No carro do titio



Olá, bem vindos a mais um conto!

Hoje irei falar da vez que meu querido tio Márcio me fodeu dentro do carro dele, espero que gostem.

Essa história aconteceu a poucos dias, acho que uma semana mais ou menos. Era um dia bem chuvoso, e eu tinha combinado de passar o fim de semana na chácara do meu tio em Piedade. Por causa da chuva, minha mãe tentou me convencer a não ir e deixar para o próximo fim de semana, porém como eu precisava ficar um pouco longe de casa, não dei ouvidos e fui do mesmo jeito.

Enfim, minha mãe saiu para trabalhar e levou meu guarda-chuva amarelo, por esse motivo tive que ficar com o guarda-chuva preto, que era um pouco maior, porém já estava quase que caindo aos pedaços. Peguei minha mochila e saí de casa, combinei de encontrar meu tio às 14h, na frente de uma escola na rua de trás de casa. Quando saí para fora do portão, o primeiro problema, o guarda chuva não parava armado, por isso tive que ir andando em baixo de chuva mesmo. Meu tio demorou um pouco e eu tive que esperar sob um telhadinho pequeno, que cobria o portão de uma casa.

Quando tio Márcio chegou, corri para dentro do gol branco dele, eu estava encharcado, minha camiseta branca quase transparente, e meu shorts relativamente curto subindo por conta do atrito na pele. Cumprimentei meu tio com um beijo na bochecha, ele é um homem um pouco mais alto que eu, pele bronzeada, olhos claros, cabelos castanhos cacheados e um corpo bombado de trabalhar na roça, um tesão de homem.

-Menino, você tá em sopa! - Disse meu tio ajeitando minha franja totalmente molhada.

-Pois é, o guarda-chuva ruim acabou ficando pra mim.

-E esses "pernão" de fora? Vai acabar pegando uma gripe, ou sei lá. - Como de costume, ele deu um tapa na parte de cima da minha coxa, dos homens da família eu sou o que tem as pernas mais grossas, oque sempre acabou gerando brincadeiras e provocações.

-Queria mesmo era pegar outra coisa, titio. - Sorri pra ele com um pouco de malícia, oque acabou o deixando meio sem jeito, sem falar mais nada só deu um sorriso sem graça e saiu com o carro.

Seguimos calados durante parte da viagem, de vez em quando eu passava os olhos pelo meu tio, e podia notar que as vezes ele olhava para minhas pernas. Querendo provocar, e na esperança de conseguir oque a tempos almejava, aproveitei que o shorts ainda estava molhado e cruzei uma das pernas, ficando um pouco de lado, oque resultou no meu shorts subindo um pouco mais, expondo a poupa da minha bunda.

De canto de olho, pude ver um sorriso fraco se formando no rosto do meu tio, que tentando desconversar, perguntou:

-E aí, tem pego uns carinhas? - Como toda a família, ele sabia da minha sexualidade e levava numa boa.

-Ah, quarentena né tio, não saio com ninguém desde março.

-Jura? Então suponho que esteja apertadinho - Aquela suposição me pegou de surpresa, ainda mais quando ele repousou a mão direita na minha coxa e apertou levemente.

-Pois é hehe, mas lugares apertados me incomodam, preciso ser aberto urgentemente - olhei para a direção dele notando um certo volume que se formava em sua bermuda branca, sem excitação, passei a mão por sua coxa e parei bem perto de sua virilha, apertando com as unhas.

O sorriso do meu tio se abriu ainda mais, com malícia. Estávamos na estrada, e tinha uma pequena entrada de terra que levava para uma estação de tratamento de água, tio Márcio manobrou o carro nessa ebtradinha, e desligou o mesmo. Ele olhou pra mim ainda sorrindo tirando seu sinto de segurança.

-Deixa que o titio resolve isso pra você, Erickzinho.

Ele pulou para a parte de trás do carro e abaixou o banco do motorista, prontamente tirei meu sinto e fiz o mesmo. Sentei ao lado do meu tio, que agarrou minha nuca lascando-me um beijo na boca. Sentia um leve gosto de cerveja, e enquanto aquela língua grossa de macho violava minha boca, tio Márcio acariciava a parte interna da minha coxa, oque só me deixava com mais tesão.

Separamos nosso beijo, e tio Márcio me puxou para o colo dele. Ele beijava meu pescoço, mordia minha orelha e sussurrava baixarias, enquanto eu rebolava em seu colo, sentindo aquele volume crescer cada vez mais em baixo da minha bunda.

-Que boca gostosa, Erick. Se você soubesse a quanto tempo titio queria essa boquinha e essa bundinha, te pegar de todas as meneiras possíveis - ele falava cada vez que desgrudava seus dentes dos meus ombros, e batia com força na minha bunda - Você vai dar essa bundinha pro titio? Vai deixar o tio comer esse cuzinho rosinha, vai?

-Vou titio, pode fazer oque quiser com a minha bundinha, me enche de porra titio, mostra pro seu sobrinho o macho que voce é!

-Quer leitinho do titio, bebezinho? Quer leite quentinho? Então mama o titio, mama

Me deu um último beijo e me tirou de seu colo, me fazendo ficar de quatro naquele carro apertado. Prontamente tirei aquela rola vistosa, cabeçuda, devia ter uns 16/17cm, e abocanhei de uma só vez.

Sempre foi meu sonho mamar meu tio, aquele homem despertava os pensamentos mais impuros em mim, e ali estava eu, caindo de boca naquele cacete, que fodia minha garganta me fazendo engasgar, enquanto tinha meu cuzinho invadido por dedos grossos e ásperos, parecia que queria me rasgar.
Depois de um tempo mamando meu macho, e sendo dedado, ele pede pra eu sentar, voltei para o colo do meu amado tio, e fiquei esfregando aquele pau no meu cuzinho, sem penetrar, enquanto o beijava.

Com suas mãos grandes, tio Márcio separou as bandas da minha bunda, e encaixou seu mastro no meu cuzinho. Aquela rola grossa me tirou um gemido de dor só de botar a cabecinha, mas meu tio não queria saber, iria me foder ali mesmo, eu gostando ou não. Calou meus gemidos doloridos com um beijo, e meteu de uma vez oque faltava daquele pau, esperou cerca de uns cinco minutos para que eu me acostumasse, e começou o vai e vem.

Era a sensação de estar sendo rasgado por dentro, mas só de pensar que agora cavalgava naquele garanhão, o mesmo homem que me segurava no colo e brincava de cavalinho comigo, que se foda a dor, quero ser fodido até não aguentar mais andar.

Ele socava fundo e com força, e eu gritava cada vez mais, indo ao delírio. Não demorou muito tempo para que sendo enrabado e batendo uma punheta, eu gozasse no peito do tio Márcio, que me fez lamber minha própria porra do seu peito, e pouco tempo depois me inundou com seu leite quente, era tanto, mas tanto, que me escorria pelo cuzinho, agora deflroado. Saí de seu colo apenas quando seu pau já estava mole novamente, e limpei com minha língua todo a porra que sujou sua região pubiana.

Nos limpamos e nos vestimo, seguindo viagem. Mal sabia eu oque me aguardava naquela chácara, mas isso é uma outra história.

Espero que tenham gostado! Até o próximo conto ??

Foto 1 do Conto erotico: No carro do titio


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Comentários


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putinhonociio Comentou em 25/01/2021

Que putinho fiquei louco pra levar essa rola do sei tio tmbm

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Comentou em 25/01/2021

que cuzinho lindo e rosinha! não me surpreende pq o titio queria te arrombar. por favor conte mais sobre o final de semana da chácara. espero que ele tenha feito vc de putinha! votado

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neekoboy Comentou em 25/01/2021

E real uma história MT boa msm, porém eu fiquei com mt vontade de eu msm te pegar kk

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neekoboy Comentou em 25/01/2021

Aaa adorei, ótima história

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kaikecamargo3 Comentou em 24/01/2021

Erick, segundo conto que leio e ninguém lambeu esse cuzinho rosa, eu quero...




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Ficha do conto

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erickr

Nome do conto:
No carro do titio

Codigo do conto:
171716

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/01/2021

Quant.de Votos:
21

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