Meu ursão dotado

Estava cursando o 8º semestre da minha faculdade, em meados de 2008, envolvido nos estudos e passando dificuldade para conseguir conciliar a vida pessoal, estudos, estágio e minha vida secreta. Assim conheci na internet um ursão da região sul de Santa Catarina. Com seus 60 anos, 1m:90cm e 120kg, esse ursão exibia no perfil várias fotos de seu grande, grosso e imponente pau. Eram 21cm de um pau rígido e majestoso, que em contraste com outro pau em uma foto em que ele estava com outro homem, demonstrava a desproporção da maravilha que a natureza havia lhe presenteado. Iniciamos o contato com meu elogio a toda aquela protuberância, bem como pela minha confissão de paixão por paus grandes e grossos. Essa paixão em nenhum momento tinha se mostrado correspondida até o momento. Tinha tido duas experiências com caras bem dotados que terminaram com minha desistência diante da dor que era enfrentar aqueles mastros. O nome do ursão era José. Ele era advogado na região dele e passava várias vezes pela minha cidade quando se deslocava pelo estado. Alertei ele que já havia tido experiências com caras dotados e ele me tranquilizou que tinha experiência em comer várias bundas de caras inexperientes. Combinamos então de irmos em um motel de uma cidade vizinha em um dia de tarde.
Chegado o dia fui para o trabalho adiantar algumas coisas até ele me avisar que estava se deslocando. Recebi a ligação de José em meu telefone e prontamente atendi:
   -Estou subindo meu garoto, onde te encontro?
Informei o endereço onde encontraria ele e fui para casa me preparar para conhecer o meu novo ursão. Tomei banho, fiz uma limpeza interna bem completa e
fui até o local de encontro mas um medo me tomou conta. Estaria eu indo para um motel com um cara maior de eu, bem dotado e que estaria disposto a pagar tudo só para me comer. E se eu não desse conta dele? Me afastei do local de encontro e fiquei esperando para ver quem chegava. Um carro estacionou, meu telefone começou a tocar e eu senti aquele frio na barriga. Eis que José saiu do carro todo vestido de terno e gravata, alto, barbudo e barrigudo. Atendi o telefone na hora e falei que estava chegando.
   -Oi José, tudo bem? - falei quando cheguei perto dele.
   -Oi garoto, achei que tinhas me dado bolo - falou José com um sorrisão de tiozão.
   -Me atrasei, me desculpe. - (mentiroso)
   -Vamos nessa? - sou a voz do meu ursão que já tinha me feito gamar.
Entrei no carro do José e comecei a guiar ele em direção ao motel. Minha curiosidade era tão gigante quanto o pau dele então papo vai papo vem meti minha mão no meio das pernas dele e apalpei bem aquele volumão. José imediatamente abriu o reco da calça social, enfiou a mão dentro da cueca e puxou para fora seu pau mole e as bolas.
   -Era isso que tu queria pegar? - falou com um sorriso que atravessou todo o seu rosto.
Não perdi tempo e fiquei admirando o pau dele, que mesmo mole era quase do tamanho que o meu. O pauzão dele foi ficando rígido com o toque dos meus dedos quando pegamos um trecho da BR, caminho do motel. Avisei ele que era para pegar a próxima entrada para o viaduto no momento que o celular dele começou a tocar. Assim que ele pegou o celular soltei meu cinto e cai de boca no pau dele que agora já estava mais inchado.
   -Alo, tudo bem? - José atendeu enquanto eu já tinha colocado todo o pau dele dentro da minha boca.
   -Não, estou com um garoto. - falou José enquanto eu sentia seu pau crescendo muito rapidamente e ficava pensando com quem será que ele estava falando.
   -Daqui umas 2 horas eu chego aí. - desligou o telefone e passou a ajudar no movimento da minha cabeça, segurando meus cabelos.
As fotos do José no perfil verdadeiramente faziam jus ao seu pau. Assim que ele ficou totalmente duro eu não consegui mais passar da metade do pau dele. Não cabia na minha boca, mesmo eu me esforçando. Assim que chegamos no viaduto ele me avisou e eu voltei pro meu lugar, mas sem tirar a mão daquele pauzão. Meu polegar e indicador só e encontravam quando eu chegava na ponta do pau dele. Era um pau grosso de verdade. Que inveja.
Chegamos ao motel, ele escolheu um quarto simples. Chegamos no quarto, tiramos toda nossa roupa e deitei de costas na cama. José veio por cima de mim, parou e chupou meu pau umas 3 vezes e deitou sobre o meu corpo, me beijando com vontade e apertando seu pau junto ao meu. Suas mão esquerda agarrava meus cabelos enquanto a direita apertava minha bunda com uma vontade que me fazia ferver de tesão. Ele saiu de cima de mim, virando de lado e dizendo: - Não era isso que tu queria guri? Vai e me mostra o quanto tu consegue engolir ele - falou José segurando seus 21cm pela base.
Me arrumei na frente daquele urso gigante, assumi o lugar dele segurando o pau se passei a lamber o pau dele inteiro, olhando nos olhos. Cada vez que eu lambia toda a cabeçona dele eu podia escutar os suspiros e a levantada para que eu colocasse tudo na boca. Fiz isso até ele se erguer um pouco e com as duas mãos segurar minha cabeça e direcionar o pau para dentro da minha boca. Com as mãos ele empurrava com força o pau para dentro da minha boca, até o limite que eu conseguia engolir. Usei minha mão como um limitador até onde eu conseguia engolir e deixei ele foder minha boca com aquele pau grosso. Não satisfeito, José se levantou e sem soltar meu cabelos me deixou de joelhos, empurrando seu pau para baixo e enfiando ainda mais, até minha garganta. Deixei ele fuder minha boca com vontade, segurando com minha mão na base do pau dele para evitar que fosse além do que dava pra ir. Babei aquele pauzão inteiro, apanhei na cara com ele, tudo o que José queria fazer ele fez.
-Me deixa comer essa bundinha? - falou José esfregando o pau na minha cara.
-Deita então, deixa eu me acostumar com esse pauzão.
José deitou com aquele pauzão, me fazendo parar um instante e admirar aquele homem que merecia respeito. Montei no colo dele, arrumei a ponta do pau dele na entrada do meu cuzinho e comecei a rebolar de leve, fazendo um pouco de força com meu peso. Na hora eu senti que não seria fácil. Passamos um bom tempo, penetrava um pouco, parava quando sentia um pouco de dor, respirava e só assim ia novamente. O pauzão ia conquistando terreno aos poucos. Assim que quase metade do mastro estava encravado no meu rabo senti o abraço forte de José que sentava me prendendo em seus braços. - Calma garoto - falou José enquanto permanecia imóvel, lambendo meu pescoço. Preso naquele abraço, comecei a rebolar no pauzão. José me apertando foi me puxando para baixo na mesma hora que empurrava sua virilha para cima e forçava o restante do pau inteiro no meu rabo. Senti ele deslizando para dentro na mesma hora que sentia a dor da penetração. José parou, lambendo e puxando meu pescoço, não me deixando sair. - Calma, fica parado, já vai passar - falou enquanto eu procurava me recompor. Empurrei ele para frente e ele deitou. Agora era minha hora, levantei até sair seu pau inteiro, para um breve suspiro de insatisfação do meu ursão. Me arrumei, respirei fundo, sentei novamente sentindo ele entrar inteiro quase sem problemas. Era simples cavalgar pois eram 21cm de pau, dava pra sentir muita coisa entrando e muita coisa saindo. Mas ainda tinha um pouco de dor. Fiquei pulando no colo do ursão, cada vez mais alto, conforme a dor ia passando, sentindo toda a extensão e grossura daquele pauzão. Fui ousado e tentei bater estaca mas a primeira bombada me fez desistir da ideia. Era muito pau para mim.
   -Calma - José me falou me empurrando para lado e se ajeitando nas minhas costas.
Com o braço esquerdo ele me abraçou pelo pescoço, levantou minha perna direita com sua perna e com a mão direita colocou a cabeçona na portinha arrombada do meu rabo. Pelo espelho da parede eu pude ver aquele o pauzão dele entrando e saindo inteiro enquanto ele me prendia firme com o abraço no pescoço e segurava minha cintura com a mão. Cada estocada eu ouvia a virilha dele estralar na minha bunda, com direito a cheirada e respiração forte no ouvido. A partir desse momento eu só fui usado. Ele meteu assim até eu pedir arrego.
Respirei fundo de frente pra ele, enquanto ele me puxava pelas pernas e se arrumava pra meter de frango assado, batendo uma punheta pra mim. Quando olhei aquele ursão peludo com aquele barrigão e com aquele pauzão, abri minhas pernas, levantei os quadris e chamei ele pra cima de mim. José colocou novamente na entrada e assim que empurrou a cabeça pra dentro deitou e me beijou na boca metendo devagar enquanto nossas línguas se entrelaçavam e eu apertava sua boca conta a minha. Assim ficamos, com ele metendo de todas as formas possíveis de frango assado. Assim que ele começava a dar estocadas muito fortes eu pedia socorro. Meu ursão era atencioso e sempre segurava quando eu pedia.
Escapei dele e me virei para ficar de 4, olhando ele nos olhos. José se ajeitou e foram mais alguns minutos sentindo ele me enrabar com vontade. Novamente, ele me comeu de todas as formas que podia comido de 4. Num momento em que fui para frente senti todo seu peso sobre mim, me deitando completamente. Novamente pelo espelho pude me ver, desse vez abaixo daquele ursão, enquanto ele só mexia seus quadris fazendo seu pau me penetrar sem parar. Respiração ofegante começou a acompanhar sua penetração que acelerava. José puxou meus cabelos para me fazer levantar minha cabeça, falando nos meus ouvidos que ia gozar.
   -Não aguento mais, vou gozar no teu rabo.
   -Calma, eu quero gozar enquanto tu me come.
   -Depois de gozar eu consigo meter até vc gozar.
   -Então pode encher meu rabo de porra.
José se ergueu, me segurou pela cintura e começou a bombar com vontade. A cada metida eu sentia que ele tinha ido mais fundo no meu rabo. Logo as bombadas se acompanharam de urros enquanto eu sentia os jatos quentes de porra enchendo meu rabo. Ele ficou metendo e gozando como eu nunca tinha sentido na minha vida. Pareciam litros de porra dentro de mim.
Logo que ele parou pedi para cavalgar ele que agora era minha vez. Ele se deitou e eu coloquei seu pau no meu rabo.
   -Fica a vontade garoto. - falou enquanto me olhava nos olhos, deitado com as mãos atrás da nuca.
Cavalguei enquanto me masturbava, até que rebolando para frente e para trás acabei por gozar naquela barrigona peluda. Acabamos lado a lado, ele cheio de porra na barriga, eu sentindo a porra escorrer do meu rabo. Fomos tomar banho juntos e como o pau dele ainda estava um pouco duro chupei até ele ir amolecendo na minha boca. Conversamos no quarto, no carro enquanto ele pagava e no retorno até ele me deixar perto de casa. Posso falar com convicção que ele foi de longe o melhor macho com quem tive o prazer de gozar junto.
Não tivemos mais nenhum encontro após esse mas a saudade escrevendo esse conto me fez lembrar de cada estocada que aqueles 21cm de esplendor e grossura deram no meu rabo.   
Foto 1 do Conto erotico: Meu ursão dotado


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Comentários


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Comentou em 25/02/2021

tem que ser muito macho pra aguentar uma pica de 21cm grossa, ainda mais de um ursão alto e fodedor. que delicia! votado!

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kzado42querorola Comentou em 24/02/2021

Delicia de conto preciso de um macho desse pra tirar meu cabacinho 😋

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victor vvalente Comentou em 24/02/2021

Adoro um madurão alto e roludo assim!! Adoraria encontrar um macho desse!!! Pena que não se encontraram mais...

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brunogostoso Comentou em 24/02/2021

Que conto maravilho. Meu cu piscava é fiquei toda molhada.




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173554 - Ursão tem que mandar - Categoria: Gays - Votos: 10

Ficha do conto

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kzadoousado34

Nome do conto:
Meu ursão dotado

Codigo do conto:
173579

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/02/2021

Quant.de Votos:
14

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