Festa inesquécivel



Depois de tudo o que aconteceu e em confinamento aproveitei para relatar mais uma das nossas aventuras.
Estávamos numa fase muito boa do casamento muito, depois de tudo o que aconteceu anteriormente, tinha-se afirmado em nós a ideia de experimentar coisas novas, mas não saímos á procura de nos aventurarmos com a primeira pessoa que nos aparecesse, apenas nos deixávamos levar pelo instinto, gostávamos de provocações e olhares.
Esta nova filosofia de vida nos deixava muito exitados, uma simples ida ao supermercado se tornava muito mais divertido, íamos ao supermercado longe da nossa zona e a minha mulher colocava roupa mais provocante, tal como mini saia e roupas apertadas e desfilava pelos corredores sem pressa, o melhor corredor era o das bebidas, onde tinha sempre mais homens, alguns acompanhados pelas suas respetivas mulheres, não se continham e olhavam a minha mulher disfarçadamente que por vezes se inclinava demoradamente para pegar esta e aquela garrafa, alguns mais confiantes ofereciam ajuda e metiam conversa com objetivo de obter algo mais, houve mesmo um que não se conteve e se roçou na bunda dela enquanto ela se baixou para pegar uma garrafa de cerveja, ela levantou-se olhou na sua direção e sorriu, depois disso ele nos seguia por todos os corredores, quando nos dirigimos ao parque para meter as coisas na bagageira reparei que o rapaz vagueava por entre os carros e disse a minha mulher, ela olhou para ele e sorriu para ele, eu fiz que não tinha percebido e entrei no carro, ela foi ao seu encontro pegou pela sua mão e foram para uma zona do estacionamento onde tinha alguns arbustos e reparei que conversaram um pouco e depois se beijaram apaixonadamente, mas o beijo foi interrompido por pessoas que passavam e a minha mulher o deixou e veio até ao nosso carro e entrou.
Eu perguntei – foste rápida!!
Ela – Não deu para mais!! E riu-se
Coloquei a mão entre as pernas e reparei que estava molhada, e disse, que pena ela ia gostar deste mel.
Saímos dali e fomos para casa.
Estas situações provocavam em nós um tesão tremendo e quando chegávamos a casa eu não resistia e acabávamos na cama numa foda intensa.
Entretanto um dia fomos convidados para uma festa de promoção de uma marca de cosméticos, era uma boa oportunidade de exibir a minha linda esposa.
Chegou o dia e lá fomos á dita festa, a minha mulher levou um vestido curto e decotado de cor azul e eu fui e fato, assim que entramos ela chamou a atenção de todos quanto estavam na entrada da festa, era um local com uma casa enorme com piscina e um vasto jardim em volta, mais distante tinha uma estufa, um local muito bonito e em pouco tempo ficou cheio de pessoas, mas devido ao tamanho da propriedade e á sua vegetação parecia um pouco ocupado.
Seria normal encontrarmos pessoas conhecidas pois a marca tinha algo a ver com a profissão da minha esposa e não criamos nenhuma espectativa de algo mais ousado e também não íamos gostar que alguns desses conhecidos ficassem sabendo das nossas loucuras.
Agarrado á cintura da minha mulher aproveitei para observar as mulheres bonita que por ali passavam com os seus melhores vestidos, era uma ocasião as pessoas procuram mostrar o seu melhor.
Enquanto tomava uma bebida a minha mulher se afastou para conversar com umas colegas que estava na festa, eu entretanto fiquei a conversar com umas pessoas e quando olhei na direção onde estava a minha mulher, ela tinha desaparecido, olhei em volta mas não a vi, caminhei até á varanda olhei e não a vi, o lugar era enorme e cheio de pessoas era fácil perde-la de vista, enquanto tentava vê-la, eis que sinto um toque no meu ombro, olhei era ela que disse – Então amor, procurando por mim?
Eu respondi – Onde estavas? Perdes-te te na festa??
Ela – Não amor, a casa não é assim tão grande, acho que aqui só se perde quem quer!!
Eu – Espertalhona!
Ela – Mas não vai acreditar quem encontrei quando vinha do WC.
Eu - Quem??
Ela – Lembras-te daquele rapaz do supermercado?
Eu – sim claro
Ela – mas não estava sozinho!
Eu não entendi e perguntei -está com a namorada??
Ela - não estava com um amigo e muito giro por acaso e apresentou-me, chama-se João.
Eu - ele como se chama?
Ela – Fernando.
Enquanto dizia o nome dele agarrou-se a mim e apontou para onde estava os dois que nos olhavam enquanto tomavam uma bebida e comentavam alguma coisa. Aquilo provocou em mim uma existação.
A minha mulher voltou a dizer – eles foram muito educados e me elogiaram muito, o Fernando nem comentou o que se passou no parque do supermercado e me convidaram para ir tomar um copo com os dois quando pudesse.
A cada relato da minha mulher ia crescendo uma existaçao ficam evidente que podia acontecer algo naquela noite.
Não era comum e não era aconselhável, mas mesmo assim nós no apercebemos que aquilo era uma situação irresistível, encontrar aquele rapaz algum tempo depois com um amigo com intenção de devorar a minha mulher, era existante demais para deixar passar, o único problema era existirem pessoas conhecidas por perto, não podíamos arriscar, mas mesmo assim a minha mulher disse enquanto se agarrava a mim – temos ali a estufa!
Entretanto nos beijamos como se tivéssemos sozinhos, foi um beijo cheio de tesão, depois ela pegou na sua bebida e foi em direção do jardim , enquanto eu a via afastar-se tomava mais um gole da bebida, ela sentou-se num dos bancos e não demorou muito para que os dois se aproximassem e se sentassem cada um a seu lado.
Os três ficaram conversando, rindo por algum tempo, eu os observava com atenção, mas disfarçadamente não fosse alguém perceber a situação e ficar curioso, entretanto reparo que o Fernando aproxima-se dela e comenta alguma coisa no seu ouvido e afasta-se com sorriso sacana esperando a reação dela, como se lhe tivesse feito uma proposta.
Alexandra levanta-se, dá uns passos aleatórios vira-se para eles, pega no copo de um deles e encaminha-se para a estufa por uma trilha de pedra no meio da vegetação, os dois estava visivelmente ansioso, aguardaram algum tempo e em seguida tomaram o mesmo caminho da minha mulher, provavelmente como tinham combinado.
Eu estava também estava ansioso e a minha vontade era de entrar na estufa também e ver o que estava acontecendo, mas quando estava a pensar dirigir-me eis que sou abordado por um casal conhecido que tinha acabado de chegar e prenderam-me ali por algum tempo, assim que consegui livrar-me deles dirigi-me para a estufa, no entanto não fui pela trilha para não chamar a atenção de alguém que passa-se por ali, em vez disso fui por entre os arbustos e fiquei no exterior, não era uma estufa muito bem tratada pois os vidros estavam sujos e com pouca iluminação mal se conseguia ver o interior, com alguma dificuldade procurei por Alexandra e não consegui, tive que me deslocar algumas vezes para os localizar, quase dei a volta á estufa, encobertos por algumas plantas, consegui localiza-los, Alexandra sentada num banco de madeira, chupava o pau de Fernando enquanto o João os observava se punhetando.
O tempo que perdi com o casal me fez perder o inicio da festa, Pouco tempo depois Alexandra limpa o canto da boca como quem acaba de comer uma fruta suculenta, confirmando a minha suspeita de que já estavam naquela situação há algum tempo, nisto alguém passou por perto e os três ficaram imoveis, preparando-se para alguma eventualidade, mas nada aconteceu, quem quer que tenha passado não se apercebeu de nada e continuou o seu caminho, aquilo serviu para atiçar ainda mais o libido de todos, eu olhei pela vegetação e não vi mais ninguém por perto, agora estava tudo calmo, quando olho para o interior da estufa, a Alexandra estava de pé e no meio dos dois, João segurava uma das suas pernas e a penetrava freneticamente enquanto ela se apoiava no Fernando que alisava o seu corpo e segurando o seu vestido ao mesmo tempo, o João era o mais extrovertido e tomava a iniciativa embora fosse a Alexandra que determinasse a ação, o Fernando exercia uma ação mais secundária embora não menos importante. O Fernando embora tenha tentado algumas vezes, percebeu que não conseguia tirar partido daquela situação, por isso desistiu de a penetrar por traz e se posicionou na frente de Alexandra, servindo de apoio a ela e ao mesmo tempo que baixava o vestido, chupava os seus seios com vontade, umas vezes lambendo os mamilos outras mordendo com mais força. Alexandra revirava os olhos, contendo os gemidos com alguma dificuldade, enquanto afagava os seus cabelos com compensa do prazer dado, João agora a penetrava por traz com vigor, fazendo o seu corpo balançar a cada estocada, era uma posição incomoda e desconfortável para os dois, mas ainda assim muito prazerosa, visto que permaneceram assim algum tempo. Eu certifiquei-me que não havia mais ninguém por perto e tirei o meu pau para fora e comecei a punhetar-me assistindo a minha esposa a ser devorada por aqueles dois rapazes.
Os dois de tão estasiados com toda a situação não se davam conta que a Alexandra de vez em quando olhava a sua volta numa tentativa de me encontrar, tanto procurou que conseguiu ver onde eu estava escondido, assim que me viu piscou-me o olhos que fez o meu sangue ferver ainda mais. Ela agora estava apoiada numa estrutura de madeira com as pernas bem abertas enquanto o João a penetrava rápido e certeiramente, a intensidade das estocadas mostravam que ele estava preste a gozar enquanto o Fernando se masturbava olhando os dois e nem imaginava que eu estava a fazer o mesmo a poucos metros dele. Alexandra sentiu os dedos do João a apertarem a sua cintura e reparou-se para o que ai vinha, ela deu varias estocadas mais lentas e profundas e em seguida começou a gemer alto, por sorte a musica naquela altura estava mais alta, nas ultimas duas estocadas ela empurrou contra a estrutura de madeira para depois gozar intensamente, espirrando o seu leite viscoso e quente pelas suas pernas e nádegas. O Fernando que até ali assistia a tudo tomou o lugar do amigo e passou a penetrar a minha mulher com uma voracidade desproporcional, era evidente a sua urgência em penetra-la, ela surpresa pela atitude repentina dele, só depois de algumas estocadas conseguiu se posicionar melhor e receber o seu segundo amante da noite, ele era mais avantajado que o amigo e quando a penetrava fazia com que ele soltasse gemidos involuntários.
Eu mal acreditava na sequência dos factos e na sua intensidade, era certo que o momento não permitia romantismos, nem preliminares, mas aqueles dois estavam comendo a minha mulher como se o mundo fosse acabar em pouco tempo. Tal qual um velocista o Fernando a penetrava sem poupar energias, a sua única preocupação era chegar o quanto antes ao final do seu gozo atropelando tudo o que encontrava no caminho, a Alexandra segurava-se como podia á estrutura de madeira, transferindo o impacto das penetrações para a madeira, fazendo com que alguns vasos caíssem no chão.
Eu segurando o meu pau com força, ouvia a minha mulher soltar gemidos fininhos e arrastados enquanto se vinha no pau do Fernando deliciosamente, fazendo expressões de prazer intenso.
Suas pernas arquearam e se desequilibrou, mas foi segura pelo Fernando que começou a vir-se também, urrando ainda mais alto que o seu amigo, lançando as suas gotas sobre as do amigo que ainda estavam recente na pela de Alexandra.
Mal terminaram a Alexandra falou alguma coisa aos rapazes que saíram em seguida pela porta onde tinham entrado se arrumando e comentando alguma coisa entre si, com sorrisos maliciosos e satisfeitos no rosto, assim que saíram a Alexandra veio na minha direção e me abraçou, senti a sua pele húmida de suor e cabelos desalinhados, ela olhou para mim e perguntou sorridente – Então gostou do espetáculo?
Eu respondi - foste fantástica, superas-te, mal consegui me segurar!
Ela - Então quer dizer que ainda tens algo para mim?
Eu - Sim claro, guardei tudo para ti sua sacana!
Alexandra de ajoelhou na minha frente pegou no meu pau, esfregou no seu rosto e em seguida começou a chupar-me, eu tentava me segurar mas com o passar da sua língua e esporrei-me na sua boca e cara, quando terminamos ela limpou a sua cara e pernas com alguns lenços de papel que ela tinha na mala, recompusemos e saímos abraçados, caminhamos calmamente e voltamos á festa, o caminho encontramos uma das amigas dela e ficamos de conversa por algum tempo, a amiga referiu que tinha inveja do nosso relacionamento, pois vi muita felicidade em nós, pois gostava que o marido dela fosse tão interessado nela com eu sou pela Alexandra, a minha mulher agradeceu, mas sorrindo por dentro de satisfação pensando no que a amiga diria se soubesse o verdadeiro motivo para tanta felicidade e cumplicidade entre nós dois.
Ainda durante a festa passamos pelos dois rapazes, ela os cumprimentou e me os apresentou, vi na cara deles aquele sorriso sacana como se eu não soubesse de nada, falamos um pouco e depois voltamos para casa e tivemos um resto de noite muito intenso, a comi ainda com ela húmida do gozo deles.
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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 08/02/2021

Que delícia de conto me deu um tesão enorme, claro que teve meu voto! Leia meu último conto, adoraria sua opinião, bjinhos Ângela e Carlos

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vamr- Comentou em 03/02/2021

Bom conto na continuação dos anteriores, continua!

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miguelita- Comentou em 03/02/2021

Maravilhoso ! Delicia de esposa putinha !

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ciumens Comentou em 03/02/2021

Lindo nesse relato...essa cumplicidade do casal é muito bacana...

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lucasemarcia Comentou em 02/02/2021

Delicia de conto ! Votadíssimo ! Parabéns pela cumplicidade




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Festa inesquécivel

Codigo do conto:
172256

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/02/2021

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