A PEQUENA ANITA



A PEQUENA ANITA
By: Anita

ANITA, adolescente, sonhadora, cheia de desejos, essa sou eu a personagem dessa estória que aconteceu comigo, mas poderia ter acontecido com você, mulher como eu, que também sonha e tem muito tesão. Sou filha única e muito apegada aos meus pais, muito mais ao meu pai a quem admiro loucamente pois tenho ele como meu confidente e amigo intimo. Não tenho segredos para ele e não passo um só dia sem vê-lo pois não agüento as saudades. Mas um dia meus pais se separaram por motivos que não quiseram me contar e minha mãe, sabendo o quando eu gosto do pai, me perguntou com quem eu gostaria de ficar pelo resto da minha vida e eu, sem pensar muito, optei por ficar com papai. Minha mãe foi morar novamente com meus avós em outra cidade e nós, papai e eu, ficamos na nossa casa mesmo, e a vida continuou para nós, mas agora um pouco diferente. Papai andava triste e só trabalhava e vinha para casa, jamais conseguia que ele desse uma saída comigo para matar um pouco a tristeza. Imaginava que fosse saudades da mamãe, mas, com o passar do tempo cheguei a conclusão que não era isso pois certo dia quando ele voltou do trabalho eu estava saindo do banho, enrolada na toalha, e como de costume eu fui beijá-lo e abraçá-lo e sem querer a toalha caiu no chão e eu fiquei completamente nua na sua frente. Papai me olhou dos pés a cabeça e ficou admirando o meu corpo de adolescente e naquela pequena fração de minuto eu pude ver o imenso volume que se formou na sua calça antes que ele, com toda gentileza, apanhasse a toalha e me cobrisse o corpo. Eu fiquei um pouco encabulada com o acontecido, mas, para minha surpresa, meu pai levou tudo na esportiva e comentou que eu já tinha corpo de mulher madura e que era muito lindo. Eu fiquei feliz e agradeci o elogio e pedindo licença fui para o meu quarto vestir uma roupa, mas, pude sentir seu olhar de desejo em mim enquanto caminhava e antes de entrar dei uma ultima olhada para traz e vi que ele continuava me olhando e que aquele volume na sua calça estava ainda maior. Enquanto mudava a roupa senti minha xaninha quente e úmida e me dei conta de que estava, também, sentindo desejo por meu pai. No jantar notei que meu pai estava completamente mudado e sua tristeza já não era mais notada e sim uma nova alegria estava estampada no seu rosto. Brincamos e conversamos alegremente naquela noite e eu fiquei com ele até bem tarde assistindo filmes na TV e em todo momento ele arranjava motivo pra me fazer carinho e eu estava adorando. Quando fomos dormir ele, se despedindo, me deu um beijo no rosto e me abraçando deixou, acho que de propósito, que eu sentisse toda a dureza do seu cacete se encostando em minhas coxas. Seu abraço foi mais demorado que de costume e eu, com tesão a flor da pele, sem me dar conta abri minhas coxas e seu pau fez pressão bem em cima da minha bucetinha e me deixou de pernas trêmulas. Ele se afastou e foi para seu quarto e eu, cambaleante, fui pro meu e me joguei na cama sentindo um fogo no meio das minhas pernas e minha calcinha toda melada. Quando vesti o pijama pra dormir pude ver a enorme mancha que tinha ficado na minha calcinha e enfiando a mão por dentro me toquei e meu grelinho estava duro e saliente e correndo o dedo pela minha fenda pude ver como estava lubrificada e quente. Deitada fiquei pensando no que tinha acontecido e fiquei com a certeza de que o que fazia meu pai ficar triste era a falta de mulher e que ele me queria pra sua fêmea. Foi difícil conciliar o sono, mas, acabei dormindo e no dia seguinte tomamos café juntos, alegres e felizes e nada falamos do que havia acontecido pois não precisava, mesmo. Meu pai foi trabalhar muito alegre e na despedida, diferente de outras vezes, me deu um rápido beijo na boca (um selinho) me deixando com a certeza de que quando voltasse, a noite, algo novo iria acontecer. Passei o dia com aquela expectativa e as horas pareciam intermináveis até que, lá pelas 19:00 hs, ele chegou e, diferente do que eu fazia antes, eu o recebi na porta, já de banho tomado, toda cheirosa e vestindo uma roupinha bem transparente para que ele pudesse ver que eu estava sem sutiã e calcinha. Dessa vez quem o beijou, na boca, fui eu que me joguei em seus braços, logo que a porta se fechou, e senti suas mãos percorrendo as minhas costas até tocar na minha bundinha e me puxando pra si me fez sentir a dureza da sua pica enquanto meus peitinhos, com seus bicos duros e pontudinhos se amassavam contra seu peito. Nossas bocas se devoravam em longos beijos e sua mão atrevida entrou entre minhas coxas e me tocou a bucetinha me fazendo gozar ao primeiro contato. Eu gemia de prazer e papai estava ficando louco de tesão e num gesto súbito me pegou no colo e foi me beijando e me levando pro seu quarto e tirando toda a minha roupa me colocou naquela cama enorme de onde tantas vezes eu pude ouvir os gemidos de prazer da minha mãe sendo possuída por ele. Com um enorme desejo eu pude vê-lo se despir, totalmente, e mais admirada ainda eu fiquei quando aquele cacete enorme, duro e palpitante se balançava na minha frente. Minha bucetinha se contraia de tesão e o pau de papai pingava como a pedir que eu o deixasse penetrar na minha grutinha. Meu pai apagou a luz e na completa escuridão senti quando ele se deitou ao meu lado e no silencio eu podia ouvir a sua respiração ofegante, tamanho era o seu desejo por mim. Eu me virei pro seu lado e comecei a alisar o seu peito, sua barriga e finalmente, atrevida, segurei no seu pau que latejava de vontade meter em mim. Comecei lentamente a passar a mão pra sentir o tamanho e a grossura e fiquei um pouco amedrontada imaginando como a minha bucetinha, tão pequenina, agüentaria tudo aquilo dentro. Quando sua boca começou a me lamber o pescoço, o ombro e chegou no meu peitinho e o sugou eu me senti levitando de prazer e apertava sua cabeça contra mim eu gemia e me contorcia até que, ainda mais atrevida, sua boca foi descendo pela minha barriguinha até chegar na minha bucetinha, com pouquinhos cabelos, e sua língua dura e pontuda percorrer a minha rachinha e se colocar bem na entradinha e ficar, como uma pica, entrando e saindo me levando a loucura. Eu puxei o corpo de meu pai pra cima do meu e implorei, mordendo a sua orelha, pra que ele me penetrasse e papai, se levantando da cama foi ao banheiro, no escuro, e voltou logo a seguir e foi logo se deitando sobre o meu corpo e eu abri minhas pernas ao maximo e ele foi se ajeitando e pegando na sua pica eu senti algo diferente e constatei que ele havia colocado camisinha pra que eu não corresse nenhum perigo. Eu tirei a camisinha do pau dele e pedi que ele metesse em mim imediatamente, pois, não agüentava mais de tesão e que essa era minha primeira vez e eu queria ser possuída de verdade e que jamais ele teria que usar camisinha comigo, pois, eu me resguardaria. Pra ele ficar mais calmo eu disse que não estava em dia fértil e que ele poderia meter comigo o quanto quizesse, sem se preocupar com nada mais do que gozar e fazer eu gozar. Sua pica estava ainda mais dura que antes e eu, levantando as pernas e o cingindo pela cintura com elas, fiquei com minha bucetinha bem a sua disposição e senti a cabeça deslizando, vagarosamente, os lábios da minha cona se abrindo prazerosamente e ela se encestando bem na entradinha e tocando o meu cabacinho. Minha buceta se contraia de desejo e eu, com minhas mãos na sua bunda, o puxei contra mim e avancei minha grutinha contra aquela pica e senti algo se rompendo, sem dor - só prazer, e ir me abrindo lentamente, gostosamente, me alucinando de ânsia até que me encheu completamente e suas bolas ficaram batendo no meu cuzinho que piscava delirando e ansiando por um gozo tão desejado. Era um frenesi total com sua boca me beijando, chupando minha língua, suas mãos amassando meus peitinhos e sua pica entrando e saindo na minha bucetinha que dava apertos incontroláveis nela fazendo meu pai gemer de tesão. Senti seu pau latejar dentro de mim e meu pai parou com o vai-e-vem e ficou todinho dentro de mim, me sentindo gozar uma vez atrás da outra e ele prendendo o gozo como que querendo aproveitar ao máximo aquela primeira vez enquanto suas mãos me tocavam nos lugares mais sensíveis me deixando ainda com mais vontade de foder com meu pai. Senti que ele iria me levar a loucura de tanto prazer que me dava e ficou, mesmo, um longo tempo (talvez mais de uma hora me fazendo gozar até que minha bucetinha não tinha mais forças para se contrair e ai, lentamente, retomou as estocadas com sua pica toda lubrificada pelo meu gozo, entrando até meu útero e saindo até a entradinha me fazendo avançar de encontro ao seu pau como querendo não perder aquele contato tão gostoso. Como era gostoso o que estava sentindo e eu, nas minhas mais otimistas previsões não imaginava que era tão bom ser fodida, muito mais pelo meu pai e por sua pica majestosa. Senti, após aquele longo tempo, que o cacete estava ficando mais grosso e latejava e em segundos fui estocada vigorosamente e senti os jatos de gozo do meu pai lá no mais profundo da minha grutinha. Ficou esguichando demoradamente o seu néctar me dando o maior prazer do mundo e abraçadinhos, com sua pica ainda dura, pegamos no sono depois de tanto prazer que havíamos sentido. Nossa vida mudou radicalmente pois nos amamos e só queremos dar prazer um ao outro e tristezas pra meu pai é assunto do passado pois agora eu não deixo ele ficar com vontade de meter pois minha grutinha está sempre querendo aquela pica que faz ela se molhar toda de tesão.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico anita

Nome do conto:
A PEQUENA ANITA

Codigo do conto:
1722

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/10/2003

Quant.de Votos:
15

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0