LACTOFILIA E ALGO MAIS! (PARTE UM)

Semanas atrás, fui até um posto de saúde que fica próximo de casa para me informar melhor sobre a vacinação contra a COVID-19, mas infelizmente ele estava tão lotado que eu acabei desistindo; estava retornando para o carro que eu estacionara a poucos metros, quando vi uma mulher vestindo um jaleco branco caminhar na direção do posto; supus que voltava do intervalo para café ou algo assim e sem perda de tempo fui ao seu encontro para indagar sobre as informações que eu precisava.

A mulher, uma morena de pouco mais de sessenta anos, tinha cabelos longos e lisos e um rosto suave com maquiagem discreta; depois de me ouvir ela foi atenciosa em prestar todas as informações de que dispunha com sorrisos e risadinhas oportunas. “Mas, você pode saber mais se ligar aqui para o posto quando quiser!”, arrematou ela em tom alegre.

-Pois é, eu já tentei isso, mas demora e quando atende cai a ligação – respondi com tom amuado – então, eu não insisto. Ela deu uma risadinha enquanto pegava um papel e caneta no bolso do jaleco.

-Toma, esse é o número do meu celular – disse ela, me estendendo o papel anotado – Meu nome é Nicéia, mas todo me chamam de Nice …, quando quiser, me liga, tá?

Apresentei-me a ela e nos despedimos; e enquanto ela se afastava eu ponderava que, talvez ali residisse uma boa oportunidade. Afinal, não se dá o telefone sem que haja alguma intenção! Pelo menos foi assim que pensei naquele instante. Fui para casa, e esperei uns dois ou três dias, pois não podia ir com muita sede ao pote (senão ele quebra!). Nice atendeu logo após o primeiro toque e eu me identifiquei pelo nosso encontro.

Nice foi muito receptiva, mas alertou que naquele horário era difícil conversar; me avisou que os melhores horários eram antes das oito da manhã ou depois das quatro da tarde. Pedi desculpas pelo inconveniente e me propus a ligar nos horários que ela indicara. Nice amenizou a situação dizendo que não havia problemas em ligar, porém seria melhor em momento mais oportuno. Aquietei-me, mesmo com uma enorme expectativa de que surgisse uma oportunidade com ela.

Nesse ínterim, recebi um e-mail de uma mulher que vira minha página em um site e fazia uma proposta assim descrita: “Oi, meu nome é Amanda. Sou casada sem filhos e adoro praticar lactofilia, mesmo não tendo leite nos peitos. Se te interessar, espero pelo contato”; obviamente, corri ao dicionário para compreender o que significava o termo e descobri que era uma espécie de fixação em que as mulheres sentem imenso prazer em ter suas tetas sugadas com o mesmo ímpeto de um recém-nascido, chegando mesmo a terem orgasmos com esse tipo de procedimento.

Como o assunto me interessou respondi à mensagem logo depois de me inteirar do assunto manifestando meu interesse e perguntando como poderíamos nos encontrar; temi que a resposta tão direta pudesse assustar a minha interlocutora, porém não foi isso que aconteceu. Quis saber onde eu morava e qual a minha disponibilidade para um encontro. Escrevi com meu endereço afirmando que tinha liberdade de horários, embora preferisse pela manhã. “Que bom! Eu também prefiro assim. E onde você pode me pegar? Pode ser no Metrô? E quando seria?”, escreveu ela denunciando certa ansiedade.

Respondi afirmando que poderia no dia seguinte pela manhã e indiquei que a esperaria em uma estação de Metrô próxima de minha casa. Em seguida, Amanda perguntou para onde iríamos e eu escrevi que conhecia um hotel bem discreto nas imediações. Ela aceitou a proposta e nos despimos para o encontro. Tornei a ligar para Nice que, agora, estava mais que atenciosa para comigo. Conversamos sobre a vacinação, mas eu não perdi tempo em procurar saber mais sobre ela.

Nice me contou que era divorciada, tinha um filho adulto que residia em outro estado e que vivia atualmente com sua mãe; contei um pouco a meu respeito e não perdi tempo e insinuar o assunto sexual em nossa conversa …, e as respostas foram demasiadamente insinuantes.

-Meu amor, eu nem sei mais como se brinca! – respondeu ela com uma risadinha sapeca – Acho que precisaria de umas aulas com um instrutor bem paciente.

-Bom, não sei se sou um bom instrutor, mas sou paciente e carinhoso – respondi com tom provocativo.

-Hum, tá vendendo bem seu produto, viu? – devolveu ela com tom brincalhão – Se continuar assim, vou querer mesmo!

Depende apenas de você – respondi logo em seguida para não perder o pique.

-Sei …, mas, você é casado, não é? – disparou ela prosseguindo – Então não pode ser a noite, nem nos fins de semana …, vou pensar, tá …, prometo!

-Assim espero! Pense sim, mas com carinho – respondi desviando para o assunto principal.

-Olhe aqui! …, se eu pensar e te chamar, não pode recuar, entendeu? – disse ela em tom taxativo – Senão vai perder o bonde!

Ambos caímos na risada e nos despedimos com a promessa de um encontro. Desliguei o telefone e pus-me a pensar no encontro da manhã do dia seguinte, mas lembrei-me de que não tinha uma foto de Amanda e nem ela uma minha. Corri para o notebook e mandei uma mensagem urgente, torcendo para que ela lesse o mais breve possível. Em cinco minutos ela me respondeu enviando seu contato pelo whatsapp. Adicionei e trocamos fotos, inclusive identifiquei a ela o modelo do meu carro. Em resposta, ela me enviou um emoticon de “positivo”.

Na manhã seguinte, assim que estacionei o carro vi Amanda caminhando em minha direção; era uma mulher de uns cinquenta e cinco anos, gordinha e sem atributos salientes, exceto pelo seu sorriso e os peitões que escondia debaixo do vestido; assim que ela entrou e tirou a máscara, nos cumprimentamos com um selinho, e sem perda de tempo arranquei em direção do hotel. No caminho, ela me contou que era casada e que seu marido não sabia dessa sua fixação e muito menos curtia com ela, o que induziu a buscar aventuras por fora. Depois de nos identificarmos e recebermos a chave do quarto, parei o carro no estacionamento do hotel e rumamos para o elevador; mal havíamos entrado e Amanda me puxou para ela e pediu um beijo que dei com muito ardor.

Enquanto nos beijávamos não perdi a chance de apalpar os peitões por cima do vestido, sentindo a mão dela retribuir massageando minha rola por cima da calça; saímos do elevador e caminhamos para o quarto em um clima tão incendiário que a vontade entre nós ardia como uma labareda fora de controle. Estava eu fechando a porta e ao voltar-me vi Amanda livre do vestido, usando apenas uma minúscula calcinha de renda;

Embora não fosse uma mulher de formas exuberantes, os peitos eram o atributo mais proeminente fazendo com que se esquecesse do resto; tirei minha roupa, ostentando uma forte ereção. Amanda olhou para meu pau com uma expressão cobiçosa, deitando-se na cama e me chamando com a mão, enquanto segurava um dos peitos na mão.

-Primeiro de tudo, vem mamar, vem – disse ela com tom lânguido – me faz gemer de tesão!

Deitei ao seu lado e pus-me a saborear aquelas mamas suculentas; Amanda gemia e pedia para que eu sugasse os bicos como um recém-nascido esfomeado, podendo até dar umas mordidinhas. Atendi ao seu pedido e fiquei estupefato com a reação; Amanda passou a gemer e soltar gritinhos histéricos com o corpo se contorcendo de excitação, o que me deixou ainda mais excitado.

Cumprindo com meu dever não consegui desviar meu pau que estava roçando a parte externa da coxa de Amanda; ela o pegou na mão aplicando uma punheta pausada. “Se continuar fazendo direitinho, essa rola grossa ganha um presente!”, sussurrou ela entre gritos e gemidos. Continuei mamando com veemência, e ao meter a mão dentro da calcinha dela, descobri que ela estava gozando como louca! A vulva estava quente e muito molhada e cada mamada minha causava um espasmo no corpo de Amanda.

Permanecemos assim por muito tempo e eu não me cansava de mamar as tetas dela, principalmente ao descobrir que o resultado era uma sequência de orgasmos que varriam o seu corpo. Apenas após gozar muito foi que ela pediu que fizéssemos um intervalo; descobri que Amanda também era fumante como eu e aproveitamos para dar umas tragadas. Logo retomamos nosso joguinho, até ela me avisar que seu horário estava no limite. “Onde você quer gozar? Nos peitos ou na boca?” perguntou ela sem rodeios.

Quando perguntei se ela não se importava de gozar em sua boca, Amanda reagiu rapidamente, pousando sua cabeça em meu ventre e engolindo a vara passando a mamar como uma gulosinha. Tal era o meu estado de excitação que não foi possível resistir à boca esperta de Amanda, e logo um espasmo prolongado pôs fim a tudo; gozei com o corpo em contrações, ejaculando dentro da boca dela.

Amanda não deixou escapar uma gota de esperma sequer e ao final, olhou para mim e abriu sua boca, exibindo a carga de sêmen retida em seu interior; depois de um olhar brilhante ela engoliu tudo, pedindo em seguida que eu a beijasse, o que fiz com muito desejo, saboreando meu gosto em sua boca.

Tomamos uma ducha rápida e fiz questão de premiá-la com uma derradeira mamada nos peitões salientes; fomos para o carro e eu a deixei na estação de Metrô. “Olha, pensei que me arrependeria, mas, quer saber …, valeu muito a pena …, quando quiser, me chama, tá?”, disse ela antes de descer me dando um beijo no rosto.

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Comentários


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renegade291 Comentou em 06/05/2021

amo tb

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sambora65 Comentou em 25/02/2021

adoro mamar, já mamei comendo amigas mãe solteira e até em casadas.

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gostodafruta Comentou em 24/02/2021

Mamãe eu quero mamar. Me dá os peitos pra chupar ate você gozar. Que delícia gostoso.




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Ficha do conto

Foto Perfil trovão
bemamado

Nome do conto:
LACTOFILIA E ALGO MAIS! (PARTE UM)

Codigo do conto:
173580

Categoria:
Masturbação

Data da Publicação:
24/02/2021

Quant.de Votos:
9

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