a baianinha da boate



Este conto fala da uma deliciosa baianinha que conheci e frequentava uma boate. Este conto faz parte de um livro que lancei pelo (clubedeautores.com), o livro se chama (contos de Lu).
Teve uma vez que eu fui numa boate que havia em Barra Mansa, ela ficava numa colina.Quem conhece sabe onde estou falando,Na época era uma casa muito famosa.Eu ia lá só de farra, gostava de ver o movimento, em momento algum eu pensava em fazer vida com as meninas que lá haviam. Eu conheci lá uma moreninha que era baiana, e seu apelido era justamente Baianinha.Acabamos fazendo uma gostosa amizade, e acabei arrumando um serviço em Volta Redonda, que seria por pouco tempo.Sandra, (minha amiga), ao saber que eu tinha amizade com a Baianinha, foi o suficiente para acender o alerta dela e sempre vinha de surpresa para ver se eu não estava aprontando. Eu sempre andava pelas noites das duas cidades e safadamente sempre arrumava alguém para dar uma roçadinha básica.Mas uma em especial foi essa Baianinha na boate ela era chamada de Monique. Foi assim que eu a conheci; Estava eu um dia de bobeira nesta boate da colina bebendo uma cerveja, notei uma moreninha me olhando, eu a princípio não liguei, fique na minha, mas como vi que seu olhar era bem insistente, eu fui observando como ela era. Vi que vestia u shortinho branco bem cavado, mostrando bastante sua bunda, sandália de salto fino, dando a ela uma altura maior do que era, e uma blusinha mais parecendo um bustiê, suas pernas então, era grossas, roliças. Senti algo por dentro de mim, minha boceta deu sinal, a convidei para vir a minha mesa, e ela veio sentando numa cadeira, ela me deu um beijo no rosto e disse seu nome de guerra ali da casa que era Monique, me apresentei a ela como Lu, eu ofereci cerveja a ela que aceitou e pediu um copo ao garçom, encheu seu copo e fomos conversando banalidades, sendo que ela estava reclamando do movimento da casa que estava bem fraco, pois era uma terça-feira.Eu nem sei bem porque, passei a mão pelos cabelos dela, dizendo que eram lindos, pretos, senti um arrepio correr pelo meu corpo, e vi que ela também tentou disfarçar, mas teve um leve tremor.Então fui indagando o que ela achava de duas mulheres fazendo amor, e se já tinha sido cantada por alguma...Ela me falou já levara várias cantadas de mulheres, mas nunca levara nada a sério, já que o movimento ali era mais de homens que mulheres, mas que se um dia pintasse alguma coisa, quem sabe...disse pensativa.Acabando de tomar seu copo, ela pediu licença e foi dar uma volta no salão, mas como o dia, ou melhor a noite, estava bem fraco de movimento, ela retornou e ficamos conversando um pouco mais.Nisso as horas foram passando e estava quase na hora de fechar, ela falou que naquelas horas era um perigo descer, não tinha nenhum táxi por ali.Então ela me disse que eu não deveria me arriscar sair naquelas horas, e que ficasse por ali.Ela me perguntou se eu não gostaria de conhecer o seu quarto, me convencendo a fiar por lá.Eu não pude recusa, era um dos momentos raros que não devemos deixar passar, era tudo que eu queria naquele momento, até da minha morena que ficara em Angra, eu esqueci naquela hora.Ao entrar em seu quarto, Monique foi tirando sua roupa e foi tomar um banho, enquanto eu sentava na cama dela e dali ia batendo um papo com ela enquanto se banhava, e ali descobri que seu nome real era Mônica, e no dia a dia da boate era conhecida por Monique. Ela era da Bahia e vivia sua vida assim, ficava um tempo num lugar e depois ia para outro ficando outro tempo lá, e sempre mudando, dizia que a vida de meretriz era assim, não podia se dar ao luxo de se prender a ninguém, e medisse como era dura a vida no lugar de onde viera. A maioria das pessoas da região que ela morava eram de retirantes, havia muita miséria por lá, e teve que aprender a se virar na vida para que tivessem o que comer, e num dia acabou pegando uma carona para o Sudeste e veio achando que aqui teria melhores condições de ganhar dinheiro.Assim que começou a ganhar dinheiro, mandava um pouco para sua família que sobrevivia com aquele pouco que conseguia enviar.Seu sonho era que um dia quem sabe ter sua própria boate, aí sim poderia dar melhores condições para sua família.Eu prestava atenção no que ela falava e via que sua meta era ajudar sua família, ela era uma pessoa de bom coração.Nisso enquanto ela falava, notei que ela já estava sentada na beira da cama, estava com sua toalha de banho enrolada no corpo e tinha as pernas ligeiramente abertas, eu via sua boceta toda aberta, eu estava em dúvida se olhava para ela ou para o meio das pernas dela.Ela de propósito parecia se divertir com minha angústia, abria e fecha suas pernas.Eu sentia um fogo no meio das minhas pernas, minha boceta estava latejando, pedi a ela uma toalha e fui me banhar, ao voltar do banho eu estava mais calma, acabei tomando um banho frio. Monique se deitou de costas na cama e pediu que eu passasse um creme em seu corpo, ela me deu o creme e fui passando naquele corpinho lindo, minha boceta já estava em brasa, ia passando pela barriguinha dela, seus seios estavam durinhos, descia indo até seus pés, ela fechava seus olhos gemendo de tesão.A virei de bruços e fui passando nas costas dela, nas nádegas, pernas e sentia como ela estava tremendo, abria suas pernas para sentir minhas mãos pertinho da sua boceta que estava brilhando por estar molhadinha.Eu muito má colocava a pontinha do meu dedo no cuzinho dela, fazendo ele picar, e na boceta dela que estava meladinha, escorrendo uma babinha, estava quente como uma fogueira, ela gemia, mas procurava não se entregar.Eu fui de novo no cuzinho dela que agora não resistiu, foi como se ela levasse um choque, ele foi piscando e se abrindo sentindo meu dedo entrando lá dentro, parecia uma fornalha, com outro dedo, enfiei em sua boceta que estava escorrendo seu tesão, ela não teve como segurar, gemia mais alto agora, seu corpo tremia todo.Ela se virou de frente e dei um beijo nela que parecia querer engolir uma a outra, beijei seus seios que estavam durinhos e arrepiados, enquanto mexia com sua boceta que estava com seu grelinho durinho, arranquei um grito dela, enquanto sentia sua boceta piscar, era um gozo real, já que geralmente mulheres da vida dificilmente gozam com seus clientes. Eu muito preconceituosa na época, não quis meter minha língua nela, por saber que ela era uma mulher da vida, hoje eu me arrependo disso, fora uma idiotice minha. Ao passo que ela não teve o menor problema em em meter sua língua na minha boceta que estava pegando fogo, ela me arrancou um gozo que me deixou toda mole, deu uma estremecida tão forte que eu apaguei, acabei dormindo nos braços dela. No dia seguinte me despedi e combinamos de nos vermos de vez em quando, e as vezes que Sandra não estava, Monique e eu saíamos para nos divertir em outros locais. E sempre que ela estava de baixo astral eu a deixava para cima sempre lembrando ela das metas que ela queria cumprir e isso a fazia ter coragem para ir em frente. as minha amiga Sandra estava com seu alerta ligado e sempre tentava me pegar em fragrante.Como Monique estava com ideia de ir para outra cidade, saímos uma noite e arrumei um consolo, onde eu comi ela gostosamente, como um macho deve comer uma mulher, ela gemia e gozava muito, nós nos beijávamos como duas famintas, depois ela quis me comer gostosamente. Eu gozava que sentia meu gozo escorrer molhando o lençol, beijava ela com fúria, abraçava ela com força, querendo que ela colocasse tudo dentro de mim, meu corpo estava até dormente. Depois acabou que ela foi para São Paulo e acabou conseguindo muito dinheiro e ajudou muito sua família, mas pagou um preço muito alto, pegara uma doença muito maligna, mas antes de sua morte conseguira comprar o terreno que tanto queria para sua família.Conseguindo que abrissem um poço artesiano fazendo que várias famílias se unissem e fundassem uma associação tipo cooperativa onde colocaram o nome de sua grande benfeitora.Eu quando soube da história fiquei comovida e com lágrimas nos olhos.
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Comentários


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ksn57 Comentou em 13/03/2021

Votado - Muito bom seu relato !

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vine Comentou em 09/03/2021

Delícia de conto só falto eu na festinha ,Votado !

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aventura.ctba Comentou em 04/03/2021

Nossa amei seu conto, me fez sentir muito tesão, votado com louvor. Acabei de postar um conto novo e gostaria da sua opinião, bjinhos Ângela

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lucasemarcia Comentou em 04/03/2021

Muito excitante. Votado

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Comentou em 04/03/2021

História muito tesuda! Adorei! E as fotos também estão uma delícia! Tem meu voto!

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casalbisexpa Comentou em 03/03/2021

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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lufs

Nome do conto:
a baianinha da boate

Codigo do conto:
174007

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
03/03/2021

Quant.de Votos:
14

Quant.de Fotos:
3