Day after: o dia seguinte de um novo corno



Acordei lá pelas dez horas e, antes de acordar Telma, fui ao banheiro para me curar da ressaca da noite anterior, com uma ducha demorada.
Telma acordou e foi me fazer companhia, com um sorriso malicioso.
_ E então Paulo... arrependido pela sacanagem de ontem?
Não respondi, mas assenti com um abraço para tomarmos banho juntos, sem importar que ainda estava de calcinha. Meu pau duro ainda estava dando no couro, apesar do trabalhão que teve na noite anterior.
Telma estava com a bocetinha vermelhinha de tanto levar pau no dia anterior, mas ainda conservava o múltiplo orgasmo, pois estava molhadinha, conforme constatei com um dedo safadinho.
Depois de um longo beijo molhado pela água do chuveiro, Telma balbuciou no meu ouvido:
_ Paulo, nunca pensei que sexo fosse tão bom... e nós que estávamos há meses na secura e quase nos separando. Sua ideia foi um “gol de placa”. A D O R E I !
Ouvi atentamente as palavras de satisfação de minha esposa e comecei a refletir sobre as consequências de tê-la incentivado para ingressar no mundo do “ménage à trois”, após dois anos de “blá blá blá...” , alguns filminhos picantes e muito uísque. Confesso que houve um planejamento sutil e eficaz, que me deu um trabalhão. Mulher que casou virgem, evangélica, moça de família, fui o seu primeiro e único namorado... não foi fácil coloca-la numa cama com outro homem.
Agora, nosso mundo mudou. Iríamos começar uma nova era. E como seria o nosso DAY AFTER? Ora, o futuro só a Deus pertence. Voltar atrás, nem pensar, pois, naquele papo debaixo do chuveiro, tive certeza absoluta que Telma NÃO havia se arrependido de ter transado com José Luiz, seu “quase” namoradinho de infância, que, agora, estava morando em Londres e havia voltado para visitar o pai enfermo.
Não me preocupei com o chifre futuro, pois José Luiz retornou para Londres depois da nossa suruba e visitar o pai.
DIAS ANTERIORES
A escolha do felizardo para o nosso primeiro ménage não foi fácil. A ideia surgiu quase que por acaso. José Luiz entrou em contato com Telma pela Internet, cumprimentando-a pelo aniversário e lhe informou que, no mês seguinte, viria para o Brasil, a fim de visitar seu. José Luiz telefonou para Telma dias depois e conversou longamente com ela, lembrando da paquera entre os dois, mas que quase deu namoro. Confessou que, na época, estava apaixonado. Como eram muito novos, nem beijinho houve.
Telma telefonava e eu ouvia tudo ao lado dela, querendo dar algumas ideias para erotizar o papo, mas Telma continuava a mesma “freirinha” da adolescência. Peguei um papel e escrevi: ESSA É A NOSSA OPORTUNIDADE DO MENÀGE.
Falei baixinho, enquanto ela telefonava:
_ Telma, mude a conversa... apimente o papo... diga que seu marido quer vê-la com outro homem... chute o pau da barraca... fale para ele ficar em nossa casa, quando vier visitar o pai... pode até falar em MENÀGE... coragem... é a nossa vez.
Telma ficou tremendo de medo e tesão. Não sabia como me atender. Não sabia como mudar o rumo da conversa. Não sabia virar a mesa... e nem precisou. José Luiz percebeu que Telma estava meio estranha, pela voz pastosa e titubeante dela, deu-lhe um “cheque mate”.
_ Telma, você está bem com seu marido? Ele está dando conta na cama? Se você está precisando de um afago, de um dengo, de uma transa... é só responder SIM.
_ SIM – respondeu Telma com a voz trêmula.
José Luiz não entendeu bem o que a minha mulher queria dizer com um simples SIM e ficou mais atrevido.
_ Telma, quando eu for para o Brasil, faço questão de te ver. Envie, por e-mail, o seu endereço. Explique para o seu marido que fomos amigos de adolescência, colegas de escola, que ele, com certeza, vai me receber bem.
_ José Luiz, vou abrir o jogo: meu marido Paulo quer você em nossa cama. Ele viu sua foto, ouviu nossos papos e tem a fantasia de fazer um ménage a trois com outro homem. É nossa primeira vez e queremos você.
Nem é preciso dizer o histerismo do José Luiz que recém havia se separado da esposa e estava há um bom tempo sem uma mulher. Foi um prêmio aquele convite, pois viu, nas fotos enviadas, que Telma melhorou muito: com mais peito, mais bunda, mais alta, mais linda...
Chegou o dia da suruba. José Luiz ligou dizendo que estava no aeroporto e, lá pelas 14h, chegaria em nossa casa. Telma ficou felicíssima. Parecia que tinha ganhado na mega-sena. Preparou um almoço digno de um rei. Caprichou até no vinho e na sobremesa. Cantarolava e andava pra lá pra cá, rebolando e me beijando e me agradecendo toda hora.
José Luiz chegou. Jovem alto, com seus 39 anos, bem vestido, belo sorriso... foi me abraçando com carinho.
Entrei em nosso amplo apartamento e minha assanhadíssima esposa veio correndo, saltitando, com aquele mini shortinho sex e blusinha decotada e pulou no pescoço do macho, sua paixão de adolescente. Ele beijou Telma na boca, com a maior tranquilidade, afinal iria come-la brevemente...
Como um bom corno manso, fui me afastando e levando a maleta do José Luiz para o quarto de hóspede. Demorei um pouco, colocando em uma cadeira as toalhas de rosto e banho e um roupão. Fiquei fazendo hora para que os dois se pegassem com tranquilidade. Acertei na mosca. Quando retornei, os dois estavam bem à vontade mesmo. Ora, se eu dei autorização; se eu incentivei Telma dar para ele; se eu tramei tudo; se eu queria porque queria ser um corno manso e, também, fazer minha esposa feliz... estava tudo correndo bem. E eu não podia ficar de lado. Afinal, em ménage que se preze, um é pouco, dois é bom e três é melhor ainda. E comecei a entrar na dança.
_ Telminha, leve seu amigo para tomar uma ducha na suíte... Ah, aproveite e dê um bom banho nele... acho que ele vai adorar uma massagem nas costas.
Telma não pensou duas vezes, sorrindo de felicidade abraçou aquele homenzarrão de 1,80m e foram tirando as roupas um do outro. Achei aquilo lindo...conclui que nasci para ser corno e não sabia; conclui que todo corno manso tem a qualidade de não ser egoísta; de fazer tudo para outra pessoa ser feliz. Pensando assim, dei um sorriso amarelo e me conformei com a situação.
Fui olhar o casal debaixo do chuveiro. Fiquei pasmo quando consegui ver o pau do garanhão. Senti vergonha do meu. Será que Telma vai aguentar aquilo? Quando ela se ajoelhou e enfiou o pau do novo macho na boca, percebi que minha dúvida não tinha fundamento. Ela conseguia engolir, pelo menos, a metade do pinto dele, lambendo, chupando, suspirando, gemendo, massageando com as mãos o saco e pau, com os olhos fechado. Ela estava no auge. Era o que sonhou a vida toda. Era o cacete dos seus sonhos. Que gulosa! Ela confessou que queria há muito tempo um pinto monstruoso nas mãos. Fiquei ali parado, quietinho, agradando meu pinto solitário e quase gozando. Sem roupa, pensei em entrar na dança. Mas dei mais um tempinho, quando vi Telma ficar de quatro e José Luiz a pegando por traz, tipo cachorrinho. Estavam meio desajeitados, mas Telma estava gostando de sentir o tarugão na bocetinha. Sentei-me na borda da banheira e a enchi de água, enquanto os dois se esbaldavam no box.
Criei coragem e entrei no box. Telma se apiedou de mim e pegou meu pau com jeitinho. Bateu uma punhetinha de leve e enfiou meu pintinho na boca, dando um sorriso sarcástico. Sei o que ela pensou... mas deixa isso prá lá... afinal...
Telma vibrava com o pau na xota. Impressionante ver seu rebolado e seu suspiro, cada vez que o cavalão a puxava pelas ancas. Ele não tirava meu pau da boca, apesar do vai e vem viril do José Luiz. De repente, os dois não aguentaram e começaram a gemer mais alto. Eles estavam quase em estado de graça, aguardando os orgasmos prestes a explodirem. Eu também não estava aguentando mais... Senti minha mulher num desesperado pré-gozo, agitando meu pinto com as duas mãos e gritando como bebê manhoso... acabei gozando. Foi um triplo orgasmo. Pela primeira vez, Telma engoliu meu esperma. Catou firme meu pau e ficou mamando com estilo. Cada esguicho era amparado pelos lábios e língua com competência. E foi assim que ela engoliu tudo e lambeu o restinho com carinho inesquecível. Enquanto isso, sua bocetinha ficou encharcada de porra e de orgasmo múltiplo. José Luiz demorou para tirar o pau da rachadinha da Telma. Parecia aqueles cachorrinhos engatados depois do sexo... Pacientemente, fiquei aguardando o desengate e passando o sabonete na Telma, que logo se levantou sem dizer nada. Respeitei o seu silêncio e fui me retirando do box em busca das toalhas.
_ Meu bem, não vamos nos enxugar agora... vamos para a banheira, quero um jato da jacuzzi nas costas – falou baixinho minha esposa super satisfeita depois daquela trepada inusitada.
A banheira já estava cheia. Coloquei um sabão especial para fazer espuma e me ajeitei num cantinho a espera do casal. Logo vieram e entraram na banheira, que não era pequena. Cabia nós três. Mas Telma preferiu sentar no colinho do macho de pau maior. Senti uma pontinha de ciúme, mas me conformei. Afinal, ela sempre teve bom gosto e me avisou que seu sonho era experimentar um pau de bom tamanho. Estava realizando um sonho... e, depois, ele ia voltar para Londres.
Com o pinto já recuperado, José Luiz o enfiou de novo na bocetinha raspada de Telma e eu fique, de novo, na mão. Como corno mansinho fiquei apreciando aquela cena que me deixou o pau duro. Para não ficar tão por baixo, pedi para Telminha sentar um pouco no meu colo. Era o que ela queria, para poder chupar mais um pouco aquela jeba do José Luiz.
José Luiz sentou-se na beirada da banheira e deixou o pintão à disposição. Telma engoliu tudo aquilo gulosamente, sentada no meu colo e sentido meu pau na bocetinha. Estava gostoso. Senti aquele bundão indo e vindo, enquanto alisava os seus peitos macios. Com inveja, via o boquete fora de série. Nem sei como Telma conseguia engolir aquela bengala. Mas conseguia, lambendo e chupando como louca. Ela se apaixonou perdidamente por aquele pênis. Chegava a conversar com o pinto do José Luiz, como se o membro dele tivesse vida.
_ Como você é gostosinho, macio, grande, bonito... vou levar pra casa... quero você todos os dias na minha boquinha... ai ai que delícia... – dizia para o pinto.
Antes que o pau dele explodisse em gozo outra vez, sugeri que voltássemos à ducha e irmos para a cama, após enxugarmos. Todos aceitaram a sugestão.
Na cama, fizermos de tudo. Telma enlouqueceu de vez. Quis até mesmo dar o cu. Claro que escolheu meu pau para fazer anal, pois queria o pintão na boceta e porque ficou com medo de sair sangue das pregas do rabo. Concordei, com um tubo de KY na mão. Depois de um 69 demorado com José Luiz, Rita se ajeitou sobre o pinto dele e, cavalgando, ofereceu o cuzinho para mim. Não recusei. Passei o lubrificante no cuzinho dela e no meu pau e, devagar, fui enterrando o pau, quando ela parava de balançar o rabão. Assim que meu pau entrou inteirinho, ela, sem mais gemer, começou a controlar o ritmo. Foi um vai e vem harmonioso, bem sincronizado... Telma parecia um maestro de orquestra: quando José Luiz enfiava o seu tarugo nas entranhas dela, eu tirava para fora... e vice-versa. Dava tesão quando sentia aquela cobra encostando na cabeça do meu pau... e sabe que até era muito gostoso... Telma conseguia fazer pompoir na boceta, como sempre fez, e no cuzinho, abrindo e fechando o buraquinho. Fiquei com um baita tesão. Se não tirasse o pau dali, com certeza iria gozar numa vergonhosa ejaculação precoce. O que fazer? A solução foi tirar o pau e ir em busca de um aperitivo.
Deixei os dois trepando e fui na cozinha pegar uma garrafa de uísque e três copos. Voltei. Os dois não tomaram conhecimento da minha saída e retorno.
_ Querem fazer uma pausa para um drinque? – perguntei 3 vezes.
Na terceira vez, eles pararam porque já haviam gozado. Ele uma vez e ela estava no terceiro orgasmo. Eu, novamente, fiquei na mão; só que, desta vez, de propósito.
Como o casal estava extasiado e com uma baita fome, sugeri que fôssemos em um bom restaurante para jantar. Aceitaram o convite, com a condição de continuarmos a suruba na volta. Achei a ideia formidável e, após o drinque, fomos comemorar no restaurante muito sofisticado.
Quando voltamos do jantar, ficamos na sala jogando conversa fora. Telma ficou sempre ao lado do José Luiz e, de vez em quando, sentava no colo dele. Eu finge que não estava nem aí, mas sempre fica um ciuminho... (quem é corno sabe disso).
DAY AFTER
Depois de uma noite inesquecível, com trepadas sensacionais, José Luiz acordou bem cedo para visitar o pai e, à noite, pegar o avião. Telma não conseguiu acordar. Eu acompanhei José Luiz até a porta do prédio e dei um tchau quando ele entrou no taxi.
Como eu disse no início do conto, perguntei a mim mesmo: E agora, nosso mundo mudou? Iríamos começar uma nova era. E como seria o nosso DAY AFTER?
Respondo: o nosso dia seguinte, o nosso day after, foi M A R A V I L H O S O.
Telminha estava felicíssima. Era puro sorriso. Só se queixou um pouco de pequena dor na vagina, um tanto inflamada. Afinal, 20 cm não é mole não. Perguntei a ela se queria um “bis” e ela não respondeu. Só me deu um beijo e um sorriso sacana de aprovação. De fato, nosso mundo mudou...


Foto 1 do Conto erotico: Day after: o dia seguinte de um novo corno

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Foto 3 do Conto erotico: Day after: o dia seguinte de um novo corno


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Comentários


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cornutto Comentou em 06/02/2021

Bem assim...quando fecha a química dos 3 e só orgasmo.. faltou lamber a bucetinha gozada..

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miguelita- Comentou em 03/02/2021

Delicia de conto e fotos !

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betocris Comentou em 31/01/2021

após um dia e uma noite de sexo a tres, tudo muda na vida do casal, vão ser muitas fodas dela só e do casal com outro, parabens, amei o relato, votado

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casalym Comentou em 30/01/2021

Narrou bem o dia seguinte. Votado! É uma situação esquisita e sei bem como é, porque vivi isso também quando nem acreditei ao deixar outro homem comer a minha esposa. Adoraria tua opinião no nosso relato. Abs.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico paul55

Nome do conto:
Day after: o dia seguinte de um novo corno

Codigo do conto:
172038

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/01/2021

Quant.de Votos:
28

Quant.de Fotos:
3