Chupetando nos esconderijos do meu prédio



Como relatei no conto "examinado o porteiro", depois desse dia eu e Beto nos tornamos mais próximos. Aproveitamos as semanas que minha mulher passa fora para nos curtirmos. Ele alegava pra sua mulher que fazia serão extra no turno da noite para poder dormir em minha cama. E na manhã seguinte eu sempre o levava ao seu ponto de ônibus com ele escondido e abaixado no banco traseiro para não ser visto.
Mas eu queria mais, e alguns dias aproveitava seu horário de almoço, quando o faxineiro ficava por uma hora na portaria para ele fazer seu turno de descanso.
Nessas ocasiões começamos a descobrir lugares ocultos no prédio para uma rapidinha, pois não era possível ser no meu apê.
Como ele conhecia todas as áreas externas do prédio, cada dia eu conhecia os cantos ocultos existentes.
Geralmente ele me mandava uma mensagem no celular com a senha "hora da sobremesa", indicando que já tinha almoçado e estava disponível. Como sou mais guloso quase sempre eu fazia uma chupeta nele até ter meu leitinho quente na boca.
Levou-me para a área superior do prédio onde ficava o reservatório de água; conheci um depósito oculto no andar inferior das garagens... Não imaginava que havia lugares assim.
No meu bloco um dos elevadores estava sempre desligado, e ficava parado nesse andar fechado que só se chegava abrindo um portão trancado. Relatei a ele que queria transar no elevador, e ele me levou até lá. Quando entramos no elevador escuro não era possível ver nada pois o andar era mal iluminado e só tinha a fresta da porta por onde entrava ar. Ele acendeu a luz mas pedi para apagar. No breu total nos atracamos, trocando beijos. Pus-me de joelhos e acariciei o enorme volume entre suas pernas. Desabotoei sua calça social e abri seu zíper, arriando sua calça. Puxei a cueca e senti com o toque sua vara dura. Chupei a cabeça e depois engoli tudo num vaivém que em pouco tempo fez ele explodir na minha boca.
Em outra ocasião falei a ele que queria ser mais ousado. Subimos os treze andares do prédio pelas escadas até o penúltimo andar. Como havia as portas anti-fogo era possível escutar o barulho se alguém acessasse as escadas. Paramos então no vão entre dois andares. Fui na frente e sentei-me nos degraus aguardando sua chegada. Ele surgiu e abri os braços o chamando até mim. Tomou posição na minha frente, ficando minha cabeça ao nível de sua cintura.
Acariciei sua calça nas pernas, subindo de encontro às suas nádegas. Abri e desabotoei sua calça, que caiu até as canelas. Contemplei o enorme volume dentro da cueca. Puxei-a para baixo e seu mastro duro saltou em minha frente apontado para o alto, já melado com a gala transparente. Abocanhei sua glande e a chupava sentindo o sabor docinho. Coloquei minhas mãos em suas nádegas e passei a acariciá-las, ao mesmo tempo que o puxava para mim, fazendo eu engolir toda a sua vara. Tornou-se então selvagem e passou a empurrar minha cabeça de encontro ao seu pau e começou a meter em minha boca como se penetrasse uma vagina. Deixei então ele comandar o vaivém e movimentava apenas minha língua, sentindo suas estocadas. Ele gemia cada vez mais aumentando o volume e senti seu gozo próximo pois ia ficando mais agudo os sussurros. Soltou aquele grito e senti então ele explodindo em minha boca, gozando fartos jatos de porra, que eu engolia à medida que ele ejaculava. Diminuiu o vaivém e passei a comandar os movimentos, chupando da cabeça até o meio enquanto ordenhava a base do seu pau para que ele eliminasse o resto do leite. Continuei por mais alguns instantes, enquanto ele acariciava meus cabelos. Larguei então seu mastro e lambi meus beiços, por onde escorria um pouco do seu gozo. Ele se abaixou e me lascou um grande beijo, sorvendo um pouco do próprio sêmen. Levantou e vestiu sua cueca e calça. Saiu então para reassumir a portaria. Permaneci um pouco ainda sentado me recompondo antes de voltar para casa.
Foram meses intensos, com muito gozo e prazer em tardes e noites...até que Beto teve que largar o emprego, em decorrência do falecimento do pai no interior. Voltou para sua terra e acabou não retornando. Fiquei só na vontade e matava a saudade através de vídeos que me mandou, onde se masturbava até gozar...
Caso leia esse conto Beto, saiba que foi um período muito prazeiroso, e agradeço pelo gozo que tivemos juntos! Tesão!

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Comentários


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ksn57 Comentou em 14/02/2024

Votado ! Bom de mais fazer uma mamada e sentir o leitinho na boca...




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pedropohada

Nome do conto:
Chupetando nos esconderijos do meu prédio

Codigo do conto:
173770

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
27/02/2021

Quant.de Votos:
9

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0