Aline - Nossa amor, hj vc tá com vontade ein.
Eu - Quero uma coisa.
Começo a tirar a calcinha dela, depois que tiro, jogo no sofá e falo.
Eu - Pronto, agora vamos.
Aline - Amor, de vestido e sem calcinha? Vamos dançar, pode acabar aparecendo alguma coisa.
Eu - Nem ligo, vamos.
Aline - Amor, amor. Maluco.
Pego uma mochila com algumas coisas que comprei pra surpresa e deixei no carro.
No caminho fui passando a mão nela e alisando aquela delícia de bucetinha que ela tem e conversando coisas normais do dia a dia.
Chegamos no local, um restaurante, comemos, pedi um vinho que sei que deixa ela alegrinha e facinho. Tomamos a garrafa e ela já demonstrava sinais de alterada, tanto que ela me dizia coisas na mesa como:
Aline - Amor, sua piroca tava muito delícia hj no banho, te dei o cu muito bem dado e quero dar de novo. Vem, vamos transar no banheiro.
Eu - Hahahaha, calma amor, aqui não dá.
Aline - Aaahhh, mas dá, eu que dou, e dou muuuuuito. Vc quer me comer amor? Quer me fuder no banheiro, vamos?
Eu - Amor, eu queria muito, mas ainda não terminamos nossa noite. Vem, vamos a outro lugar.
Aline - Aaaahhhh, já sei, vc quer comer meu cu no motel né? Seu safadinho, entendi, entendi. Vamos.
Ela já estava facinho. Fomos a um local que tinha dança que ela gostava, mas como já estava meio alterada, acabou que não dançamos muito e ela ficou mais tranquila, mas ainda dizia.
Aline - Amor, vou no banheiro, vc vem atrás e me enraba quando entrar na cabine tá. Tô indo. Beeeeeijo.
Eu - Hahaha, amor, fica aqui, depois a gente faz isso num lugar mais tranquilo, aqui as pessoas podem ver e algumas poder não gostar.
Aline - Aafff, povo chato, manda eles irem transar, isso sim.
Então saímos e fomos ao motel marcado.
Me identifiquei na portaria, pois já tinha reservado o quarto, Aline falando com a recepcionista
Aline - Iiiiiissssssooooo, aqui, aqui amor, aqui que eu vou te dar muito. Seu pauzudo. Moça esse é meu marido e ele tem um pau ó, delícia.
Eu - Hahaha, desculpa moça, bebida é complicado.
Moça - Haha, entendo. Seu quarto está pronto, pode subir.
Aline - Moça, vem com a gente, vamos fazer uma festinha, hahaha. É meu aniversário hoje e quero vc de presente.
Eu - Ela não pode amor, está trabalhando.
Aline - Poxa, ela ia adorar te dar o cuzinho tbm. Pq eeeeuuuu vou dar muito o cu pro meu marido agora, moça, ele como muito gostoso, sério.
A moça riu da ocasião e não falou mais nada.
Continuei em direção ao quarto e não ligando muito para o que minha esposa falava, tadinha, perdidinha, hahaha.
Estacionei, peguei a mochila e entrei meio que carregando minha esposa, ela se jogou na cama e ficou lá, do jeito que caiu, levantei, liguei a hidro gelada e deixei ela lá um pouco para tirar essa bebida da cabeça.
Nisso encontrei o Vitor no banheiro que era separado da hidro e expliquei a situação e pedi pra aguardar uns minutinhos. Pedi comida, ela comeu, tomou o remédio pra diminuir a tontura da bebida e já estava melhor.
Aline - Ai Amor, que bom que vc cuidou de mim, dei muito vexame dessa vez?
Eu - Vc queria me dar no banheiro do restaurante, no banheiro da dança, chamou a recepcionista do motel pra uma festinha e queria que eu comesse o cu dela.
Aline - Meu Deeeeeeeus, que vergonha, nunca mais eu bebo vinho, nunca.
Eu - Hahahaha, vc sempre fala isso. Mas e agora? Está bem?
Aline - Ainda alterada, precisava de um banho e comer, mas estou bem.
Eu - Bem pra levar rola?
Aline - Huuumm, vc sabe que pra isso até bêbada né amor, assim vc aproveita mais.
Eu - Ótimo, então deixa eu começar sua surpresa.
Peguei na mochila um par de algemas, uma faixa que cobria os olhos e um produto que é uma bolinha que dizem que esquenta e esfria quando ela explode dentro da mulher.
Aline - Eeeiiiitttaaa, acho q preciso beber mais um pouquinho nesse caso.
Eu - Hahahaah, cuidado.
Aline - É meu anestésico, hahaha, no cu entra que às vezes nem sinto dor nenhuma.
Eu - Eu sei. Hahaha, taqui sua caipirinha que pedi com Vodka, pode beber.
Ela bebia e fazias as caras de safada dela. Até que ficou mais alegrinha, não bêbada, mas mais fácil.
Me esticou os braços e disse.
Aline - Vai gostoso, me prende, faz o que quiser comigo.
Eu - Tira a roupa.
Ela tirou o vestido, coloquei a venda nela e prendi suas mãos na algema, deitei ela de barriga pra cima na cama e comecei a chupar sua bucetinha.
Aos mãos delas ainda estavam soltas, apenas presa uma na outra, assim ela ficava segurando minha cabeça enquanto eu a chupava.
Levantei e disse.
Eu - Vc não está presa direito. Vc tem que ficar imóvel
Aline - Sssshhhhhhh, ai que delícia.
Então prendi as mãos dela uma em cada canto da cama, ela ficou toda aberta e voltei a chupar, ela se revirava, gemia e gritava de tesão mexendo as pernas, nisso falei, espera aí, deixa eu pegar mais um negócio aqui.
Levanto, vou até o banheiro pra chamar o Vitor, ele já estava pelado e quando vejo o tamanho do pau, caralho, eu nem sei como que mede a grossura daquilo, parecia um pote desses de condicionador que minha esposa usa, na hora até me assustei, mas já estava ali e sabia disso, então fui, Vitor vem quietinho, abaixa e começa a chupar a buceta da minha esposa, fico só olhando de pau duro enquanto Aline se acaba de gemer na língua dele.
Aline - Delícia de linguada na minha buceta, assim vc vai me fazer gozar amor. Mete essa rola em mim, mete.
Fico perto do Vitor, faço ele parar de chupar e falo:
Eu - Calma amor, vou colocar esse negócio aqui, acho que vc vai gostar.
Coloquei a bolinha esquenta esfria dentro da buceta dela e comecei a meter até que sinto ela estourar lá dentro e deixar a cabeça do meu pau formigando.
Aline - Aaaiiii, o que é isso? O que vc colocou aí? Caramba que gostoso.
Eu - Bolinha esquenta esfria, tá bom?
Aline - Mete mais, enfia que esse negócio tá bom.
Passei uns 2 minutos metendo assim e digo.
Eu - Ai caramba, amor, lembrei de um negócio.
Aline - Ai, não para, o que vc lembrou.
Levantei as pernas dela, ajeitei meu pau no cuzinho dela e falei.
Eu - Lembrei que hj eu ia comer só o seu cu.
Aline - Amor, não. Espera, assim vai machucar.
Eu - Hahaha, calma amor, vamos fazer direito então, vem cá.
Soltei ela da cama, deixei de 4 e com as duas mãos ainda presas nas algemas em cima da bunda dela e falei
Eu - Agora vc vai tomar grossa no cu, vagabunda
Aline - Aaaaiiii, amooooor, seu safado.
Chamei o Vitor e pedi e posicionei ele atrás dela, ele entendeu e já foi arrumando o pau no cuzinho dela.
Aline - Eita porra, de manhã não tava assim, tá bem animadinho hein amor.
Eu - E vc vai aguentar tudinho no rabo.
Ele empurrava e ela gemia, rebolava tentando encaixar o pau pra dentro e acostumar com a mega rola daquele menino.
Até que entrou metade e eles ficaram metendo assim por um tempo, ela gemendo e chorando
Aline - Ai, tá machucando um pouco, não dá amor, não dá.
Eu - Espera então.
Tirei as algemas dela e fiz ela ficar deitada de bunda pra cima na poltrona erótica ainda com a venda, assim a bunda fica bem empinada, e comecei a lamber seu cuzinho.
Deixei bem babado, todo molhado, ela rebolava na minha cara e gemia
Aline - Ai que delícia, isso amor, prepara o terreno, ara a terra e depois vem e planta essa banana em mim.
Eu - Hahaha, safada. Já quer o grosso no cu?
Aline - Aaiiii, quero. Me dá. Vem.
Saio de perto dela, faço sinal pro Vitor vir e ele ajeita o pau no cuzinho da minha esposa e vai empurrando devagar.
Aline - Aaaiiiii, amooooor, calma, tá me abrindo toda.
Eu fico perto do Vitor pra parecer que sou eu falando
Eu - Vc não queria grossa no rabo? Agora toma meu amor. Não pediu pra plantar a banana? Toma banana no cu.
Aline - Nossa, vc tá empolgado hj ein, caramba, aiaiaiaiaiaiaaaaaaiiiiiii. Isso aí não é uma banana, vc tá enfiando é uma mandioca, aaaaaiiiiiii, passa um gelzinho amor.
Eu - Ué, hj de manhã vc deu sem gelzinho, agora tá choramingando?
Aline - Deve ter fechado muito meu cuzinho, pq está entrando difícil, seu pau tá muito grosso.
Eu - Gelzinho aqui é assim amor
Eu ficava cuspindo no cuzinho dela com o pau dele abrindo e ele foi passando com a mão pelo pau.
Eu - Abre a bunda amor. Abre que agora entra.
Aline - Aaaiiii, nossa, tá me arregaçando. Tá muito grosso.
Eu - Então aproveita o grosso no rabo amor.
Ela abriu a bunda e recebia as empurradas do Vitor, até que certo ponto ela já rebolava com mais da metade dentro, soltou a bunda e falou
Aline - Aaaiiii, agora vai que tá gostoso.
Continua...
Nossa, amei seu conto, que delícia me deu muito tesão, votado é claro, adoraria sua visita na minha página, tenho conto novo postado, bjinhos Ângela
Delicia ! Presente para esposinha safada no cusinho !
amo um cuzinho