DEI MUITO PARA O ZELADOR DO PAU CABEÇUDO

Morei por uns três anos nesse prédio, e lá não havia porteiro. Era um prédio pequeno e havia apenas uma mulher que fazia a limpeza, três vezes na semana, no período da manhã, e ficava até o meio da tarde. Havia também um escritório de contabilidade que fazia o serviço de boletos e enviava um Zelador para pequenos reparos na manutenção e, dentre outros serviços, também era ele quem entregava os boletos do condomínio.
O zelador era o Valter, e tinha 55 anos, estatura média, cafuzo, casado, uma leve barriga e peludo, um tipo macho bronco, e depois pude constatar que tem um pau delicioso: uns 18 cm e grosso na medida, mas o que impressionava era o tamanho da cabeça do pau que contrastava com o pau, pois era realmente um grande morango na cabeça da rola. Uma maravilha no cuzinho e saboroso para mamar.
Era um dia de sábado e eu havia chegado da academia, tomado banho e estava usando apenas um short, quase transparente e curto. Estava fazendo uma vitamina para tomar quando tocou a campainha, e olhei pelo olho mágico e vi o Zelador, e já havia trocado uns olhares com ele, mas por ser machão e ser um prestador de serviço, eu nunca quis tentar nada, mas aquela masculinidade mexia comigo, e por isso resolvi abrir a porta e me mostrar como estava mesmo. Quando abri, ele me olhou todo e deu um sorriso, entregou-me o boleto do condomínio e um documento para assinar, mas ao assinar a caneta dele falhou e eu para pegar outra. Ele ficou pelo lado de fora e eu fui até a sala e peguei uma caneta. Depois de assinar e lhe entregar pude olhar ele dando uma ajeitada no pau e era bem visível que estava duro, pois ele estava usando uma calça social, camisa manga curta e sapatos, típico machão. Olhamo-nos sem graça e um segundo passou-se de silêncio total. Ele perguntou se não havia vazamentos ou necessidade de reparo em meu apartamento, e eu disse que não. Novo instante de silêncio e lhe perguntei se aceitava uma vitamina que foi aceito de imediato. O chamei para entrar e fechei a porta. Fomos para a cozinha e enquanto preparava, conversamos por um instante e ele comentou que a vitamina estava muito gostosa, e eu aproveitei para ver se ele tomava uma iniciativa e comentei:
- que bom! Eu adoro vitamina de banana.
Ele alisava a rola a todo o momento, deu um sorrisinho e me perguntou:
- e banana com coco, gosta também?
Olhei para sua mala e ele a alisava descaradamente, o pau esta totalmente duro, eu então respondi:
- banana e coco ficam melhores com leite.
Virei-me para colocar o copo na pia e ele já chegou atrás, com a desculpa de também colocar seu copo sobre a pia e encostou levemente seu pau em minha bunda, ficou ali parado e eu apenas arrebitei mais a bunda e ele começou a roçar o pau nela. Colou com força seu corpo contra o meu, ao mesmo tempo em que beliscava meus peitos e passava o queixo em meu pescoço e ficava me perguntando:
- gosta de vir de ré, né? Já tinha sacado você manjando minha rola. Quer que eu soque no seu cu? Gosta de queimar o botão no pau?
Quanto mais sacanagem ele dizia, mais eu me entregava e rebolava meu rabo naquele pau que já estava estourando de duro.
Ele baixou meu short e ficou alisando meu cuzinho. Como típico macho selvagem, ele cuspia na mão e lambuzava meu cuzinho, socava um dedo, apertava-me contra seu corpo, mordia meu pescoço e com a outra mão apertava meu peito, mostrando-me que fazia tempo que atolava sua jeba em cuzinhos. Fez isso por um longo período, parecia querer me ver gozar pelo cuzinho. Até começou a chupar meus peitos, tirou toda sua roupa e me disse:
- baixa e chupa minha rola!
Nem ao menos pude me opor, pois ele já me forçava para baixo. Quando me ajoelhei pude contemplar aquela rola linda, e que realmente tinha um grande cabeção, macio, porém bem avantajado. Comecei a passar a língua, olhava para ele e demostrava total satisfação com o que via e ele, safado experiente, disse:
- gostou do cabeção, safado? Garanto que vai gostar mais é quando eu te socar. Boquinha gostosa. Chupa teu macho. Queria rola, então toma na boca até se fartar.
Eu o chupava e saboreava aquela rola como se fosse picolé, e às vezes ele socava minha boca. Ficamos nisso uns instantes até que me levantei e ele virou-me de costas, encostou a cabeça da rola em meu cuzinho e me disse:
- já quer sentir o pau no rabo?
Eu rebolava o cuzinho na cabeça de sua rola e ele acompanhava. Disse que sim, que queria muito senti-lo dentro.
O chamei para o quarto e lhe entreguei camisinha e lubrificante, pois adoro quando o macho passa gel em meu cuzinho. Fiquei com o rabo empinado na quina da cama e ele encapou o pau com maestria de quem já fazia aquilo com muita técnica. Pegou o gel e começou a passar em meu cuzinho, mas me alertou:
- vou passar pouco, pois quero quer você me sinta entrar. Quero sentir seu cuzinho agasalhar meu cacete para depois eu socar gostoso em você. Ele não perdeu tempo e começou, aos poucos, introduzir o cabeção em meu cuzinho. Foi até o fundo, parou e ficou apenas pulsando a rola. Parecia que havia introduzindo uma laranja na ponta da rola. Fiquei parado, apenas gemia e rebolava aos poucos em sua rola. Durante toda a transa ele não parava de falar sacanagem e dizia:
- rabão gostoso. Adoro comer viado. Vim aqui hoje só para te comer. Sabia que você iria dar para mim um dia. Sempre vi você encarando minha rola.
Ele socava, tirava todo o pau e voltava a meter. Batia em minha bunda. Segurava-me pela cintura e me fazia rebolar em sua caceta. Virou-me de frango na cama e socava e me chupava os peitos. E me dizia:
- tá gostando, viadinho? Gosta da minha rola? Eu dizia que sim e ele me dizia que então iria me comer sempre.
Ele socou-me por uns 20 minutos até dizer que iria gozar e eu pedi para tomar o leite. Ele desengatou de meu cuzinho, virou-me de cabeça para a ponta da cama e socou a rola em minha boca. O chupei por segundos e ele começou a gozar muita porra acumulada. Umas gotas escorreram e ele colocou novamente em minha boca utilizando a rola que ainda estava dura. Ainda o mamei por uns instantes e gozei com ele socando o dedo em meu cuzinho.
Deitamos na cama por uns instantes e riamos do ocorrido e comentávamos das coisas que ele havia dito enquanto me comia. Tomamos um banho rápido e ele disse que ainda tinha de visitar alguns inquilinos. Antes de sair de casa eu lhe disse:
- antes de ir embora passa aqui para eu tomar mais uma leitada!
Ele alisou minha bunda e me disse:
- só volto se deixar meter nesse rabão.
Apertei seu pau, já guardado na calça e lhe disse que seria um prazer.
Ele foi terminar o serviço e voltou, e ainda comeu-me mais duas vezes aquele dia, e tantas outras vezes enquanto morei naquele prédio.
É isso... votem e gozem....