabundinha”.
Começou a enfiar, não conseguia conter meus gemidos, mesmo bem lubrificado a prótese era bem grande, ela me dava tapas e mandava eu me calar se não pegaria uma maior.
Ela ficou parada e mandou que eu me movimentasse pra frente e pra trás, assim faria os movimentos de penetração da prótese em mim.
A todo instante ela falava, vamos, mais rápido, soca mais fundo.
Em determinado momento ela se irritou, pegou da corda amarrada em minha mordaça puxou e enfiou com força até o fundo, socando toda prótese pra dentro e começou a realizar movimentos fortes e rápidos de penetração, socando e me chamando de putona, vadia.
Até ela tirar e olhar meu rabinho todo aberto.
Falou que eu havia sido um bom servo, que poderia me lavar e ir embora que quando ela quisesse me chamaria.
Votado - Se há quem implore por ser maltratado, que hei-de dizer? Assim tanto, Eu não aprecio !...
Aí que delicia ! Eu quero !
Aí que delicia ! Eu quero !