Enteada "inocente" parte 1

>>Pessoal, meus contos são longos, eu seu, mas gosto de dar detalhes e o contexto da situação para que vocês possam visualizar as cenas<<

*Introdução*
Sou casado pela segunda vez e minha esposa tem uma filha, Clarinha, quando juntamos os panos ela veio pequena morar conosco e o pai que não era lá muito presente também se casou e foi morar no interior de SP.
Clarinha sempre foi um pouco rebelde, de personalidade super forte, mas nos dávamos super bem até que minha esposa engravidou em 2014. Ai a coisa virou um inferno na terra e no início de 2015 ela pediu para ir morar com o pai.
Mesmo muito chateados não tinhamos o que fazer, porque além da personalidade forte ela já estava na idade de juridicamente poder opinar sobre a guarda.
Passaram-se os anos, eu mal falava oi com Clarinha por telefone quando minha esposa ligava, até no começo de 2018 Clarinha pediu para voltar, porque a situação lá com a madrasta estava insuportável e também porque a cidade literalmente não tinha nada, nem trabalho, nem faculdade, nem amigos, o pai e a madrasta meio que mantinham a Clarinha trancada ob vigila, nem internet ela podia usar direito, porque o pai fiscalizava o celular o tempo todo.
Obviamente deixamos ela voltar, minha esposa super feliz e eu também, claro, afinal tinha uma relação pai e filha antes dela ir embora.

*Reencontro*
Marquei um dia e fui até a cidadizinha buscá-la, 3h de carro, porque nem isso o pai dela se propôs a ajudar. Naturalmente achando que iria encontrar a mesma jovenzinha marrenta que tinha ido embora há qse 3 anos, mas chegando lá Clarinha tinha mudado e crescido, já estava com o corpo de uma mulher bonita, muito bonita alias e a roupinha simples mostrava bem o crescimento.
Rosto branquinho lindo, cabelos castanhos claros e compridos, pernas bem torneadas, bumbum redondinho e empinadinho, peitinhos formato de perinhas. Uma gatinha de verdade, com aquele jeitinho bem interiorano mesmo.
Sem a menor maldade ou segunda intenções na cabeça fui dar um abraço de saudade na Clarinha, mas ela meio que só cumprimentou. Tinhamos perdido a afinidade que outrora tinhamos. Fiquei meio chateado, confesso, afinal era minha menina que até pouco tempo treinava arte marcial comigo, jogava videogame, brincava e brigava. Mas achei normal, afinal tinham se passado quase 3 anos sem nenhum contato e era já era uma mulher.
No carro puxei papo para começar a reatar a relação e conversamos bastante. Ela me contou que a madrasta nem falava com ela, não deixava a menina sair de casa, a rotina era escola-casa-casa-escola, não deixou ela se matricular numa faculdade que ficava numa cidade próxima, chamava de vagabunda e puta todo dia só porque ela tinha dado uns beijinhos num menino na formatura do colegial. E que nem deixava ela chegar perto da meia-irmã, filha do pai dela que tinha uns 5 anos. Que tinha se arrependido muito de ter ido morar lá, mas sabia que ela tinha escolhido.
Fui ouvindo e fui ficando revoltado com a situação e dizendo que agora a primeira coisa que iriamos fazer era procurar uma faculdade para ela começar o curso de fisioterapia que ela queria e comprar umas coisas, porque uma menina de 18 anos com uma mala pequena de roupas é sulreal, mas era verdade, coitada, tinha poucas peças.


*Adaptação a nova vida*
Quando Clara saiu nós morávamos numa casa pequena, mas nesse meio tempo tinhamos nos mudado para um casa bem grande com um baita quintal e uma edicula no fundo onde eu montei meu escritório, já que posso trabalhar de casa.
Clara ganhou um quarto bem bacana que preparamos para ela, começamos a procurar uma faculdade para ela, mas ela decidiu ficar aquele ano sem se matricular para poder estudar forte e tentar um curso na área de saúde da Unicamp. Demos apoio a ideia.
Como minha esposa também trabalha, nós tínhamos uma senhoria que olhava meu filho enquanto trabalhavamos, mesmo comigo em casa. Mas agora com a Clarinha lá fizemos um acordo. Ela olhava o bebe e em troca eu dava a grana que a babá ganhava para ela poder comprar as coisinhas dela, sair, etc.
A coitada nem saia, porque as antigas amigas nem queriam mais papo com ela e eu acho que o motivo também era que ela ainda era muito criançona, bobona e inocente de tudo.
Minha esposa estava até preocupada, porque dizia que tonta daquele jeito qualquer um enrolava ela. Mas tinha relação com a forma que ela estava sendo "criada" na casa do pai.
Os dias foram passando, Clarinha foi se adaptando a nova vida, notoriamente feliz, nossa relação foi melhorando, apesar dela ainda ser bem turrona e a melhor parte é que ela adorava o irmãozinho. Cuidava dele com o maior amor do mundo, levava para brincar no parque, piscininha em casa e com isso pude ficar bem tranquilo.

*Inocencia um dia acaba*
Já tinham se passado uns 3 meses com a nova rotina e eu costumava "largar" do trabalho as 18h, tomava um banho e assumia o posto com meu filho para a Clarinha poder estudar e fazer as coisas dela. Mas nunm dia estava tão exausto que pedi para ela se poderia tirar um cochilo até a mãe dela chegar, porque estava só o bagaço e ela disse que podia ir tranqulo.
Tomei um banho, deixei na cama e liguei a TV, de cara caiu no Sextream. Minha esposa eu eu as vezes deixavamos um pornozão rolando na hora da trepada, mas eu não lembrava de ter deixado lá e isso me deixou encucado e com isso comecei a olhar sempre e a coisa se repetiu algumas vezes durante a semana.
Não tive como não pensar "A Clarinha tá vendo porno???" e apesar dela já ser uma mulher aquilo foi dificil de engolir, porque, como eu disse, ela realmente tinha jeitinho de adolecente criançona, brincalhona, bobona que só, assistia Rebelde, Carrocel, tal do K-Pop, parecia que estava naquela fase adolecente dos amores platonicos por idolos da TV, vivia falando de um tal cara lindo do Rebelde.

Mas como o pornozão na minha TV me incomodou eu resolver tirar a prova.

Numa segunda fiz questão de apagar o histórico de canais e também antes de ir trabalhar coloquei na Fox, da edicula onde fico dá para perceber quando a TV do meu quarto esta ligada, mudei minha mesa de lugar e comecei a observar, até que uma hora, logo na terça-feira já vi a TV ligada. A noite comprovei que os canais porno estavam no histórico de canais acessados.
Dia seguinte foi a mesma coisa, mas aí a curiosidade bateu e fui lá dar uma espiada, na intenção meio que de dar um susto nela e tirar um barato, mas também de ver.
Meu filho estava dormindo no sofá, até ai ok, nosso quarto não tem porta por causa do meu filho, mas não dá para ver a cama porque o corredor é um pouco longo, chegei bem de fininho, vi que estava rolando um pornozão de uma loirinha mamando um cacete, e com cuidado dei uma espiada.
Ai meus amigos, fudeo minha cabeça, Clarinha estava lá encostada nos travesseiros, com as perninhas abertas tocando uma siririta por cima da calcinha. Dava pra ver muito bem por conta da claridade do quarto, paudureci instantaneamente e não consegui parar de olhar até que ela gozou. Saí de fininho também para ela não perceber.
CLARINHA NÃO ERA MAIS A MENINHA BOBINHA E INOCENTE QUE A GENTE PENSAVA.

*Viciou na Siritita*
Clarinha viciou na siririta, era todo dia, uma, duas, três vezes por dia, que eu via, fora as que eu não via.
A rotina era a mesma, colocava meu filho para dormir, ia para o meu quarto, metia um pornozão e pra botar a bucetinha pra trabalhar. Ela ficava até ansiosa e irritada quando "atrasava" um pouco, logo depois do almoço ela ficava me dispensando quando eu demorava um pouco mais "não vai trabalhar?" "não tem reunião?" "Pode ir, eu cuido aqui", doida pra ir tocar a cuica.
Passei a dar um jeito de espiar e a bichinha ficou craque, as vezes de calcinha, as vezes peladinha, aquela bucetinha linda era maltratada, com as pernsa arreganhadas, de ladinho, até de 4 ela tocava uma as vezes, dava até tapinhas na xana. Não chegava a enfiar nada na bucetinha, ficava só na esfregação, mas estava criativa e menos despudorada, gemia baixo e gostoso, dava gozadas fortes. Fazia questão de passar a mão na bucetinha após a gozada para beber o melzinho, as vezes fazia isso até meio desesperada. Um dos dias ela gozou tanto que a té cochilou.
Consegui filmar algumas vezes e nesse processo todo quem pagava o pato era a minha esposa, porque eu surrava aquela buceta pra abaixar o tesão. Ela adorava, claro.

Depois de umas tres semanas eu percebia que ela estava subindo pelas paredes e resolvi fazer alguma coisa antes que ela achasse alguém por ai só para tomar vara, porque gozadeira ou não, ela ainda era bemmm bobona e inexperiênte.

*Mostrando os vídeos*
Resolvi mostrar os vídeos para a Clarinha e ver a merda que ia dar.
Num dos almoços ela já me dispensando, mandei:
>Clara, bota o Carlinho (meu filho) lá no sofá e vem aqui ver uma coisa.
-Ta.... foi e voltou
>Olha isso aqui...

Mostrando um dos videos para ela a coitada perdeu a cor e já começou:
-Desculpa, desculpa, foi sem querer
-Foi só um dia
-Não conta para ninguém...... e foi saindo.
>CLARA VOLTA AQUI AGORA.... ela voltou já chorando
>SENTA AQUI..... e setou
>olha só, eu sei que você faz isso todo dia
>já cansei de ver (cansado !!, mentira kkkk)
>quero que você venha aqui olhar tudo que filmei
>senta aqui..... e bati a mão na perna indicando onde era para sentar.
Choramingando ela balançou a cabeça falando que não e eu truquei
>SENTA AQUI, NÃO ESTOU PEDINDO....

Ai ela veio sentou no meu colo. Abracei pela cintura e dei o celular na mão dela para ela olhar os videos, tinha uns 8.
Clarinha meio que deu uma olhada bem rapida, nem deu play e me devolveu.
>Não pera, vou te mostar os dois que mais gosto.
>Olha só, dá play nesse.

Dei o celular na mão dela e ela deu play, era um video de +/- 2min. Eu mostrava a TV que tinha um negão socando a rola numa loirinha e mostrava ela peladinha se acabando na siririta até gozar e começar a lamber o gozo que ficava na mão.
Ela em silencio total, tremendo igual vara verde, claramente com medo e com vergonha.
Quando o video acabou mostrei o outro, que era ela de 4 na quina da cama, a cama box é alta, rebolando a bucetinha no colchão e com uma mão passando o dedinho no anel. E esse eu dava um belo zoom, porque ela praticamente ficou com o rabinho de frente pro local que ficava na miuda escondido.
>Nossa Clarinha, que tesão hein, ainda mais com essa sua bundinha redondinha.... passando a mão daquela bundinha
>Faz tempo que você faz isso ? Fazia isso no interior.
...não, com a cabeça...
>Você já transou com alguém?
...não, com a cabeça...denovo...
>Você já viu um pau?
-Não, não, nunca fiz isso, deixa eu sair
-Por favor..... chorando.
>Ta bom, pode levantar.
-Você vai contar pra minha mãe ?
>Não sei ainda, estou pensando. Por que?   (mentira, ia contar nada)
-Não conta, por favor.... desesperada
-Ela vai me mandar de volta pra casa do meu pai
-Ele vai me bater
-A M. vai contar para a cidade inteira (M. é a madrasta dela)
>Faz o seguinte, vai pro seu quarto e descança
>Se acalma, pensa e depois falamos.

Clarinha saiu toda afetada, coitada e foi para o quarto. Percebi que dormiu, por umas 2h.
No final da tarde fui lá chamá-la.

*O acordo*
>Clara, tá acordada ?
-To
>To entrando
>Pensou bastante?
-Sim..... já choramingando denovo
-não conta pra ninguém, por favor
-por favor
-não sei o que fazer
-faço o que vc quiser
>Então, se acalma. Fica de boa
>Se masturbar é normal, não vou te ferrar por isso
>Não precisa chorar
-Mas você vai apagar então ?
>Claro que não, hahahaha.
-Como assim ?.....Chorando novamente.
>Não vou contar. Posso apagar, mas com uma condição.
-Qual ?
>Eu quero que você continue, pode bater uma o dia todo, tá ótimo
>Mas eu quero ver de pertinho, não quero mais me esconder.
>OK ?
...não, não, não, com a cabeça sem parar.
>Vem aqui no quarto.

Peguei ela pelo braço, "vem cá", e comecei a levar para meu quarto:
>Vamos vai, só uma brincadeirinha, nem vou encostar em vc.
>Só quero olhar
>Vem cá, vem cá.

Liguei a TV que já estava na putaria, pedi para ela se ajeitar na cama, deitei do lado.
Clara continuava sem cor, trendo e imóvel.
Para desbaratinar comecei a focar o olhar no filme que tinha a AJ Applegate com aquele rabão sentando na rola.
Aos poucos ela foi ficando mais tranquila, começou até a assistir o filme, mas sem fazer nada ainda.
Eu taquei a rola dura para fora, discretamente, e comecei a bater uma bem de leve.

Quando ela percebeu assustou e arregalou os olhos pra minha pica, que Graças a Deus tem um tamanho considerável que não deixa ninguém passar fome.
Continuei ali "vendo o filme", batendo uma super de leve, fazia questão de me posicinar de um jeito que a rola ficava bem a mostra....
Percebi que a Clara não tirava os olhos do meu pau.
>Ja tinha visto de pertinho?
-ã ã.... negativa com a cabeça
>Não vai brincar também?
-ã ã.... negativa com a cabeça
>Nem um pouquinho... tá tão gostoso
-hum

Quando eu estava explodindo quase para gozar, meu filho chorou na sala e a Clarinha saiu correndo "O Carlinhos" me deixando lá literalmente com o pau na mão....


continua....

Foto 1 do Conto erotico: Enteada


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Comentários


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heloisa40 Comentou em 03/03/2021

Gostei bastante, votei.

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bianor Comentou em 27/02/2021

Boa tarde Bjus na piriquitá da sua esposa e enteada vc descobriu e agora quer q ela te agrade com uma punheta até o próximo conto abraço q vc publicar abraço

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jjeludi Comentou em 26/02/2021

essa enteada inocente

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voyspmen Comentou em 26/02/2021

parabens votei, adorei saber

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chupabuceta1025 Comentou em 24/02/2021

Caralho muito tesão votadisimo votadisimo maravilhoso parabéns

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casalbisexpa Comentou em 24/02/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Enteada "inocente" parte 1

Codigo do conto:
173592

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/02/2021

Quant.de Votos:
49

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