Dia de Faxina



Mudando um pouco o rumo das histórias com minha amiga do trabalho, vou contar o que rolou certa vez com uma empregada que trabalhava na minha casa antes de eu me casar.
Solteiro, morando sozinho, na faixa dos 25 anos só queria meter a vara em tudo que era mulher. Não importava de onde, idade, cor e estado civil. Queria era sexo e muito sexo.
Zilda; vou chamar assim, era funcionária da empresa onde eu trabalhava e aos sábados sempre fazia trabalhos de diarista. Vez ou outra ela vinha até minha casa, para limpar e organizar minhas coisas.
No trabalho, talvez por ser evangélica, ela sempre foi muito fechada. Mas ela tem um olhar, que me deixa intrigado. Vez ou outra eu a pegava me encarando, mas não tinha coragem de perguntar o porquê. Quando ela se deparava comigo, ela apenas sorria e trocávamos poucas palavras.
Em um sábado, ela chegou logo cedo e eu tinha ido dormir às 4 da manhã depois de sair na sexta.
Como ela tinha cópia da chave, eu não percebi quando entrou e por volta das 9 levantei para dar uma mijada. Havia esquecido que era o dia dela e estava só de cueca com o pau duro, doido pra dar aquela mijada pela manhã.
Quando virei no corredor, ela vinha andando em minha direção. Ficou atônita sem saber o que fazer. Não sabia se virava a cara, se voltava pra sala ou se continuava seu caminho em minha direção.
Dei uma esticadinha rápida e entrei no banheiro. Sensação maravilhosa de mijar logo cedo. Saí do banheiro olhando para os lados, mas ela não estava.
Entrei no quarto e para a minha surpresa ela estava arrumando a cama.
Ao se virar me olhou de cima a baixo e perguntou entre os dentes, se eu ia voltar a dormir. Falei que ia dar uma deitadinha, mas que logo levantaria. Ela então se desculpou e fingindo não estar olhando, saiu do quarto meio as pressas.
Meu pau ficou duro na hora, passei a imaginar dando uma trepada na evangélica. Não sei por que, mas todas as evangélicas que comi, sempre demonstravam um fogo ao treparem.
Talvez por tentarem ser certinhas, sei lá, mas a verdade é que todas as fodas com mulheres evangélicas sempre foram muito boas. Depois conto uma com a esposa de um pastor.
Enfim, ao sair do quarto meu pau ficou duro novamente. Por debaixo da coberta passei a tocar uma punheta de leve. Ia até quase gozar e parava. Quem já fez isso sabe que a sensação é muito boa.
Comecei a maquinar uma forma de comê-la. Daria em cima? Chegaria de mansinho? E no trabalho, será que haveria problema depois?
Já estava sem as cobertas, ar-condicionado ligado e eu ali deitado tocando uma punheta muito gostosa. O pau não abaixava de jeito nenhum e toda vez que eu pensava em parar, me vinham posições, gemidos, etc. o que me fazia continuar.
Zilda estava no corredor e a proximidade me deixava ainda mais com tesão.
Resolvi colocar uma bermuda e levantar. Meu pau continuava duro e fazia um volume bem perceptível.
Quando saí do quarto, ela foi para o outro quarto em frente. Fui ao banheiro, tomei um banho e saí só de toalha enrolada só pra ver qual seria a reação dela.
Novamente ela estava no meu quarto separando algumas roupas. Sentei na cama, a toalha abriu um pouco e fiquei olhando pra ela.
Ela levantou a cabeça e abaixou novamente e perguntou; o que houve com você hoje, pois está muito assanhadinho?
Eu não entendi e ao olhar pra toalha, vi que o meu pau estava de fora, meio duro, meio mole.
Mas resolvi jogar e deixei assim. Perguntei o porquê de ela ter dito isso e ela falou – ta bom, você não sabe o porquê? Eu falei que não.
Aí me fiz de desentendido e falei – ah, desculpa, não percebi. E me tapei. Ela falou, não percebeu, ou fez de propósito?
Tudo isso sem dar uma olhada sequer pra mim.
Meu pau estava duro novamente e eu já me sentia ofegante.
Eu não faria isso de propósito. Falei.
Ela disse, eu te conheço mais do que você pensa. Conheço sua fama.
Aí eu me aproveitando falei, conhece é? Me diz então alguma coisa. E ela – eu não, não gosto de fofoca e depois pode pegar pra mim.
Eu garanti que não falaria nada, até porque não seria o correto.
Ela então me disse que sabia que eu saía com a Luiza que é casada e já ouviu falar que eu também saio com a Maria.
Eu falei pra ela que não podia afirmar nada, pois não sabia até onde ela podia guardar essas coisas.
Ela de novo falou que não se mete em fofoca e disse que comentou comigo, mas nem sabia por que.
Eu então pedi pra que ela falasse mais, que me contasse tudo que sabia a meu respeito e eu falaria se era mito, ou verdade.
Ela já me encarando falou que sabia que eu sou muito safado e que nenhuma mulher pode me dar mole que eu traço.
Ai eu perguntei pra ela se ela concordava. E ela disse que não podia falar sobre isso, porque não tinha intimidade.
Meu pau estava muito duro e com certeza dava pra ver pela toalha, pois ele latejava sem parar.
Eu então falei, e seu eu te der esta intimidade? Você me conta tudo o que já ouviu? Prometo que morre aqui entre a gente. Você já me viu falando de alguém sobre isso?
Ela concordou que nunca me viu comentando, nem soube de nada que eu tivesse falado a respeito de mulher nenhuma.
Ela então começou a me contar algumas coisas que já teria escutado sobre mim, embora todas verdadeiras, eu desmentia algumas.
Ela falou brincando que eu era muito galinha e riu. Eu falei que não era bem assim e só saía com mulheres que me despertavam desejo e por quem eu sentia atração.
Ai eu falei; você é este tipo. Ela riu e falou “ta bom”, vou acreditar, esta vendo você realmente é muito galinha.
Eu disse, só porque falei que sinto atração por você não significa que eu seja galinha.
Ela se levantou e falou que iria trabalhar, pois era a melhor coisa que ela fazia. E eu pedi pra ela que não comentasse nada com ninguém sobre o que conversamos e ela falou que era um túmulo, que jamais falaria algo.
Aproveitando a deixa eu disse, se você contar alguma coisa eu falo que já transei com você. Ela abriu a boca abismada e falou que eu não era louco e que se fizesse isso, jamais olharia na minha cara de novo.
Então eu disse; tudo bem basta mantermos tudo em segredo. Ela concordou e se levantando foi saindo do quarto com um sorrisinho no rosto.
Eu fiquei olhando a sua bundinha pequena e bonitinha e apalpei meu pau que estava novamente meio duro, meio mole.
Nessa época ela estava com 30 anos. Casada, branca, cabelo liso cortado tipo Chanel, seios médios, mas não caídos, corpo normal igual a maioria das mulheres dona de casa, porém nada a desejar. Tinha uma barriguinha, bem pequena, pois já era mãe e uma bundinha gostosinha de apertar e bater. Pequena, mas meio durinha, do tipo que é bom apertar.
Eu voltei a me deitar e não resisti. O ar ainda estava ligado e comecei e tocar uma punheta novamente.
Estava ali amarradão quando ela novamente entrou no quarto. Ela deu um grito, ai meu deus e virou as costas saindo do quarto.
Ficou da porta falando, ta vendo, você é muito safado, o que você está fazendo? Eu meio sem graça, mas com o tesão a mil falei, me desculpa, não imaginei que você fosse entrar, e levantei pelado em sua direção.
Ela me viu e de novo se afastou falando, não, para com isso, coloca uma roupa senão eu vou embora.
Eu falei, por quê? Me desculpe. É que a conversa que tivemos me deixou assim.
Não quero saber, coloca uma roupa senão não venho mais aqui.
Tudo bem, se você for você quebra o nosso acordo e eu falo que a gente transou.
Ela veio e me deu um tapa no braço e disse que eu não era louco.
Eu ameacei de novo falando, quer ver? Olha que eu sou.
Ela me disse que não acreditariam em mim. Eu falei que não precisavam acreditar, pois eu não falaria pra todo mundo, só para alguns amigos. E que se passassem a olhar pra ela diferente é porque eles sabiam.
Ela então me chamou de louco e falou que eu não prestava mesmo. Mas tudo com uma voz manhosa, não de raiva, mas como se estivesse levando tudo na brincadeira.
Falei pra ela que colocaria uma roupa e ela me mandou tomar um banho gelado. Falei pra ela que tomaria se ela fosse comigo.
Ela falou que não era dessas e eu perguntei o que era dessas?
Ela ficou meio sem graça e eu falei que seria o nosso segredo. Ela disse, sei, ta bom, não confio em você.
Eu disse que podia confiar e ela falou, eu sou evangélica e casada, não faria isso com o meu marido.
E você não sente vontade? Ela disse que não iria me responder e eu falei que se ela não queria responder é porque era igual a mim.
Como assim? Eu falei, assim sendo, do mesmo jeito que eu sou, cheio de tesão por dentro. Acho que foi isso o que falei na hora.
Ela disse; ta louco, você tem a mente muito poluída.
Fui passando a mão no rosto dela e ela tirando falou chega. Põe a roupa.
E eu falei, eu não, estou na minha casa. Aí ela disse, então vou embora.
Então vai. Só que ela não arredou o pé, ficando parada na minha frente.
Eu disse, vai. Ela pediu novamente, põe a roupa.
E ficamos nesse joguinho não sei por quanto tempo. Eu nu em pé na porta do quarto e ela na minha frente.
Em determinado momento meu pau ficou duro de novo e não lembro o que falei, mas ela agarrou meu saco apertando ele.
Eu a segurei pelo cabelo e ela falou que, se eu não soltasse ela apertaria mais.
E eu falei que se ela não soltasse que eu puxaria mais.
Ela segurava mas não doía, só ficava com ele nas mãos e o meu pau totalmente duro estava entre nós dois.
Com a outra mão apertei sua bunda e a trouxe para mais perto. Meu pau já roçava em sua barriga. Ela me pediu pra não fazer isso, falei pra ela ficar tranquila que seria o nosso segredo.
Ela disse que eu falo isso pra todas e bem devagar fui andando pra trás e ela veio me acompanhando. Já estava mais molinha e entramos no quarto.
Fechei a porta atrás dela e a encostei de volta de porta e a beijei.
Meu pau parecia que ia explodir. Eu ia comer mais uma casadinha e evangélica ainda por cima.
Ela falava baixinho, não faz isso, não faz isso, mas ao mesmo tempo me beijava, passava a língua na minha orelha e me punhetava.
Começou a gemer alto e eu sabia que ela estava gozando. Perguntei se ela estava gozando e ela só se contorcia e gemia. Coloquei a mão na sua boceta por cima da calça que ela usava e fazia massagem. Ela gemeu mais e fez menção de cair. Eu falei baixinho no ouvido dela, goza minha gostosa, goza que eu vou te dar tudo que você não tem.
Ela gemia freneticamente remexendo o quadril e falava muito bom, muito booommm. Seu corpo tremia e eu nem tinha comido ela ainda.
Falei que daquele dia em diante ela era minha. Que ia fazer dela a minha putinha. Quer ser minha puta? Ela não respondia. E eu perguntava, quer ser minha puta?
Ela se manteve calada por um tempo até que respondeu que queria.
Ai é bom, quero você dentro de mim, ela disse.
Tirei a calça e a blusa dela, vestia uma calcinha e um soutien pretos. Seus seios são médios. Chupei mordendo hora um, hora outro. Meu dedo já passeava dentro da sua boceta e ela remexia com eles dentro dela.
Vi que era um tanto peludinha, mas nada exagerada, ou os pêlos são pequenos, ou ela os aparava.
Sua boceta estava encharcada. A calcinha nem se fala. Tirei a calcinha dela e fiquei roçando o pau na portinha da sua boceta.
Ela ia pra frente e pra trás e meu pau todo melecado, doido pra enterrar nela. Até que uma hora entrou. Entrou e ela deu outro gemido forte e começou a me agarrar. Ela me machucava, mas não queria tirar ela dali.
Estava completamente grudada em mim mexendo a virilha pra frente e pra trás, metendo meu pau naquela boceta encharcada.
Eu passei a beijá-la com força e ela devorava minha língua. Seu corpo suava, mesmo estando com o ar ligado.
Eu a agarrava pela bunda e metia sem parar, a porta começou a fazer muito barulho e eu a joguei na cama.
Fui por cima dela afastando suas pernas e meti novamente, desta vez mais fundo.
Entrou todo de uma vez e ela gritou.
Eu apertava sua bunda com uma das mãos, abraçando o seu corpo e metia cada vez mais fundo.
Chupava seus peitos, apertava, beijava sua boca e ela agarrava meus cabelos, o lençol e tudo mais que aparecia na sua frente.
Saí de cima, deitei de costas e pedi pra ela sentar me cavalgando. Ela veio por cima se encaixou e começou a roçar a boceta dela em mim, indo pra frente e pra trás com o meu pau dentro dela e logo gozou de novo gemendo alto pra cacete.
Fiz com que ela se deitasse sobre mim, segurei em sua bunda e fazendo carinho no cuzinho dela, enterrava o pau sem parar em sua boceta que continuava encharcada.
Ela pediu pra parar, pois nunca tinha feito assim e eu falei pra ela ficar tranquila.
Fui metendo sem parar e comecei a gozar. Gozava e sentia a porra escorrendo pra fora da boceta dela, descendo pela minha virilha.
Meu pau não queria amolecer, virei ela de ladinho, encaixei o pau no meio da sua bunda e ele entrou fácil na sua boceta de novo. Fiquei ali entrando e saindo devagar. Beijava seu pescoço, seu rosto, apertava seus peitos e metia de conchinha.
Fiquei assim um tempo até meu pau ir se recuperando, pois ele já estava em um estado meio borrachudo.
Fui falando sacanagem em seu ouvido e ela gemia gostoso, logo meu pau foi reavivando e entrando mais fundo.
Ela já gemia mais alto e eu forcei seu corpo até ficar de bruços. Deitei por cima sem tirar de dentro e fui socando o pau cada vez mais fundo. Levantei o corpo puxei a sua cintura pra cima, empinando sua bunda, e não parava de socar e ouvir o som do choque entre meu corpo e o dela.
Comecei a sentir que iria gozar, levantei e fui até seu rosto e gozei. Molhou seu cabelo e sua bochecha escorrendo por sua boca e nariz. Esfreguei o pau em seu rosto espalhando o gozo e tentei forçar a entrada da sua boca, mas ela não quis abrir para mamar.
Eu falava, abre essa boca safada, engole meu pau e ela só negava com a cabeça. Falei pra ela que aquele era nosso segredo e que se ela quisesse poderíamos fazer sempre.
Tomamos um banho, onde eu ficava provocando ela, alisava sua boceta e seu cuzinho e roçava o pau no meio das suas pernas.
Naquele dia não teve faxina, apenas curtimos o dia transando. Conto mais no próximo texto.
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Comentários


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heloisa40 Comentou em 26/03/2021

Muito bom este também, gostei. Essa faxineira é bem eficiente, fazendo ¨outras¨ limpezas quando necessário. Rsrs.

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kasado-safado Comentou em 25/02/2021

Parabéns adorei esse conto, li todos seus contos mas esse me deixou com mais tesão, pois eu TB já já avia transado com uma evangélica.👏👏👏👏

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marcelo51 Comentou em 23/02/2021

Li esse conto e o da amiga do trabalho e ADOREI! Espero ansioso por mais contos deliciosos como esses!!!

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lucasemarcia Comentou em 23/02/2021

Excitante demais! Adoramos!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Dia de Faxina

Codigo do conto:
173469

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
22/02/2021

Quant.de Votos:
28

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