Bom dia galera do site. Como sou novo aqui , li apenas um conto gay no site e resolvi postar algumas experiências gays.
Fui educado por minha avó Dona Marlene e por meu avô seu Manoel em uma cidade do interior do Paraná.
Desde muito pequeno era um rapaz super caseiro e amoroso. Quando fiquei adolescente e jovem ajudava meu avô no seu serviço. Seu Manoel era dono de uma padaria e todos da família se envolvia em cuidar do negócio.
Quando completei 20 anos meu avô ficou muito doente e alguns meses depois veio a falecer. Seis meses depois minha avó que era super ligada a meu avô faleceu também. Toquei o negócio por mais 5 anos até que vendi a padaria e vim embora para Curitiba. Logo arrumei um emprego , aluguei uma casa e toquei minha vida sossegado.
Quanto a minha vida amorosa sempre fui muito tranquilo , dona Marlene sempre me falava para eu arrumar uma namorada. Eu sempre desconversava e dizia.
-- Estou tranquilo vó , não quero ser mandado por nenhuma mulher.
Pessoal , lembrando que não era nenhum preconceito sobre a mulher mandar no marido. Eu observava o jeito que dona Marlene tratava seu Manoel e eu não queria aquilo pra minha vida. Eu dizia pra minha avó.
-- Prefiro ser mandado por um homem vó.
E realmente não arrumei nenhuma namorada. A medida que eu ia ficando mais velho essa hipótese de arrumar alguém do sexo feminino para se relacionar ficava mais distante.
Inicia o ano 2000 e surge a era dos computadores , resolvo comprar um , instalo internet e a possibilidade de muito sexo se abre. Fico viciado em site pornô e inúmeras punhetas toquei acessando esses sites.
Faço cadastro em vários sites gays e possibilidade de encontros fica mais real , mas sou muito tímido e muito receoso para marcar encontro com algum macho pauzudo.
Os anos vão passando e o desejo de ter um macho pauzudo me transformando numa putinha só aumenta. Ver homens pauzudos na internet é sinônimo de muitas punhetas.
Chega o ano de 2010 e eu com 40 anos ainda virgem , nunca tinha visto uma buceta na minha frente e sinceramente não tinha vontade , mas um pinto só aumentava a vontade de pegar , de sentir pulsar na sua mão ou sua boca. Foi quando ouvi falar de Glory Hole , um lugar super discreto onde de forma anônima o passivo pode mamar vários pintos sem ser reconhecido. Resolvi ir num sábado nesse local , fica no centro de Curitiba. Quando adentrei o local onde fica os mamadores de plantão , já tinha alguns passivos se deliciando com alguns pintos. Todos estavam pelados e tive que ficar também. Reparei que a maioria dos passivos tinham o corpo cheio de pelos , mas tinha um que era totalmente depilado , todas suas partes intimas. Chupava um pinto de uns 17 cm e enquanto chupava batia uma punheta.
De repente surge uma rola preta em um daqueles buracos , estava mole , mas se via que era bem grande aquele pinto. Fui em sua direção , dei um beijinho na cabeça mole do pinto , o danado cresceu imediatamente na minha frente. Não resisti e coloquei aquela delicia na minha boca , no começo meio sem jeito , mas logo estava mamando quase igual a um profissional. Aquele pinto com certeza passava fácil fácil de 20 cm. Tentei colocar tudo na minha boquinha , mas ainda não era profissional na arte de engolir pinto. Acelerei a mamada naquele pinto e só senti quando o macho começou a gozar na minha boca.
Prometi pra mim mesmo que o primeiro pinto que eu mamasse eu ia engolir o leitinho e tive que cumprir a promessa. Aí vocês perguntam pra mim. Você gostou. Sinceramente não gostei. Achei ruim o gosto. Mas no próximo pinto que mamei fiz questão de engolir o leitinho também. E assim foi durante aquele dia. Mamei 5 pintos e todos fiz questão de engolir o leitinho.
Quando cheguei em casa já tomado banho , na frente do computador acessando sites gays , aí que pensei no que eu tinha feito.
E se alguns daqueles homens que mamei no Glory Hole tivesse alguma doença? Agora era tarde , era torcer para não ter contraido nenhuma doença.
Abraços!!!