UM POUCO DE LOUCURA NÃO FAZ MAL!

Durante esse período confuso em que nos encontramos, ficar em casa torna-se por demais tedioso, a ponto de acharmos qualquer motivo para uma saída, mesmo que seja rápida e sem finalidade prática. Em uma dessas saídas, estava eu aguardando o semáforo em um cruzamento próximo de casa quando aproximou-se uma jovem negra trazendo nas mãos uma caixinha com barrinhas de chocolate. Devia ter uns dezoito anos e a camiseta estufada denunciava seus enormes peitos sem sutiã, e um sorriso atrás da máscara.

-Quer comprar, moço? – disse ela com tom alegre – duas por dez ou quatro por quinze …, me ajuda aí, vai!

-Não sei – respondi pensativo e com vontade de arriscar – Olhe, quantas barrinhas você tem aí na caixa?

-Hum, deixa ver – respondeu ela enquanto contava as unidades – tenho vinte! Vai comprar todas?

-Depende …, compro e pago em dobro, mas quero uma coisa em troca – respondi com tom maroto.

-Quer o quê? Eu não tenho nada pra lhe dar! – ela respondeu com ar de ansiedade.

-Quero dar uma mamada nesses seus peitões! – respondi a queima-roupa.

A jovem fez uma expressão de quem pretendia me ofender, mas o semáforo abriu e eu tive que partir. No caminho, fiquei pensando na loucura que fizera; ela podia ter reagido, me xingado e até mesmo meter a mão na minha cara, embora mesmo que quisesse não haveria tempo. Deixei de lado a preocupação, supondo que, provavelmente eu não mais a encontraria …, ledo engano!

Alguns dias depois, no mesmo semáforo, porém em outro sentido, vi a tal jovem caminhando entre os carros oferecendo seu produto; mantive o vidro do carro abaixado e esperei; ao chegar, assim que me viu fez uma expressão de hesitação; sinceramente pensei que ela fosse fazer um escândalo e me xingar de todos os palavrões imagináveis.

-Oi, moço – disse ela com tom moderado – Hoje, ainda tenho vinte barrinhas …, se o senhor comprar, topo a troca …, e então? Vai?

-Entra aqui, rápido! – respondi abrindo a porta do passageiro para ela.

O semáforo abriu e eu arranquei; percebi que ela me olhava com uma expressão de curiosidade, mas também de receio. “Fica de boa …, não vou te maltratar, não!”, disse eu a ela para tranquilizá-la.

-Tá bom …, mas, pra onde tá me levando? – perguntou ela com tom amedrontado.

-Tem um hotelzinho aqui perto – respondi com calma – A gente vai pra lá e eu mamo teus peitos e em troca compro seu produto e pago em dobro …, tem documentos aí com você?

-Tenho meu R.G., serve? – respondeu ela.

-Serve sim …, você é maior de idade, não é? – perguntei para confirmar minha expectativa.

-Sou sim …, fiz dezoito há um mês – ela respondeu com um sorriso, mostrando-se um pouco mais descontraída.

Entrei no acesso ao hotel e pedi um quarto; a atendente, que finge não me conhecer, pediu os documentos; a garota me deu o dela e entreguei ambos, recebendo a chave em troca. Enquanto estacionava, perguntei seu nome. “Me chamo Vitória”, respondeu ela; subimos pelo elevador até o quarto sem trocarmos uma palavra.

Todavia, assim que entramos Vitória começou a se despir com naturalidade; ao vê-la nua, fiquei excitadíssimo. Vitória era a típica gordinha gostosinha, peituda com bundão e uma bucetinha lisa.

-O senhor não vai tirar a roupa, não? – perguntou ela enquanto se dirigia ao banheiro – Vou tomar um banho, tá …, tô muito suada!

Tirei as roupas e fui até a porta do banheiro observando Vitória tomar banho no box com a porta entreaberta.

-Puxa, moço! Seu pintão é grosso, né? – observou ela enquanto se enxugava, segurando minha rola dura com uma de suas mãos.

Ao terminar, Vitória me puxou pela rola até a cama e nos deitamos um de frente para o outro. “O senhor gostou dos meus peitões, né? Todo mundo gosta de uma gordinha peituda! Quer mamar, quer?”, disse ela oferecendo suas mamas para mim. Caí de boca naqueles peitões suculentos, mamando, chupando os bicos a apertando com as mãos, enquanto Vitória divertia-se punhetando minha rola dura.

-Ahhhh! Uhhh! Gostoso! Isso! Mama gostoso! – balbuciava ela brincando com as minhas bolas – depois também que chupar esse pintão grosso, viu?

No momento em que dei um intervalo, Vitória pôs a cabeça sobre o meu ventre e começou a lamber a rola, até pô-la dentro de sua boca, sugando com vontade; acariciei os cabelos dela sem pressionar, deixando-a livre para saciar sua vontade. E a garota sabia bem como mamar uma rola; as vezes passeava a língua pela glande e em outras chupava as bolas, deixando-me à beira da loucura. Voltei a saborear suas enormes tetas ao mesmo tempo em que fuçava sua bucetinha quente e úmida.

-Deixa eu sentar nessa rola, deixa? – pediu ela já me empurrando e subindo sobre mim.

Vitória deu uma sentada bem devagar permitindo que eu sentisse a penetração com sua vulva enluvando meu pau; com as mãos sobre o meu peito ela passou a gingar o traseiro com o pau entrando e saindo de dentro de sua vagina molhada. Vitória sentiu o primeiro gozo e deu gritinhos de prazer, enquanto pedia por mais. “Goza, putinha! Goza o quanto quiser e puder!”, provoquei eu com tom arfante.

Algum tempo depois de muitas gozadas, ofegante e suada ela pediu um tempo deitando-se ao meu lado. “Nossa, moço! Que trepada gostosa! Valeu mesmo!”, balbuciou ela ainda com a respiração incerta. Enquanto ela descansava aproveitei para saborear suas tetas um pouco mais o que deixou surpresa pela minha fixação por peitos.

-Quer gozar neles? – ela perguntou a certa altura – Ou prefere encher minha boquinha de leite? Ah! Pode ser no cu também se você quiser!

-Uau! Você topa qualquer parada, hein – comentei cheio de intenções – Porque não fazemos assim: começo no teu cu e termino na tua boca!

Vitória se pôs de quatro sobre a cama e começou a balançar o traseiro suculento; com a rola ainda babada, tomei posição e esperei que ela própria separasse as nádegas abrindo caminho para mim; meti com vontade e mesmo com alguma resistência meu pau entrou com dois golpes; passei a socar com força, ouvindo a safadinha gemer e gritar.

Algum tempo depois de socar muito aquele cuzinho, saquei a rola e fiz com que ela tornasse a se deitar de barriga para cima; abri suas pernas e mergulhei entre elas, usando minha língua para vasculhar sua bucetinha; dei muitas lambidas até ela gozar gostoso na minha boca. “Puta que pariu! Que gostoso! Você sabe chupar uma buça!”, balbuciava ela entre um gozo e outro. Enquanto dávamos um segundo intervalo, Vitória me confidenciou que nenhum homem que ela conhecia gostava de chupar uma buceta, o que me deixou muito satisfeito.

Em breve, a safadinha estava aninhada entre as minhas pernas, mamando a rola com chupadas muito gulosas; ela se dedicou tanto que não tardou para que meus músculos se contraíssem anunciando a chegada do orgasmo; um longo espasmo, seguido de arrepios, pôs fim ao meu êxtase, levando-me ao clímax com uma gozada homérica; mais uma vez, Vitória me surpreendeu, retendo a carga em sua boca para exibir para mim antes que engolisse seguido de um sorriso.

Satisfeitos, fomos, juntos tomar uma ducha, que ela fez questão que fosse um pouco demorada, pois perguntou se eu teria coragem de beijá-la; em vez de uma resposta segurei seu rosto entre as minhas mãos e selei seus lábios com os meus. E não é que a safadinha beijava muito bem! Saciei a vontade de beijos dela e também a minha. Enquanto nos vestíamos, ela perguntou se eu havia gostado. “Gostei demais …, se puder que mais vezes com você!”, respondi sorrindo.

Dentro do carro antes de sair do hotel, ela me entregou a caixa com chocolates e eu lhe dei o dinheiro conforme o combinado. Curiosa, ela perguntou se eu não trepava com a minha mulher; poupei-a de explicações chatas dizendo apenas que não rolava clima e que eu adorava peitões como os de Vitória.

-Quando tiver vontade, tô sempre naquele semáforo – respondeu ela com um sorrisinho sapeca – E pode mamar minhas tetas a vontade! Mas, tem que comprar as barrinhas, viu?

No encontramos mais uma vez, só que nesta oportunidade tudo rolou no carro mesmo; fomos para uma praça bem deserta e enquanto eu mamava as tetas dela, Vitória me premiava com uma punheta bem gostosa!

Foto 1 do Conto erotico: UM POUCO DE LOUCURA NÃO FAZ MAL!

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 24/02/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
UM POUCO DE LOUCURA NÃO FAZ MAL!

Codigo do conto:
173513

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/02/2021

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5