comendo a filha do motorista -parte 1



Após ler alguns dos contos dos colegas internautas, me animei a relatar aqui alguns fatos verídicos que vivi à época de solteiro e durante o meu primeiro casamento.
        Meu nome é Magno, tenho 35 anos, sou carioca da Zona Norte e sempre gostei muito de sacanagem e de mulheres bonitas.
        Certa vez, quando tinha 25 anos, conheci uma morena num ponto de ônibus no Castelo no centro do Rio. Ela ia para o bairro de Marechal Hermes, não era necessáriamente o meu caminho, mas para poder ganhar ela no papo, fingi que tambem estava indo para o mesmo lugar.
        Na viagem (cerca de 50 minutos), fomos nos conhecendo melhor, ela era baixinha, cerca de 1,55, tinha apenas 18 anos e vinda da Paraíba hà alguns anos. Morava com os pais numa favela próxima ao bairro, perguntei se ela tinha namorado e se estava gostando do Rio, ela disse que terminara um namoro fazia alguns meses e que estava só.
        Disse a ela que tambem estava sozinho e precisando de compania e se ela não gostaria de namorar comigo. Ela riu e ficou meio sem graça, mas eu já tinha notado que ela estava dando mole. Ela aceitou mas disse que eu teria de falar com o pai dela, que ele era motorista de ônibus e era meio ignorante.
        Eu disse que tudo bem e marcamos na casa dela no próximo sábado, nos despedimos com um beijo e eu aproveitei para, durante o abraço, apertar de leve a sua bundinha, ela parece que gostou, pois foi embora sorrindo e olhando pra traz.
        Chegando o sábado, dei uma desculpa pra minha esposa e saí. Cheguei as 19:00h como combinado, ela me apresentou á mãe e os dois irmãos menores. Era uma casa de vila e como estava muito calor, ficamos do lado de fora conversando e namorando na calçada. O pai dela chegou por volta das 21:00h, e como estava meio bêbado não quis muita conversa, trocamos apenas um aperto de mãos e ele entrou e foi dormir.
        Aproveitei que ele dormira e que a mãe e os irmãos estavam assistindo tv e comecei a dar uns malhos na garota. A rua estava meio deserta e só estávamos nós dois na calçada, comecei a beijá-la com mais tesão e passar a mão nos peitinhos e apertar mais aquela bundinha durinha.
        Ela usava uma saia rodada de tecido fino e um top do tipo “tomara que caia”. Encostamos no muro da calçada num local com menos luz, e abaixei o tomara que caia para ver os peitinhos dela, abocanhei um e fiquei segurando o outro. O receio de que alguem nos visse dava mais tesão ainda, chupei os dois peitinhos e coloquei novamente a blusa no lugar. Ela começou a pegar no meu pau por fora da calça, e eu enfiei a mão, por traz, dentro de sua saia e fiquei mechendo no seu reguinho enquanto nos beijávamos.
        Coloquei-a de lado, virada para um canto mais escuro e enfiei a mão pela frente até alcançar a sua bucetinha, ela tinha poucos pêlos estava quase lisinha, fui introduzindo o dedo e vi que ela estava toda molhada, comecei a masturbà-la massageando o seu clitóris. Ela começou a gemer baixinho e a apertar o meu pau com mais força, aproveitei a situação e o coloquei pra fora. Ela ficou apreensiva, falou que eu era doido, que alguem podia ver.
        Ela já estava quase gozando e enquanto eu a masturbava, começou a me punhetar bem devagar. O local não era muito seguro e a gente as vezes tinha que parar quando alguem se aproximava na rua. Pedi então pra ela avisar à mãe que eu já ia embora e que ela me levaria ao ponto de ônibus (nessa época eu ainda não tinha carro). A minha intenção era achar um local afastado da casa dela para fazer mais algumas sacanagens. Não deu outra, no meio do caminho paramos do lado de fora de um prédio que estava abandonado e recomeçamos a pegação. Pedi pra ela tirar a calcinha para ficar mais fácil e que a colocasse ao chegar em casa, guardei a calcinha no bolso e a coloquei sentada num parapeito de lage ao lado do prédio. Ficamos abraçados eu de pé entre as pernas dela, tirei o pau pra fora, verifiquei que não vinha ninguem e o coloquei na entrada da sua bucetinha, colocando a saia por cima. Comecei a empurrar o pau pra dentro dela e ela me abraçou mais forte, fui iniciando os movimentos bem devagar, de vez em quando passava alguem e a gente parava e fingia que estava apenas abraçados, mas quando a pessoa se afastava, continuávamos a sacanagem.
        Meu pau entrava e saía bem gostoso pois ela estava bem molhada de tesão e começou a falar: - vai , me fode gostoso! Mete com força seu putinho, vai, me come, vem, vem, aaaiiiii!. Aumentei as estocadas e ela não aguentou mais e gozou, eu tambem não aguentei e avisei que ia gozar, mas não quis gozar dentro, na hora tirei pra fora e gozei no chão pois não queria engravidá-la.
        Nos recompomos e levei-a de volta até próximo ao portão de casa e nos despedimos marcando um novo encontro para o dia seguinte, no domingo as 19:00h, mas essa aventura eu contarei na outra parte dese conto. COMENDO A FILHA DO MOTORISTA II.
        Se alguma mulher ou casal estiver interessado em fazer sexo seguro e sem compromisso, entre em contato comigo, tenho material fotográfico para registrar os nossos momentos, entrego o filme na hora para assistirem em casa.

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1752 - COMENDO A FILHA DO MOTORISTA-PARTE 2 - Categoria: Heterosexual - Votos: 2

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico magnum

Nome do conto:
comendo a filha do motorista -parte 1

Codigo do conto:
1739

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/11/2003

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1

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