A minha primeira foda em tempos de pandemia e confinamento
Olá meus safados. Vou contar-vos aquela foda escaldante que dei com o Márcio depois daquele sonho doido que me deixou cheia de tesão. Este relato é dedicado à minha amiga Ruca2510, que é uma das minhas leitoras mais entusiastas. A Ruca perguntou-me como andava a minha vida sexual, isto por causa da pandemia e do confinamento, e eu respondi-lhe que recebia de vez em quando a visita de um rapazinho que trabalhava num supermercado. Quando precisava de reabastecer a minha despensa (e não apenas a despensa rsrsrs), telefonava-lhe a encomendar o que eu precisava (às vezes só precisava mesmo era de uma boa foda rsrsrsrs) e ele ia levar-me o que eu encomendava e aproveitava para me saciar. Pois bem Ruca e meus queridos leitores, aqui está o relato da minha primeira foda em tempo de pandemia e confinamento. Quando acordei, estava toda ensopada em suor e fluídos seminais de vários orgasmos que tive durante o sonho. Estava a necessitar desesperadamente de sentir o corpo de um macho em contacto com o meu e telefonei imediatamente ao Márcio. Ele atendeu logo ao primeiro toque e pedi-lhe que me trouxesse só umas 3 ou 4 coisas que nem me estavam a fazer falta, mas era só para ele não perceber logo que o que eu efetivamente queria era dar uma boa foda. Tomei um duche, perfumei-me e vesti uma cuequinha preta de fio dental, umas meias altas também pretas com a aba superior rendada, enfiei um vestido muito curto, que mal me tapa o rabo, muito decotado à frente e atrás, sem soutien e calcei uns sapatos de saltos altos. Olhei-me ao espelho e posei em várias posições, uma delas de 4 em cima da minha cama com o rabo bem empinado virado para o espelho, pernas bem afastadas e espreitei por entre elas com o rosto no edredão. Via-se o tecido da minha cuequinha de formato triangular que tapa a minha púbis, o fio dental entalado entre as minhas nádegas e notava-se bem o papo da minha cona. Parecia uma autêntica prostituta de luxo e não consegui evitar uma sonora gargalhada. Enquanto esperava pelo Márcio comecei a imaginar uma boa forma de o seduzir. A campainha tocou e o meu coração pulou no meu peito. Era ele e só de o ver senti o meu grelo a latejar de tesão. Convidei-o a entrar e pedi-lhe que me levasse as compras para a cozinha. Fui buscar a minha carteira e comecei a tirar algum dinheiro para lhe dar uma gorjeta. Deixei cair de propósito algumas moedas no chão e ajoelhei-me para as apanhar e ele também se ajoelhou para me ajudar. Algumas moedas tinham rolado para debaixo de um armário e coloquei-me de 4 para as apanhar. Naquela posição estava mesmo a pedi-las, com as pernas bem afastadas, a cara quase encostada ao chão e o rabo todo empinado. Fiquei alguns instantes fingindo que estava a apanhar as moedas, esperando pela reação dele, que não se fez esperar. Ele colocou-se de joelhos atrás de mim, senti as mãos dele deslizando suavemente pelas minhas coxas acima, puxou-me o vestido até à cintura e, com as mãos pousadas nos meus quadris, encostou-se e começou a roçar-se no meu rabo, e perguntou-me: “- Não é isto que a Dona Graça quer?” Virei o rosto para trás, olhei-o nos olhos e pedi-lhe: “- Tira-o para fora”. Ele desapertou o fecho das calças, baixou-as até aos joelhos e baixou também a cueca. Eu já fodi muitas vezes com negros e já estou habituada àqueles pauzões enormes, com veias salientes, mas nunca tinha visto nada como aquilo. Era enorme. Ele encaixou aquele monstro entre as minhas nádegas, segurou-me pelos quadris e começou a esfregar o pau no rego do meu rabo e eu comecei inconscientemente a movimentar as minhas ancas atrás e à frente e senti-o a deslizar no rego do meu rabo. Eu não aguentava mais de tesão e levantei-me e puxei-o para o meu quarto. Estávamos doidos de tesão e enquanto nos dirigíamos ao quarto, abraçávamo-nos, esfregávamo-nos um no outro e beijávamo-nos como adolescentes, enquanto eu o ia despindo, deixando as roupas dele espalhadas pelo chão. Quando chegámos ao meu quarto, o Márcio desequilibrou-se e ficou sentado no chão e eu coloquei-me de pé, de pernas abertas com a minha cona diante da cara dele, puxei-o pela nuca e ele pousou as mãos no meu rabo, puxou o meu vestido para cima e começou a chupar o meu grelo e a lamber o meu rego, mas eu estava doida para mamar aquele caralho negro, pus-me de joelhos e comecei a masturbá-lo e a chupá-lo cheia de gula. Agarrei no pau dele pela base e olhei-o de olhos arregalados. Devia ter uns 24 cm de comprimento e uns 6 de diâmetro. Era o maior pénis que eu já tinha visto e senti um formigueiro de tesão só de imaginar que daí a poucos instantes estaria a levar com ele. O Márcio sentou-se no chão e eu ajoelhei-me e chupei aquela vara preta cheia de gula. Ele levantou-se e eu continuei a mamar nele, enquanto ele me puxava pela cabeça com ambas as mãos. Olhei-o como uma leoa faminta olha a sua presa e pedi-lhe: “- Fode-me”. Ele olhou-me com ar animalesco, puxou-me com toda a sua pujança e fez-me dobrar pela cintura com as mãos apoiadas na cama. Senti as suas mãos fortes afastando-me as pernas, depois as minhas nádegas, a cabeçona do pau pincelando o meu rego, procurando a entrada da minha cona, forçando e entrando. Senti cada centímetro daquele pauzão preto a penetrar-me e senti as bolas dele tocarem-me os lábios da cona. Tinha-o todo entalado e as mãos dele procuraram-me as mamas e os seus dedos beliscaram-me os mamilos, já duros e inchados. Senti a respiração dele no meu pescoço, os seus dentes mordiscando-me a orelha e a sua língua no meu ouvido, enquanto ele sussurrava: “- Vou-te foder toda minha branquela”. De seguida, senti o pau dele saindo até ficar só a cabeça, as mãos dele puxando-me as ancas e, com um forte impulso, o safado introduziu toda aquela enorme vara preta na minha cona e começou uma série de golpes, com as mãos nas minhas ancas, puxando-me enquanto desenfiava e voltava a enterrar o caralho todo na minha cona com uma só estocada, gritando: “- Toma sua cabra… gostas de carne preta, não gostas?... puta do caralho…” Todo o meu corpo estremeceu com os espasmos de prazer do meu primeiro orgasmo daquela foda já desenfreada. As minhas pernas tremiam convulsivamente com a intensidade do meu orgasmo e ele atirou-me para cima da cama como se eu fosse uma boneca de trapos e, deitada de costas, apoiou as minhas pernas nos seus ombros e fodeu-me durante uns 20 minutos pelo menos, ora com estocadas suaves e pausadas, ora fodendo-me brutalmente, xingando-me e tratando-me como uma puta: “- Toma nessa cona sua vaca do caralho”. Eu estava com toda a roupa que vestira, com o meu vestido puxado até à cintura e o fio da minha cueca desviado. Não tardou muito para que outro orgasmo me fizesse estremecer da cabeça aos pés, gritando alto e bom som: “- vou gozar… outra vez… aaaaaaaahhhh… venhoooooo… tomaaaaaaaa…” Ele pegou-me novamente com os seus braços musculados e rebolou, ficando eu por cima dele. Senti as mãos dele alisando-me o rabo e eu endireitei o meu tronco, pousei as mãos no peito dele e comecei um delicioso sobe e desce. De vez em quando rebolava as minhas ancas com o pau dele todo entalado na cona. Comecei lentamente e fui aumentado o ritmo da cavalgada e poucos instantes depois já eu o cavalgava a um ritmo louco, enquanto ele me batia no rabo e vociferava: “- Cavalga sua égua… esfola esse caralho todo sua puta…” Os seus dedos deslizavam espalhando os meus líquidos pelo rego do meu rabo e quando ele introduziu um dedo no olho do meu cu e me sussurrou ao ouvido “- agora vou foder este cu”, todo o meu corpo estremeceu outra vez com outro orgasmo. Ele colocou-me de 4, com a cara no edredão, as pernas bem afastadas e o rabo bem empinado, pôs-se de joelhos atrás de mim e, com uma mão afastou as minhas nádegas e com a outra pegou naquele monstro negro e começou a enfiá-lo no meu cu. Senti aquela vara enorme a penetrar o meu rabo, centímetro a centímetro, até que parou. Era tão grande que não entrava mais, mas eu queria-o todo. Afastei-me dele, abri uma gaveta da minha mesinha de cabeceira, tirei um frasco de gel lubrificante e besuntei o pau dele todo e as bolas também e depois besuntei bem o rego do meu rabo e esfreguei também o meu reto com 2 dedos besuntados de gel. Pedi-lhe que se deitasse de costas, sentei-me ao colo dele costas para ele, peguei-lhe no pau, apontei-o ao meu cu e deixei-me deslizar lentamente. Senti-o a entrar docemente e quando senti pressão, parei um pouco e quando me acostumei ao volume empurrei um pouco mais e ele entrou todo. Agarrei nas bolas dele e apertei-as com a mão contra os lábios da minha cona enquanto rebolava os quadris e depois comecei a cavalgar. Poucos minutos volvidos, ele agarrou-me pela cintura com os seus braços musculados, fez-me virar meia volta, deitou-me de bruços com as pernas afastadas e o rabo todo empinado e começou o bombear aquela vara preta no meu ânus, enquanto gritava: “- Toma nesse cu sua cadela… vou-me esporrar todo nesse rabo”. Eu estava doida de tesão e pela minha cabeça só passava o prazer intenso que eu estava a sentir. Instintivamente, movimentava o meu rabo abaixo e acima e só se ouviam os nossos gritos animalescos de prazer e o som das coxas dele a embater no meu rabo: “- ploft… ploft… ploft… ploft… ploft… ploft…” Até que todo o meu corpo começou outra vez a estremecer descontroladamente e eu gritei que nem uma cadela com outro orgasmo e ele também se veio e tirou o caralho do meu cu e derramou todo o esperma no meu rego e nas minhas nádegas. Parecia que nunca mais acabava de sair leite da cabeçona daquele caralho negro. Quando acabou de vir ainda enterrou outra vez o caralho no meu cu, que de tão lubrificado que estava entrou todo sem qualquer dificuldade. Tenho mais experiências em tempo de pandemia e confinamento para vos contar, mas os meus próximos contos vão relatar algumas experiências que tive nos últimos dias de 2019, antes da pandemia chegar à Europa. Fui passar o fim de ano à ilha da Madeira e quero relatar as aventuras que tive nos 5 dias que lá estive com o meu ex-companheiro Vítor José e o filho Vítor Hugo, de quem já vos relatei algumas experiências. Se quiserem saber mais leiam os meus contos da série que intitulei “Páscoa no Algarve”. Mas não pensem que foi só com pai e filho que tive experiências. O meus próximos contos também foram criados na sequência da conversa que tive com a minha amiga Ruca2510, de quem vos falei no início deste conto. Aguardem os próximos episódios rsrsrsrs. Se gostaram deste conto, votem-no e comentem-no por favor. Não custa nada escreverem meia dúzia de palavras.
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Meu Deus, que tesão de conto! Como é bom ter o piroco enterrado assim no cuzinho...adoro!!! Fiquei com um tesão de loucos ao ler... tive que me masturbar! Amei! Votado.
Fico até com inveja...rsrs Que delícia é sentir um caralho desses no cu... Amei seu conto! Fiquei com a xota babando e o cu piscando...tive de me masturbar! Que vontade de ficar lambendo a porra dele do seu rabo... Votado! Beijos
"...sentei-me ao colo dele costas para ele, peguei-lhe no pau, apontei-o ao meu cu e deixei-me deslizar lentamente. Senti-o a entrar docemente e quando senti pressão, parei um pouco e quando me acostumei ao volume empurrei um pouco mais e ele entrou todo. Agarrei nas bolas dele e apertei-as com a mão contra os lábios da minha cona enquanto rebolava os quadris e depois comecei a cavalgar." Como é bom ter um pauzão desses se enterrando no nosso cu...adoro!!!