O Padrinho Tarado Capitulo II - Perdendo a Virgindade



Um fim de tarde nunca me pareceu tão melancólico quanto aquele, no dia do meu aniversário de dezoito aninhos. Eu saía da casa do padrinho e me sentia atormentada. Não me conformava por tê-lo deixado fazer o que fez, mas, já estava feito e não adiantava ficar me lamentando. Entretanto, quando me lembrei do dinheiro que ele pôs no meu bolso, já me animei um pouco. Mais ainda, quando dei uma conferida e vi que ele tinha sido muito generoso! UAU! Valeu!
O sol já se punha no horizonte. Voltando pra casa, eu tentava me apressar, mas não conseguia... Minhas pernas estavam tão bambas, que eu mal conseguia caminhar. Meu quadril estava todo dolorido, os glúteos pareciam adormecidos e para piorar ainda mais, aquela porra gosmenta que o padrinho gozou em mim, escorria para fora e me fazia arder o cuzinho, já todo fodido de verdade.
No dia seguinte, quando eu ainda me ressentia toda, daquela minha primeira experiência, atendi ao telefone e levei o maior susto. Era o padrinho. Ele nunca ligava lá para casa e quando reconheceu minha voz, disse que ligou para saber de mim, se eu estava legal e que precisava muito falar comigo. E que na segunda-feira, no mesmo horário, estaria me esperando! Ah! Tá bom! Mais que depressa, eu tentei dizer que não, mas ele nem me deixou falar e completou dizendo, que eu não podia faltar e que já tinha até me reservado, outro tanto de dinheiro para me dar. Nossa! Depois desligou e me deixou toda preocupada. Eu não queria mais nada. Mas se eu não fosse, corria o risco de ele ficar ligando lá para casa e isso poderia deixar a minha mãe bem desconfiada.
Naquele fim de semana, o tempo todo eu vacilei e só pensava naquilo, eu não queria fazer outra vez aquelas coisas. Porém, aquele telefonema do padrinho me arrebatava. Parecia que eu não tinha escolha. Por outro lado, pensando bem, não me custava nada, dar uma passadinha por lá. E o dinheirinho também valia né? Mas, eu iria só mais aquela vez e pronto. Todavia, mesmo pensando assim, a dúvida ainda me atormentava. O que fazer? Oh! Dúvida!
Entretanto, na segunda-feira eu já me sentia melhor e quando encontrei a Bia no colégio, até me esqueci das dúvidas. Ela já chegou me dizendo que depois das aulas, tinha que dar uma passadinha lá no parquinho, para saber de umas coisas e queria que eu fosse também. Toda animada, já foi me contando que na sexta não deu, mas que o tal do Argemiro, prometeu que falaria dela ao diretor do comercial, assim que terminasse a gravação. Putz! O pretexto que me faltava. Não dava para negar, eu tinha de ir com ela, já sabendo que muito provavelmente, o padrinho estaria me esperando por lá. Eu não teria escapatória...
Logo depois das aulas, saímos do colégio e sem perda de tempo já seguimos no caminho, mas quando chegamos ao parquinho, encontramos tudo fechado. Era dia de folga do pessoal e não se via ninguém. Foi uma decepção, até que escutamos:
— BIA... BIA...
Só naquele instante notamos que lá no fundo do parquinho, tinha um pequeno trailer de onde o tal de Argemiro acenava e chamava a minha amiga. A gente não entendeu nada. Daquele cenário cheio de gente na sexta-feira, só restava ele? Não sei não, ali tinha coisa, mas a Bia estava tão deslumbrada com a possibilidade de ser modelo, que não quis nem saber e atendendo ao chamado, foi até lá.
Enquanto ela foi ao trailer, já resolvida, eu fui indo ali pra casa do padrinho e nem bem me aproximei, já o vi na janela da sala me fazendo sinal para entrar. No portão da casa até dei uma vacilada, mas quando eu olhei lá para o parquinho e já vi a Bia sumindo, lá para dentro do trailer, eu fui impelida a fazer a mesma coisa e meio que sem pensar, lá fui eu também atender um chamado...
O padrinho queria muito “falar comigo”...

Que loucura! Caminhando em direção a porta, me deu até tremedeira. Mais ainda, quando eu vi que todo apressado, o padrinho já cuidava de fechar as cortinas da sala. Não tive mais dúvidas, ele queria privacidade para me ter, outra vez!
Oh! Não! Aí caiu a ficha. O meu cuzinho ainda doía por causa daquele estrago que ele me fez e, além disso, eu ainda tinha uma virginal buceta para zelar. Oh! Não! Na buça, não. Meu sonho de casar virgem, ainda não tinha morrido, apesar de já ter deixado, ele enfiar na bunda.
Defronte a porta, eu ainda vacilava e quase dei meia volta para fugir, mas lentamente, ela já se abria e meio que escondido por detrás dela, todo ansioso e mais que depressa, o padrinho já me fez entrar.
Seu modo de agir, já denunciava o nosso condenável encontro. Só depois de espiar lá fora e constatar, que não tinha ninguém de olho na gente, foi que ele se mostrou sossegado. Então, fechou e trancou a porta. Quando se voltou para mim, sem querer bati meus olhos na sua genitália e através daquele tecido fininho, do pijama que ele usava, não pude deixar de ver, que o seu pau já estava duro. Nossa! Que situação!
Naquela hora, já senti o meu rosto enrubescer e toda sem graça, eu lhe disse que estava só dando uma passadinha, só para conversar, mesmo. Que agradecia a sua oferta e que não queria mais dinheirinho, nenhum, que não era certo e que me dava até vergonha.
Entretanto, enquanto eu lhe dizia aquelas coisas, ele já me conduzia para junto dos estofados e já me envolvia com as suas artimanhas. Sentou-se no braço de um sofá, com as pernas abertas e segurando no meu pulso, já foi me puxando para bem juntinho dele e foi me cochichando no ouvido:
— Amor de afilhada! Não precisa ter vergonha, não... Não tem nada de mais, ganhar dinheirinho... Viu?... Padrinho é pra isso mesmo... Sabia? Vem cá, vem... Dá uma pegadinha, dá... Meu amor! Só um pouquinho, vai...
Enquanto me enrolava, com aquele cochicho safado, ficava roçando seu peito contra meus peitinhos. Sem largar do meu pulso, fez a minha mão pousar, bem no mastro daquele circo no seu pijama! Ah! Que susto. Meu reflexo foi de tirar a mão, mas ele me segurava tão firme, que logo desisti e já entendi que era para pegar mesmo.
Oh! Eu não acreditava! Pela primeira vez, estava pegando no pau de um homem. Eu nem sabia o que fazer com tudo aquilo, mas ele logo me ensinou. Movimentou a minha mão e me fez entender, que era para dar umas apalpadas. Timidamente eu fui fazendo. Vendo que eu já tinha entendido, de novo ele pegou no meu pulso e direcionou minha mão para dentro do pijama.
Nossa! Agora eu pegava direto no cacete e o bicho até latejava na minha mão, enquanto o padrinho me fazia entender, que era para mexer de outro jeito. Para cima e para baixo. Eu nunca tinha visto um cacete, muito menos feito aquilo, então, ele baixou o calção do pijama e deixou tudo de fora. Putz! Quase morri de vergonha...
Mesmo encarando tudo aquilo de fora, eu continuei fazendo daquele jeito, para cima e para baixo. E enquanto eu fazia aquilo, nem vi de onde ele tirou aquela sua gorda carteira, de dinheiro. Só vi quando ele já pegava um monte de notas, que logo já foi pondo no bolso da minha blusa e ao mesmo tempo, foi se aproveitando para acariciar meus peitinhos.
Daquele jeito, ele foi ganhando a minha confiança e lentamente, desabotoou e abriu toda a minha blusa. Eu nem usava sutiã e já quase despida da blusa, vi o meu peito nu servindo para ele... Os dois moranguinhos! Um de cada vez, entrava todinho na sua boca e recebia os afagos da sua língua...
Nossa! Ser mamada daquele jeito era uma sensação tão maluca, que até me fez perder o recato e absurdamente, senti também o desejo de mamar. Minha boca salivava e sem querer, eu me revelava engolindo seco.
Percebendo a minha fraqueza, carinhosamente ele segurou a minha cabeça com as duas mãos e sutilmente foi fazendo eu me abaixar, até que acabei me ajoelhando e fiquei de cara com aquela puta pica dura. Minha nossa!
Eu já nem raciocinava direito, instintivamente entreabri meus lábios, então o padrinho só deu uma puxadinha na minha cabeça e pronto. Um estranho gosto de pica quente invadiu a minha boca. Quase me engasguei, mas logo me acostumei e comecei a mamar, igual ele mamou nos meus peitinhos.
Só a cabeça do pau, já me deixava de boca cheia. Não dava para chupar tudo, mas o que não cabia na boca, eu cuidava com as mãos. Um estranho dever de servidão, novamente me impelia a dar o melhor de mim. Parecia até que eu estava embriagada. Cada vez mais, eu abocanhava e chupava obediente.
Enquanto eu fazia aquela loucura, o padrinho continuava segurando e acariciando minha cabeça. Dava para ver que ele estava adorando, mas num certo momento, percebi que ele já estava quase gozando na minha boca. Aquilo era uma coisa que eu não queria. Fiquei meio que aflita, sem saber o que fazer, no entanto, ele também não queria. Calmamente afastou minha cabeça, foi tirando o pau da minha boca e já foi me fazendo mudar de posição...
Com ele atrás de mim, tive que me ajoelhar no carpete e debruçar no assento do sofá. Daquele jeito, com a blusa toda aberta, senti sua pegada bem nos meus peitinhos. Pronto! Lá estava eu de novo, agarrada por trás e de jeito para ele me ter outra vez. Logo pensei no meu cuzinho, todo dolorido e já me apavorei toda. Não ia dar para aguentar, não. Então, comecei a choramingar e tentei dissuadi-lo...
— Não, não... Padrinho!... Hoje tá dodói... Outro dia, tá?...
Entretanto, de nada adiantava eu me fazer de coitadinha. Sem me dar ouvidos, suas mãos foram acariciando minhas coxas e levantando minha saia, até chegarem ao elástico da calcinha. Pouco a pouco, minha calcinha foi sendo arriada e eu fui sentindo a bunda ficar toda de fora, enquanto ao mesmo tempo e com a voz até embargada de emoção, ele me cochichava...
— Filhinha!... Fica sossegada... Só quero dar um beijinho... Vamos baixar tua calcinha... Assiiimm... Assimm! Noooossa!!! Que coisa mais linda! Do padrinho...
Naquele instante eu já não conseguia dizer mais nada. É como dizem, quem cala consente. Também, né! Naquele ponto, já não tinha mais volta. Só me restava mesmo, ficar bem boazinha e esperar para ver, o que mais ele queria fazer. Desconcertada e encabulada, fiquei só sentindo a sua passada de mão na minha bunda, até que de repente...
Ele abriu minhas nádegas, escancarou tudo e abismada eu senti sua boca chupando e a sua língua profanando a minha virginal buceta. Nossa! Dava até para sentir a sua cara, enfiada na minha bunda. Minha vergonha foi tanta que até escondi o rosto, enfiando a cara no almofadão do sofá. Que horror!
Era uma situação de “fuder”!
Sua língua trabalhava na minha buceta e também no meu cuzinho, mas quando era nele, notei que ficava empurrando saliva lá para dentro, deixando-o cada vez mais encharcado. Eu até achei, que era só para curar o meu dodói, mas o meu cuzinho estava tão dolorido, que nem adiantava nada. Por outro lado, apesar do dodói, até que eu já estava gostando daquela língua safada, que fazia a minha buceta ficar babando cada vez mais.
Só sei dizer, que aquela situação me deixou tão inebriada, que eu já nem me dava conta de mais nada. E só sei que de repente senti a cabeça do pau, bem na entrada da buceta. Oh! Eu estava para ser deflorada! Mesmo assim, já nem reagia mais. O sacana tinha me preparado de tal jeito, que na verdade eu já estava até quase pedindo para ele enfiar o pau!
Meu sonho de casar virgem, literalmente estava indo pro cacete. Só a cabeça já tinha entrado, mas pouco a pouco, senti o cacete me rasgando toda para entrar mais, até que, foi tudo! Meu cabacinho nem teve chance, foi direto para o cacete. Um misto de dor e espanto tomou conta de mim. Aquele pauzão, já estava todinho dentro de mim. Eu já não era mais moça. O padrinho tinha me feito mulher!
Pasmada com tudo aquilo, fiquei gemendo bem baixinho, enquanto ele se acomodava mais ainda. Naquela posição de cadelinha, eu senti o peso do seu corpo me cobrindo toda e lentamente, ele começou a me foder. Seu pinto grosso e comprido terminava de me arrombar. Em cada enfiada, a glande me molestava bem fundo, lá no útero. Sua barba por fazer, arranhava o meu rosto e me deixava à pele em fogo. Eu me sentia tão maltratada com tudo aquilo, que até perdi o tesão e já fiquei torcendo para ele acabar logo.
Enquanto eu o esperava gozar, me dei conta que era sem camisinha e até me preocupei, mas o padrinho sabia das coisas e depois de me aprontar na buceta, ele me soltou esse cochicho...
— Filhinha... Que gostoso! Já quero gozar, mas fica sossegada, fica... Não vai ser na buceta, não... Viu?...
Naquele momento me senti aliviada. Todo cheio de cuidados, ele me tirou o pau da buceta, mas o meu alivio não durou nada. Logo já entendi que o que ele queria mesmo, era gozar no meu cuzinho, já todo fodido. Nossa! Toda medrosa eu supliquei:
— Nãããoo, nãããoo... Padrinho! Por favor... Nãããoo!!!
Mas, ele não me ouvia. A cabeça do pau já começava a entrar e num último esforço, ainda tentei sair fora me arrastando sobre o sofá, entretanto um dos almofadões acabou embolando por baixo do meu quadril e eu fiquei toda enroscada. Para piorar ainda mais, minha bunda ficou toda empinada e sem querer, acabei ficando do jeito que ele queria. Foi uma festa para ele e antes que eu tentasse me safar de novo, ele enfiou os braços por baixo do meu peito, enganchou as mãos nos meus ombros e me deixou sem escapatória.
Daquele jeito, fiquei completamente dominada e com todo o seu peso em cima de mim... Foi! E quase de uma vez só entrou tudo! Pela segunda vez, eu estava dando o cu para ele, mas dessa vez senti meus olhos arregalarem e feito uma louca, deixei escapar lá do fundo da minha garganta, um urro desesperado. Chorei e me debati toda tentando me libertar. Mas aquilo só fazia o pau rodopiar intensamente, dentro de mim. Sem querer, eu estava fazendo do jeito que o padrinho gostava e ainda tive que escutar ele me cochichar, alguns absurdos...
— Maria Aliiissce... Mexe, mexe... Com toda essa bunda... É disso que você precisa... pauzão no cu, viu? Aahhh! Aahhh!
Custava-me crer, que aquele era o meu padrinho. Ele parecia um tarado me estuprando, mas eu tinha que perdoá-lo, afinal eu sempre fui sua queridinha e sempre me aproveitei disso e naquele momento era a vez dele.
Por fim, eu já estava tão exausta, que acabei ficando prostrada e me entreguei de vez. A dor já tinha até passado, mas só de manha eu continuei choramingando e mesmo assim, ele não se importava. Na maior tranquilidade continuou fodendo.
Virou minha cabeça de jeito, sufocou meu choro em um beijo de língua. Me apertando mais forte ainda, contra o cacete, começou a gozar que nem louco. Uma explosão de porra me inundou por dentro. Aquilo me ardeu no cuzinho e esquentou igual brasa, nem sei como aguentei. Foi um alívio quando ele tirou o pau e saiu de cima de mim, mas eu estava me sentindo tão acabada, que mal conseguia me mexer.
Quando ele me viu seminua, daquele jeito todo, com a saia erguida para cima da cintura, de calcinha arriada e de bundão empinado. Toda largada e toda fodida. Acho que para tentar me reanimar, o filho da puta me exibiu aquele cacete, ainda meio duro e todo lambuzado de porra, para me dizer...
— Minha putinha! Olha só, o que você já aguenta... No cu e na buceta... Daqui para frente, nem vai doer mais, viu? Sua safadinha!
Arrrghh!!! Que raiva! Que ódio! Quando ele me falou aquilo, mais que depressa me levantei e corri pro banheiro. Sentei na privada e senti aquela porra toda que eu tinha levado, escorrendo para fora. Quando me limpei, senti que o meu cuzinho estava todo inchado e devia estar bem fodido, porque ardia para caralho. Chorei de raiva.
Saí do banheiro ainda com cara de choro, com as pernas bambas e toda quebrada e de tão revoltada que estava, fui embora sem nem olhar para ele. Já na rua, encontrei minha amiga Bia saindo do parquinho e ela também estava com cara de choro, tinha o cabelo meio bagunçado, que nem louca e além disso, caminhava toda desengonçada. Tinha perdido o rebolado. Logo já entendi. Com certeza seu cuzinho também devia estar daquele jeito, ardendo pra caralho!
Voltamos caminhando para casa sem dizer uma palavra...


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario aventura.ctba

aventura.ctba Comentou em 11/02/2021

Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela

foto perfil usuario pauzaomoreno22cm

pauzaomoreno22cm Comentou em 09/02/2021

Tesão seus relatos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


173502 - O Padrinho Tarado Capitulo IV - Chá Na Casa Do Padrinho - Categoria: Coroas - Votos: 11
172846 - O Padrinho Tarado Capitulo III - No Trailer do Parquinho... - Categoria: Coroas - Votos: 7
171804 - O Padrinho Tarado Capitulo I - Como Tudo Começou... - Categoria: Coroas - Votos: 18
170961 - Meu Padrasto é Um Cavalo - Final (Adeus Cabacinho) - Categoria: Coroas - Votos: 37
170763 - Meu Padrasto é Um Cavalo - Parte Três (Violação Anal) - Categoria: Coroas - Votos: 39
170702 - Meu Padrasto é Um Cavalo - Parte Dois (Leitinho no rabo) - Categoria: Incesto - Votos: 46
170633 - Meu Padrasto é um Cavalo - Parte Um - Categoria: Fetiches - Votos: 42
85607 - Dei Mole, Mas Meu Primo Não Me Traçou - Categoria: Incesto - Votos: 41
85216 - Dei Mole e o Meu Primo Me Traçou - Categoria: Incesto - Votos: 58
84968 - FDS no Sítio e Um Coroa Tarado Me Comeu - II - Categoria: Coroas - Votos: 63
84864 - FDS no Sítio e Um Coroa Tarado Me Comeu - I - Categoria: Coroas - Votos: 64

Ficha do conto

Foto Perfil manu-vasti
manu-vasti

Nome do conto:
O Padrinho Tarado Capitulo II - Perdendo a Virgindade

Codigo do conto:
172611

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
08/02/2021

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
0