O vizinho caminhoneiro



Eu moreno, hoje 1.75, 60kg, olhos e cabelos pretos, cabelo raspado nas laterais e curto bagunçado em cima, sou magro, porte físico normal. Era época de carnaval, eu tinha 16 anos e consegui autorização com meus pais para ir passar carnaval na casa do meu primo mais velho já casado que morava numa cidade vizinha. Fui para o ponto de ônibus com uma mochila nas costas cheia de roupas e fiquei esperando o horário para seguir a viagem. Porém, nesse fim de tarde, caiu uma chuva muito forte na cidade de onde o ônibus viria e acabou suspendendo sua circulação mas eu não sabia e fiquei no ponto aguardando. Então chega a minha vizinha, mãe da minha amiga e começamos a conversar. Ela estava ali porque seu marido caminhoneiro iria passar em viagem com o caminhão e ela iria entregar (ou pegar) algo com ele. Então ela ofereceu de eu pegar carona com o marido dela, já que ele estava indo pra mesma cidade que eu também iria. Eu aceitei. Pouco tempo depois ele chega com o caminhão, ela pergunta pra ele se ele aceita me dar carona e ele aceita, claro! Afinal, somos vizinhos e sou amigo da filha dele.
Assim que a viagem começou ele já perguntou se eu estava indo encontrar algum namoradinho, eu fiquei com muita vergonha nesse momento por ele ser mais velho e todo o contexto de eu conhecer a família dele. Então respondi que não tenho namorado e ele perguntou se eu iria passar o carnaval com algum ficante, aí expliquei que estava apenas indo na casa do meu primo, nada demais! Foi aí que veio o diálogo:
- Você sabe que vai ter que pagar a carona, né?
- Pagar como?
Aí ele pega a minha mão e coloca no pau dele e pede pra eu ficar apertando/massageando. Eu com vergonha obedeci meio timidamente. Então ele manda eu tirar o pau dele pra fora. Eu respondi que era melhor não pois eu realmente estava pensando em como seria depois, afinal, eu frequento a casa dele. Foi aí que ele mesmo tira o pau pra fora e pega a minha mão e coloca no pau dele de novo e guia minha mão com o movimento da punheta. Eu lembro da sensação de segurar o pau dele, era grosso, cabeça bem marcada. Comecei a punheta ele... imaginem a cena: noite, ele dirigindo o caminhão, aquele silêncio da estrada (interior de SP), e eu punhetando o pau dele. Então de repente ele fala:
- Meu pau tá babando muito! Limpa ele!
- Como?
Então ele segura minha cabeça e força de encontro ao pau dele e me faz engolir o pau na mamada! Outra lembrança forte era o gosto da gala dele na minha boca! Essa vez foi a primeira vez que tive experiência com um homem mais velho. Bem mais velho rs! Ele com 40 anos e algo. Definitivamente não tinha aquele corpo talvez típico de caminhoneiro com barriga saliente etc. Tinha o corpo mais enxuto, com pêlos. Conforme fui pegando liberdade, comecei a passar a mão no peitoral peludo dele, aquele peitoral saltado pra fora, passava a mão na barriga reta, também peluda... comecei a explorar o corpo dele com as mãos enquanto o mamava.
De repente sinto ele vindo com a mão na minha bunda, apertando, pegando com vontade, então ele força a mão dentro da minha bermuda e com o dedo encontra meu c*. Começa a alisar, dedar, mexer... Tudo isso com o caminhão em movimento. Em um dado momento, um farol vindo de encontro, um outro caminhão... ele segura minha cabeça e desce minha boca até engolir quase inteiro o pau dele e continua segurando minha cabeça pra baixo. Ele cruza pelo caminhão que vinha de encontro, um buzina pro outro e a viagem segue. Após um tempo dedando meu c* ele fala:
- Nossa, com eu queria te comer mas vou encontrar outra mulher lá em (nome da cidade)! Se eu gozar metendo agora não vou dar conta dela depois!
Essa frase me deu um certo alívio, eu admito, porque quando ele começou a penetrar meu c* com o dedo, fiquei sim com medo dele querer a penetração, o pau dele realmente era muito grosso! Bom, quase chegando na cidade destino, ele fala:
- Mas não vou deixar você sem leite não! Fica chupando a cabeça que vou gozar!
Então ele começa a bater punheta de um jeito bem bruto, forte, intenso... e eu com a boca mamando apenas a cabeça do pau dele! Demorou pouco pra punheta diminuir a intensidade e vir os jatos de porra! Como eu estava mamando só a cabeça do pau, conseguia sentir a cabeça contraindo e retraindo a cada jato esporrado! Tive que engolir a porra umas 3x porque foi enchendo a minha boca! A boleia do caminhão estava com cheiro muito forte de porra, de sexo, tesão no ar! Enquanto ele gozava, ele urrava, gemia... Após terminado, tirei o pau dele da boca e fiquei em silêncio sentado no banco passageiro. Então ele pergunta:
- Tomou tudo?
- Uhum!
- Bom garoto! Assim que eu gosto!
Chegando na cidade, o diálogo final:
- Não vai contar nada pra ninguém!
- Claro que não!
- Bem que você poderia ser meu amante e então a gente terminar o que não fez hoje!
- Eu curti mas acho melhor não!
- Se mudar ideia, você sabe onde me encontrar!
Chegamos onde eu iria descer do caminhão! Desci, cheguei no meu primo, cumprimentei todos e fui me arrumar pra sair pro carnaval. Meu vizinho? Realmente não rolou mais!

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Comentários


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ronald43 Comentou em 26/02/2021

Eu não dispensaria um vizinho assim...

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Comentou em 26/02/2021

Sei bem o que é foder um cuzinho na boleia de um caminhão. Se tivesse caido um putinho assim no meu caminhão esfoaria o seu rabo por dentro sem dó.

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Comentou em 25/02/2021

que delicia de conto! vc deveria investir, nao é sempre que encontramos um hetero picudo afim de prover leite pra gente. votado!

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gutoalex Comentou em 24/02/2021

Delícia cara, tenho mó vontade de pegar um caminhoneiro.

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adrocarva Comentou em 23/02/2021

Muito legal seu conto. Excitante. Com vontades aqui kkk Votado. Passa lá no meu perfil e confere meus últimos contos. ( 124, 125 e 126 ). São contos reais. Vota e deixa seu comentário lá. Um baita abraço.




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Ficha do conto

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ribeiraopretosp

Nome do conto:
O vizinho caminhoneiro

Codigo do conto:
173521

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
23/02/2021

Quant.de Votos:
31

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