Catador de sucatas, virou meu homem parte 1

Esse conto não é ficção, aconteceu de verdade.
Comprei um terreno, que por anos ficou abandonado enquanto juntava grana para poder construir minha casa.
Depois de ter conseguido juntar o dinheiro, fui atrás de pedreiro, conversei com vários para pesquisar preços, e digo que foi uma tortura, porque é uma profissão que mexe com minha imaginação sexual.
Até que fechei com António, um senhor mulato, na época 52anos, estatura média, corpo musculoso coberto de pêlos, e uma voz forte, enquanto fechava com ele, me via ele me fodendo na construção em cima dos sacos de cimento.
Depois de fechar valores e prazos para terminar a construção, combinamos quando ele começaria.
_ Bom Marcelo, tô acabando um serviço que é pouca coisa, semana que vem começo sua construção.
_ Tudo bem Antônio, então semana que vem vc pode começar, vou pedir para o depósito fazer a entrega na segunda feira.
E assim ficou combinado, na segunda-feira cedo Antônio estava lá comigo aguardando a entrega dos materiais, que não demorou chegar.
_ Marcelo, vou pegar parte da madeira para fazer um pequeno galpão, para não molhar o cimento e a cal caso chova, se der compre um chuveiro, vou fazer um banheiro também, trabalhar o dia todo com construção e não tomar um banho para ir embora é muito ruim.
- Sem problemas, vou agora comprar o chuveiro, faz o banheiro naquele canto, é ali que vou fazer a churrasqueira, aí ele ja fica de vez.
Deixei ele, e fui comprar o chuveiro, minha mente imaginando tomando banho com ele, comprei o chuveiro e voltei para entrega-lo, pessoal do depósito estava terminando de deixar os materiais, diga-se de passagem que eram belos homens.
_ Antônio, vc tem ajudante?
_ Ia chamar meu irmão, mas ele tá numa construção, só vai poder vir no mês que vem.
_ E como vc vai fazer?
_ Vou falar com uns amigos, quem sabe algum aceita.
Enquanto falávamos, foi passando na rua um rapaz que cata sucatas, aí tive a idéia de falar com ele, chamei ele para conversar,ele veio todo humilde meio sem graça, nos apresentamos .
_ Prazer, sou Marcelo esse é o António
_ Prazer sou Roberto
_ Roberto é o seguinte, estamos precisando de um ajudante aqui na obra, vc não está interessado.
_ Opa, claro, quando começo?
_ Vê aqui com o António, mas acho que já começa amanhã.
E assim Antônio combinou com ele, depois eu combinei o valor de quanto pagaria para ele.
_ Bom gente, tá tudo acertado, então vou indo, amanhã dou uma passada aqui, Antônio qualquer coisa vc me liga.
_ Tudo bem Marcelo, qualquer dúvida ligo para vc.
Deixei os dois conversando e fui para casa, tinha que dormir para trabalhar a noite, depois que terminei meu plantão, saí do trabalho e fui direto para o terreno, pouco depois que cheguei o Roberto chegou.
_ Bom dia.
_ Bom dia Marcelo.
_ Vc mora aqui por perto Roberto?
Percebi que ele ficou sem graça de responder, mas respondeu e me deixou surpreso.
_ Eu moro ali na ponte com minha esposa, nossa neném mora com minha mãe.
_ Ah, vc mora naquela comunidade do lado da ponte?
_ Não Marcelo, moro embaixo da ponte mesmo.
Fiquei meio sem graça, para quebrar o gelo convidei para tomar café na padaria, ele relutou mas eu convenci ir comigo, logo pensei...
Se mora embaixo da ponte, mal deve ter o que comer, se dúvidar nem deve ter jantado.
Então eu mesmo fiz o pedido por ele, Roberto comia com vontade o lanche, assim que acabou pedi mais um que ele comeu, depois que terminamos fomos ver se Antônio tinha chegado, ele já estava começandoa trabalhar.
_ Bom dia Antônio.
_ Bom dia, já to aqui adiantando o galpão, depois começo o banheiro.
Roberto já foi logo ajudando Antônio.
_ Então tá tudo ok, Antônio?
_ Tá sim Marcelo, qualquer dúvida ligo para vc.
_ Beleza, tô indo dormir, até mais.
A situação do Roberto me deixou pertubado, resolvi passar pela ponte, e vi quem deveria ser sua companheira arrumando um carrinho de reciclagem que com certeza ela iria sair puxando para catar sucatas, era uma moça nova bonita, comecei pensar numa maneira de ajudar eles, com moradia seria difícil, mas ajudaria com roupas e alimentos.
Cheguei em casa, dormi, acordando na hora do almoço, enquanto preparava o almoço lembrei de Roberto...
Com certeza não tinha o que comer, e trabalhar em construção de barriga vazia não da certo, então almocei e fiz duas boas marmitas para levar para eles, Antônio tinha terminado de comer então não quis a marmita, dei a outra para Roberto e a qual Antônio não quis falei se ele quisesse poderia comer ou levar para sua casa.
_ Poxa, muito obrigado, minha esposa vai adorar.
Percebi o quanto Roberto era bonito, só estava judiado pela sua situação, era um homem branco, cabelos negros, olhos verdes, corpo forte, talvez por puxaraquelecarrinho o dia inteiro, fiquei um tempo com eles e voltei para casa, Roberto não saia da minha cabeça, no final da tarde Antônio me ligou pedindo para ir até a construção, peguei o carro e fui.
_ Não é nafa sério Marcelo, só para falar que mandaram cimento à menos que tá na nota.
_ Pode deixar que amanhã vou lá reclamar.
_ Bom, por hoje terminamos, amanhã cedo estamos de volta.
Antônio fechou o portão subiu na sua bicicleta e partiu.
_ Roberto, vc tem um tempinho?
_ Tenho sim Marcelo.
_ Então entra ai no carro.
_ Mais tô todo sujo de massa, vai sujar seu carro.
_ Deixa de frescura, entra logo.
Ele deu um sorriso e entrou, que sorriso lindo, que belos dentes Roberto tinha, segui para minha casa.
_ Entra, não precisa ficar sem graça.
_ Não vou nem sentar para não sujar o sofá.
_ Tá bom, então vem comigo, tenho umas roupas que acho que serve em vc, isso é se vc quiser.
_ Mais é claro que eu quero.
Fomos até meu quarto e fui pegando algumas roupas que não me servia mais, peguei também uns pares de tênis.
_ Ué não vai ver se te serve?
_ Poxa to imundo, vai sujar tudo.
_ Ja sei, vai no banheiro toma um banho, ai vc vai parar de falar que esta sujo.
_ Não quero ser abusado, mas se tiver sendo pode falar.
_ Diga?
_ Posso fazer a barba, ta me irritando, acho que é por causa do pó do cimento.
_ Claro rapaz, vai lá, toma um banho, faz essa barba, pode ir que vou pegar uma toalha para vc se secar
Enquanto ele tomava banho, fui pondo as roupas numa sacola, depois fui para cozinha e separei alguns alimentos para ele levar, voltei para o quarto, peguei a toalha e fui levar para ele, quando abro a porta, tive uma das mais belas visões de um homem nu.
Roberto tinha umcorpo lindo, peitoral largo e estufado, braços fortes musculosos, coxas e pernas também musculosas, todo coberto de pêlos pretos, e o kct, que kct lindo, grosso, cheio de veias, um saco pequeno porémcom ovos grandes, e realmente ele era lindo, com a barba feita deu para ver quão lindo ele era, foi alguns segundos que fiquei ali extasiado olhando para ele, mas foi o suficiente para poder ajudá-lo, sai antes que percebesse minha ereção,pouco depois ele veio só de cuecas.
_ Pronto, agora vc pode sentar sem medo de sujar nada, pode provar as roupas.
_ Obrigado Marcelo, estava precisando muito de um banho.
_ Não tem porque agradecer.
As roupas e os tênis serviram para ele, que gostou muito, não parava de agradecer e de se olhar no espelho.
_ Separei também umas bermudas, para vc trabalhar, as suas tão só o pó, e também uns alimentos para vc levar.
_ Poxa cara, tu me deu emprego, roupa, calçados, alimentos, não sei como te agradecer.
- Se preocupa com isso não, só não faço mais porque não tenho condições.
- Bom já vou indo, deixar a mulher sozinha a noite na ponte é perigoso, vou passar na minha mãe e deixar as roupas e a comida lá, se levar aonde eu moro, roubam tudo.
Essas palavras saíram da sua boca, deixando seus olhos marejados em lágrimas, foiaí que vi que ele estava naquela condição por falta de oportunidade e não por comodidade como alguns ficam, lavei até o portão e nos despedimos
Continua.


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Comentários


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tyronfiofo Comentou em 10/02/2021

Muito interessante, pois deixa a gente a imaginar a continuação... Um homem casado... poucas chances..




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Ficha do conto

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porteirobi

Nome do conto:
Catador de sucatas, virou meu homem parte 1

Codigo do conto:
172531

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/02/2021

Quant.de Votos:
39

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