Professora Manu

Manu minha colega de faculdade. Manu sentava a minha esquerda, morena, 38 anos, coxas e bunda grandes, peitos enormes e 1.65 de altura. Professora de ensino médio, ela sabia falar muito bem na faculdade, ela sempre usava o uniforme da escola que ela trabalhava, uma polo cinza, que deixava seus peitos bem volumosos, quase pedindo para ser despido. Ela não olhava muito pra mim, já que eu era um cara jovem de 20 anos ainda, mas naquele terça tudo mudou. Estava chovendo bastante e tive o azar de quebrar meu guarda chuva. Ela me parou do carro, perguntou se queria carona, e estava tão encharcado que fiquei com receio de molhar seu carro, mas mesmo assim aceitei. Manu estava separada, professora, uma vida agitada, sem tempo para aventura ela me conta, fiquei pensando em como uma gostosa dessa não estivesse dando para alguém. Quando ela me levou na estação, o bico do seu peito ficaram mostrando. Seu corpo era todo grande, o marido deve ter arregado. Sem perder um tempo, perguntei se ela estava afim de chupar um novinho, ela fica com uma cara de quem tava com graça, aceitou. Sua era grande, sua chupada era profissional, parecia chupada das profissionais dos sexo. Coloquei uma música no carro, clássica, enquanto sua boca engolia meu pau. Quando ela resolve tirar aquela camisa polo, juro que quase gozei, era incrível, magnifico seios, flácidos mas lindos, ela colocou meu pau no meio e fez a incrível espanhola. Perguntei se podia partir para comer seu cu. Estacionamos o carro em um beco, coloquei ela empinada no carro, a baixei a calça e coloquei meu pau naquele cu grande, entrou sem dificuldade, com certeza ela já deve ter dado pra algum sortudo, mas no momento eu era o cara de sorte. Comendo aquele cu, só pensei em como estava foda transando com ela, meu pau já estava todo vermelho e pulsando. Começou a garoa, mas isso não foi capaz parar a fome que tinha de comer aquele cu, ela gemia altas sem medo de algum guarda aparecer, uma mulher doida, depois gozei dentro do seu cu, beijei a vadia, e fui para meu caminho de casa. Na volta a loira me manda uma mensagem.