Conheci o Marlon quando comecei a trabalhar no escritório da fábrica de auto peças. Nas segundas-feiras, o assunto era futebol. ¨Todos gozavam dele. O time que ele torce é o mesmo que o meu. Já foi campeão de tudo no passado, mas, ultimamente só tem dado vexames. Apesar de novato, eu o defendia e assim, nasceu uma boa amizade. Quem leu meu primeiro conto, sabe que sou solteiro, moreno, 1,73m, magro, 23 anos, estudando administração de empresas. O Marlon me convidou para assistir jogos na casa dele. Assim, eu ia lá à noite no meio da semana e nos finais de semana. Sua esposa, vamos chamá-la de Cristina, desde o começo foi com a minha cara. Com o tempo já estava jantando lá, bebendo cervejas que eu levava com tira gosto. Além de futebol, assunto é que não faltava pra gente conversar. A mulher do Marlon, tinha uns 30 anos, com dois filhos pequenos. Castanha-clara, pele branquinha, dentes alvos, sorriso farto e lábios carnudos que chamava atenção. Seios médios, pernas torneadas e bunda redonda, coisas que fui notando ao longo do tempo, quando ela usava calças leg ou vestidos. Quando não tinha jogos de futebol na TV, a gente jogava baralho. Certa vez, quando estava no carro com o Marlon indo pra casa dele, ele começou a perguntar sobree minha vida amorosa. Contei que tive uma namorada e terminei quando mudei de emprego e cidade. - Então você, JP está só na punheta é? - Não é bem assim. Meio difícil, mas, às vezes consigo pegar alguma nas baladas. - É isso aí. Tem mais que aproveitar a vida de solteiro. - Cara, às vezes acho que ter uma mulher esperando em casa é melhor. Igual você que é um sortudo, em ter a Cristina. - É, ela é boa e gostosa. Mas depois que nossos filhos nasceram, ela anda meio devatgar na cama. Tem dia certo pra coisa. Fiquei surpreso, porque era primeira vez que a gente falava sobre intimidades. E o Marlon continuou com suas confidências: - Ainda bem que ela colabora com minhas fantasias. Eu é que não tive coragem de realizar as delas. - Bom, todo mundo tem fantasias. Entre quatro paredes vale tudo e ninguém tem nada com isso. Respondi. - Você acha mesmo isso? Você consegue guardar segredo? - Segredo do que? Perguntei. - Bom JP, você é meu amigão do peito. Vou te contar, mas, não fale pra ninguém, tá bom? - Tudo bem. Nem morto ou falo. Mas o que é esse segredo? - Bem, eu...eu faço... eu faço inversão com a Tina. Sabe o que é isso? Eu gosto que ela meta um consolo em mim. No começo foi difícil convencê-la a aceitar. Agora, toda foda, a gente faz. Fiquei de queixo caído. Eu não sei como reagiriam vocês, se o teu melhor amigo falasse isso. E tinha mais: - A Tina também tem sua fantasia. Coisas de filmes pornôs que a gente assiste. Ela nas nossas fodas, fica imaginando mais um cara conosco. Ainda tomado pela surpresa, saí pela tangente: - Bom, Marlon, ninguém tem nada com a vida de vocês... - Que bom que você pensa assim, JP. Eu e a Tina conversamos. Se for com você, a gente topa experimentar uma transa a três. O que? Meu amigo estava me convidando para comer a gostosa da mulher junto com ele? Não acreditei no que estava ouvindo: - É gozação o que você está falando, né Marlon? - Não, é sério mesmo! Podemos tentar. Sei que você é legal e não vai forçar a barra. A Tina disse que se for com você ela topa. Apesar de confuso, meu pau endureceu na hora. Aquilo era uma loucura, mas, só de pensar em comer a gosta da esposa dele, meus sentidos se agitaram. Ao chegar na casa, Cristina o recebeu com um beijo na boca. Notei Marlon cochichando algo no ouvido dela. Ela veio me cumprimetar e diferente de sempre, ao invés de oferecer a face para ser beijada, me beijou na boca com aqueles lábios carnudos. O contato foi em cima, mas embaixo, meu pau até latejou. Durante o jantar, o ar estava enigmático, carregado. Troca de olhares safados, cheio de erotismo entre nós. Mais da parte deles, rico em cumplicidade tácita. Cristina foi tomar banho junto com as crianças. Depois as levou para dormir. Voltou só com uma camisola preta, transparente onde dava para ver o contorno das coxas torneadas e seios apetitosos. Era tesão demais! Com toalhas na mão, a dona de casa falou para nós: - O banheiro está livre, amor. Vai tomar banho e leva junto o JP. Marlon foi para o banheiro. Eu peguei a toalha da mão da Cristina e fui também. Ele já se desnudou e entrou no box. Com vontade de urinar, fui na patente. Constrangido, demorei para conseguir, com o cacete duro e outro ali olhando. Marlon saiu do box e eu entrei. Enquanto me lavava, ele falou: - Gostei do seu pau, JP. É meio grosso e comprido. Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha. Porque o diâmetro do meu caralho tinha importância? Me enxuguei na toalha e imitando ele, a enrolei em volta do quadril. Ao sair no corredor, Cristina já nos esperava. Fomos os três para o quarto do casal. Marlon trancou a porta. O marido então tirou sua toalha, arrancou a minha e faltou pra ela: - Olha, Tina, o pau do JP! Não é gigantão igual dos filmes. Se você tinha medo, esse você aguenta! Ela constrangida, ficou olhando meu cacete. Era visível seu embaraço. Tanto quanto o meu, se bem que tomado pelo tesão, o troço estava duro como pedra! Marlon então empurrou a esposa na cama, fez ela abrir as pernas e caiu de boca na xoxota. Mamou com vontade, fazendo-a entrar no clima. Eu ali assistindo, vivendo um sonho surreal. Logo ela estava gemendo, com as duas mãos na cabeça dele, forçando seu rosto ao encontro da boceta. O marido então perguntou: - Qual dos dois você quer primeiro? Sem dizer nada, Cristina levantou da cama e veio em minha direção. Ajoelhou e abocanhou me pau começando um boquete. Marlon assistia manipulando o caralho. A boquinha quente da Cristina estava demais! Só de pensar que uma mulher casada estava me chupando, eu ia gozar logo. Com as mãos, peguei em seu ombro e a fiz levantar. Trocamos um beijo profundo, lascivo, de língua. Nisso, Marlon tinha pego camisinha e gel lubrificante. Surpreendeu ao dizer: - Tina, hoje criei coragem de experimentar um pau de verdade! Antes dele te comer, deixa ele meter um pouco em mim? Puta que pariu! Ele viu meu pau e cheio de tesão pelo menage, sei lá, tinha decidido experimentar dar o cu! Eu já tinha namorado uma travesti. Porém, comer um macho era algo novo na minha cabeça. E esse macho era meu melhor amigo, pedindo para meter nele antes de comer a sua esposa! Nem deu tempo para dizer nada. Marlon já encapou minha vara e passava gel no meu pau. Ficava espremendo em cima da ponta porções generosas. Apoiou na beira da cama, empinando a bunda enquanto dizia: - Vem JP, mete em mim. Vai devagar que é minha primeira vez., Pra cima de mim? É claro que ele já tinha dado a rosquinha. Só estava fazendo gênero, pensei. Maquinalmente, me aproximei e encostei o pau no rego do seu cu, procurando o botãozinho. Empurrei, mas, escorregou e não entrou. A situação era inusitada deixando minha mente confusa. Tarado do jeito que estava, sua bunda me pareceu bem macia e apetitosa. Precisei da sua ajuda para finalmente, achar a entrada do buraco. Dei uma forçada e não entrou. O cara não parava de piscar as regras do botão. Agarrei firme em suas ancas e empurrei com força. - Áiii, devagar, amigo! Áaai, espera um pouco! Vai devagar! Já tinha entrado a cabeça. Atendendo tal apelo, fui fazendo pressão moderada, empurrando meu cilindro de carne dura dentro do seu rabo. Marlon só respirava forte. Ela apertava meu pau com os musculos do rabo e isso dificultava ainda mais. Um cu é sempre um cu. Se de homem ou mulher. Quente e apertado. Gosto mesmo! Fui enfiando mais e mais. Quando entrou o bastante, comecei o vai e vem. A cada socada, Marlon soltava gemidos roucos, desafinados. Depois, na pausa só suspirava forte. Aumentei o ritmo, agora bombando pra valer. Ele já nem reclamava tanto. Pelo jeito estava gostando, com gemidos esquisitos, meio uh, uh, uh, uhh. Com a mão se masturbava. Passou até a pedir: - Mete mais! Pode meter mais, mete tudo! Me fode com tudo, vai! Pediu, eu atendi. Meti com força, querendo arregaçar aquele cu guloso. Porra, o pior é que estava uma delicia enrabá-lo! Ele gozou logo, espirrando porra no chão. Vi que seu corpo amoleceu como um pneu quando perde pressão. O cu piscando, mastigando minha rola. Saí dele, tirei a camisinha e fui ao banheiro jogar no lixo. Cristina veio atrás. Pegou um pedaço de papel higiênico e limpou meu pau. Pensei em lavar, mas, ela me beijou, ajoelhou e iniciou outro boquete. Marlon entrou no banheiro com o pau meia bomba. Passou por nós e disse: - Puta que pariu, JP! Você arrombou meu cu! Está ardendo, mas, foi gostoso demais! Entrou no box para tomar uma ducha. Cristina levantou e puxando pelo pau, me conduziu para o quarto. Finalmente ia comer aquela gostosa! A deitei de costas na cama e caí de boca na sua bocetinha. Chupei com vontade, dando linguadas no grelo, penetrando-a com a ponta da língua. Depois, meti um dedo dentro, enquanto lambia o clitóris. Ela se contorcia como uma cobra. Gemia alto, a ponto de eu ficar preocupado que as crianças ouvissem. Ainda mais porque a porta do quarto estava aberta. Não demourou muito, Marlon voltou e trancou a porta. O que me tranquilizou. Com certeza ela gozou na minha boca. Coloquei o preservativo, subi em cima, pronto para meter. Nesse instante ela travou. Colocou as mãos no meu peito, o quadril fugindo da pica. - Desculpe, JP. Não sei se devo. Eu só dei pro meu marido até hoje. Caracas! Aquilo foi um balde água fria. Eu tinha até comido o marido dela e agora, assim, sem mais nem menos, ela estava tirando o dela da reta. Argumentei: - Por favor, Cristina. Eu estou louco pra te comer! Sei que você também quer. Não tem nada demais. Ninguém vai ficar sabendo. O Marlon disse que pode. - É, mas, não sei se isso não é coisa de vadia. - Claro que não é! Você é um tesão de mulher! Dar para mim não vai mudar nada. Deixa só um pouquinho, deixa! Tudo bem? Nem lembro mais o que eu disse. Só sei que pedi, implorei, jurei, argumentei tentando convencê-la. Falei um monte. Enquanto isso, fui me acomodando no meio das suas coxas roliças, buscando a xoxota. Ela indecisa relutava e eu ia avançando. A cabeça do pau batia na entrada e quando ia meter, ela se mexia e escapava. Apesar de medada e querendo ser comida por outro, algo a fazia fugir e evitar. Ficamos nesse joguinho, eu falando em seus ouvidos, tentando convencê-la. Até que num momento em que ela ficou imóvei, consegui colocar a ponta do cacete inchado nos lábios vaginas melados e finalmente entrou. Tinha prometido não forçar a barra, mas, por puro instinto, empurrei tudo. Até o talo. O calor das suas carnes apertadas era incrível! Cristina esboçou leve reação mais uma vez. Porém, já era tarde. Eu estava com a rola todinha cravada fundo na boceta dela. Beijei na boca, abafando seus protestos. Com ela quase entregue, passei a puxar e empurrar a vara. Era uma delícia sentir a pele lisa e calor do seu corpo embaixo do meu. Ficou ali parada, inerte, vencida, deixando que eu a possuísse. Logo Cristina correspondia ao beijo e com o quadril, colaborava na foda, rebolando em busca de maior prazer. Já dava solavancos com as ancas, aumentando o ritmo da foda. Ficamos assim bom tempo, eu segurando o gozo. Nossa, como era gostosa a mulher do Marlon! Eu tinha desejado ela outras vezes. Mas tinha afastado esses pensamentos e até envergonhado por ela ser mulher do meu amigo. Ela gemia sem parar. Em seus orgamos dizia: - Me come! Me come! Ahh, delicia! Me come com força! Ahhh, Ahhh. Aquilo me enlouqueceu de vez. Não aguentei e gozei. Ejaculei um monte. Forte, intenso. Que mulher incrível é Cristina! Só quem já comeu a mulher de outro sabe como é isso. Depois dessa foda, tivemos mais uma noitada. Essa foi ainda melhor, porque, quando souberam que sou doador de sangue, deixamos a camisinha de lado. Foi bem melhor meter no cru mesmo, carne na carne. Segurei o máximo que pude para não gozar no cu do Marlon. O que eu queria e consegui foi encher de porra o cu da Cristina, numa dupla penetração com o marido metendo na frente e eu atrás. Ela se soltou tanto que autorizada pelo marido, deu para mim sem ele por perto. A amizade se solidificou também que até me convidaram para morar com eles, que tem um quartinho vazio. Apesar de tentador, achei por bem não aceitar. Assim, continuamos nos vendo até hoje. Desculpe se o texto ficou longo. É que eu tinha que contar tudinho, com todos detalhes. Se merecer, não esqueçam de deixar o voto. Até mais, galera! *************************************
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Delícia de conto, votado.
Minha vontade é minha esposa levando na Buceta primeiro,
Assim a Buceta dela vai deixa a rola molhadinha pra entra gostoso no meu cú !!!!!
Que delícia de conto. Quase gozei só lendo. Como gostaria de ser o teu amigo. E se eu tivesse uma mulher que tivesse uma mente abeta, e curtisse assim. Parabéns, agora vc tem dois rabinhos e uma bucetinha pra gozar... Aproveita um dia e enche o cu dele... Ele vai amar
ADOREI ESSE CONTO,É ASSIM QUE EU SONHO EM SER CORNO, O MACHO COMENDO EU E MINHA ESPOSA, BATI DUAS PUNHETAS PENSANDO QUE PODERIA SER EU E MINHA ESPOSA, SE ELA CONCORDASSE.
Opa...que maravilha. Pegou o maridão e a esposa.... vc conta mais aí
Comentou em 25/08/2021
Pqp, que conto tesudo. Fiquei muito instigado. Será que este seu amigo não estaria a fim de um maduro na cama com a mulher dele. Até estaria disposto a cutucar o cara por trás. Votado.
Gostei do seu conto. Você escreve muito bem. Mano já tive oportunidade de comer o marido e a esposa. Na verdade meti nos dois separados sem a esposa soubesse que comia seu marido.
Muito gostoso esse conto. Achei tesão o charme do casado dizendo para você que era a primeira vez. Tirar um cabaço sempre dá aquele tesão a mais. Safadinho esse seu amigo. Delícia de conto.
Que delícia!!!
Quem me dera, se eu tivesse uma parceira, que fosse minha amante e cúmplice na conquista de MACHO comedor, para meter em nós dois.
Betto o admirador do que é belo
Excelente. Eu gostei bastante. Como faz pra sermos melhores amigos? O problema é que atualmente estou só rsrsrs.. Brincadeira. E essa proposta de trisal tá na moda hein.
Que delícia. Me fez lembrar quando levei minha ex-namorada para meu amigo comer. No meu caso só foi ao contrário, primeiro ele comeu ela e depois veio me comer e por fim gozou gostoso na minha boca. Tesão. Revivi bons momentos. Votado.
conto maravilhoso cara! quase gozei sem pegar no pau
Comentou em 17/02/2021
que delicia de conto! queria encontrar um casal assim, mas eu queria dar pra ele enquanto chupava a buceta dela. ficou faltando uma foto da sua pica. fiquei curioso! votado!
Boa tarde Bjus na piriquitá da sua esposa e um abraço por traz do Marlon bem gostosa ter um amigo deste deve ser maravilhoso e ainda comendo os dia até o próximo conto