Casal do bar



Se passaram algumas semanas, acabei tendo que ir a um curso pela empresa na sede (capital).
Na sexta-feira, após finalizar, fui com uma turma em um barzinho eclético bem conhecido, onde se encontra se tudo. E a umas duas mesas ao lado, tinha um grupo de 4 homens e 4 mulheres, todos na faixa de 30~35 anos. A certa altura, normal olhar pro lado, dar uma encarada mais fixa, mas nada demais.
Já era cerca de 23:00 quando fui ao banheiro, havia segurado a noite toda. Lá, acabei sendo abordado por um dos caras (R) que estava na mesa citada, e disse que queria me apresentar uma das mulheres, que segundo ele era uma amiga. Aceitei.
Acompanhei ele até a mesa, me apresentou a todos, inclusive a G, a tal amiga. Como já tinha bebido um pouco, os risinhos que todos davam me parecia sem apenas uma animação pelo álcool. Conversamos um pouco, perguntaram um pouco sobre mim, e noto que todos estavam com alianças, e o mais estranho era que o R e a G tinham a mesma, num formato todo diferenciado.
Quando notaram que eu havia percebido que formavam um casal, riram ainda mais e perguntaram se não achava estranho:
Eu: - Ultimamente eu já não estranho mais certas coisas, uma delas é esse negócio doido de o marido ter tesao em ver outro cara com a esposa.
Comentei das duas experiências que eu tive, até que a G pergunta se animaria esticar pra algum lugar...
Eu: - Menage eu animo, agora grupal?! Não sei não em.
G: - Não, bobo. Eu, você e meu dono.
Aceitei, voltei a minha mesa, deixei minha parte da comando e fui embora como passageiro do casal.
Diferente do outro, a esposa era mais recatada, não se moveu ou sequer me deu um beijo dentro do carro.
Porém isso durou somente até descermos. Aquela loira provavelmente foi uma das esposas mais elegantes que eu tenha saído, tinha uma postura tão “fina”, que a tornava muito sexy sem qualquer tipo de vulgaridade.
O R já foi pra área da hidro, nós deixando a vontade, e logo a G começa a dançar com a música ambiente, uma sensualidade muito gostosa.
G: - Já saiu com uma mulher da minha idade?
Eu: - Já, tu tem o que?30?35?
G: - 42.
Eu: - Mentira, não acredito.
G: - Meus filhos tem quase a sua idade, esse foi o principal motivo de eu pedir pro R conversar contigo. Adoro um novinho.
Eu realmente não acreditava no que ela dizia, mas não liguei muito. Começamos uns amassos, aos poucos fui a despindo. Até que o R volta e pergunta se ela iria querer brincar no pole dance. Ela nega, mas eu insisti, a queria ver.
Com certo custo ela foi, fez uns movimentos bem sensuais, até que não resisto e vou até ela. Iniciamos uns amassos e a puxo pra cama.
Como dito, eu amo chupar e lamber um ppk, mas antes que eu pudesse fazer isso, ela já segurou meu pau ainda em pé, dobrou o joelhos descendo lentamente e começou a me chupar. Uma maestria que lembro ainda hoje, não poupava nenhum pedaço da rola, colocava até onde dava, ia de lado, no saco, barriga e afins. Aquilo estava muito bom, já estava doido pra meter nela, mas precisava devolver aquela chupada. Antes mesmo de começar com a língua, sinto aquela ppk toda molhada, era nítido o tesao que aquela mulher estava. Com isso, ano demorou muito pra que ela gozasse sendo chupada.
Rapidamente se levantou, pediu pra ir ao banheiro.
Quando voltou, já pegou a camisinha, e começou a colocá-la em mim com a própria boca. O R só ficava a atiçando, falando muito adjetivos relacionados ao quanto ela era safada e o quanto curtia um novinho.
G: - Eu adoro um novinho, até porque, eles não cansam como você (risos).
O R era um cara bem centrado, não ria nem nada, não sabia se estava curtindo ou não.
Mas quando a G começou a sentar, o homem parecia uma criança de felicidade, narrava algumas partes, ficava a instigando sem parar. Trocamos de posição, passo a meter papão-mamãe e sinto minhas costas ardendo por contas das unhas da G, e quanto mais forte eu bombava, mais ela me riscava. Meu pau entrava todo sem muita dificuldade, já era uma mulher madura, mas estava muito gostoso. Quando sinto a G me abraçar, imaginei que ela estava chegando a um orgasmo, então acelero e logo a ouço dar um grito:
G: - Tira, tira, tira...
E assim eu fiz, quando vejo ela gozando swuirt. Nunca tinha visto aquilo pessoalmente, fiquei fascinado, o R já sabendo, filmava. A cama estava toda molhada, e a G ficou tímida, dizendo que era normal ficar constrangido quando acontecia.
Eu só disse que achava demais, então ela ficou mais confortável.
Voltou a ir ao banheiro, quando voltou, perguntou do R. O safado tinha ido no carro buscar um gel, quando voltou, ele mesmo a pos de 4 e lambuzou aquele cuzinho. Dei a volta, e comecei a colocar, com toda certeza por inúmeras experiências, entrou de forma mais fácil que o normal, o que me deixou bem feliz. Comecei a meter, dava uma rebolada, fui aumentando a intensidade.
O R chega perto, pede pra tirar pois queria ver o estrago, mas a G pede que não tire, pois iria doer e não deixaria colocar de novo.
Continuo a meter mais um pouco, até que começo a tirar de pouquinho. O R parecia fantasiado, tirou umas 10 fotos do cuzinho arrombado.
Quando tento colocar novamente, ela pede pra tentarmos uma dp, pois estava muito bom aquilo, queria ser totalmente preenchida.
Pediu que me deitasse, sentou, cavalgou um pouco e pediu pro marido colocar. Começo a sentir um aperto no pau, logo percebo que ele estava colocando na ppk também, e o digo.
Ela ri e disse que era assim a melhor forma de dp, uma do vaginal. Aquilo, apesar de diferente, estava muito gostoso. O pau do R não era grande, mas era grosso, então estava tudo muito apertado, ele bombava um vez, em seguida eu, e assim fomos alguns minutos. Aquilo era totalmente novo pra mim, e logo anunciei que iria gozar, e pra minha supresa, gozamos os 3, sim, os 3 gozaram juntos.
Imediatamente, foi gostoso, mas depois vi aquele goza branca do R escorrendo pelo meu pau, que apesar de estar encapado, passava pela parte perto do saco e pelo próprio saco.
Corri pro banheiro e me lavei.
O casal ficou deitado, ambos namorando, quietinhos, num cochicho gostoso.
Quando reparo, percebo que o pau do R não havia amolecido, com certeza era o mais empolgado.
A G me chama para perto e pergunta se o R podia pegar na minha rola. Achei muito estranho, lembrei o P do encontro anterior e logo neguei.
Ao que a G responde:
G: - Eu disse que o teu cacete era mais grosso que o dele, e ele disse que não. Daí falei que ele segurasse e iria tirar a prova. Meu pau estava meia bomba, mas daquela forma já era nítido que era mais grosso que o do R, então não fazia sentido o que ela me disse, era visualmente fácil ver isso. Então brinquei:
Eu: - Se ele quer pegar no cacete que fudeu a esposinha dele, é mais hombrido ser mais sincero (risos).
G: - Você não vale nada mesmo. Viu amor, ele já mandou que tu curte segurar na rola que faz teu chifre crescer.
R: - Ela gostou muito de ti. Se deixar, marco um próximo encontro.
Na tentativa de evitar aquilo, retruquei:
Eu: - Então na próxima semana eu deixo tu matar sua curiosidade, assim, vai depender só de ti.
Eu sabia que não voltaria tão cedo a revê-los, então foi um bom álibi.
Eles foram pro banho, a G rindo dele, voltou, deu uma chupada no meu pai e deu um beijo no R:
G: - Olha amor, um gostinho.
Pagamos o motel e fomos embora.

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Comentários


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aventura.ctba Comentou em 05/03/2021

Que delicia de conto meu amor, simplesmente amei, votado é claro, postei um conto novo e adoraria sua opinião, bjinhos Ângela

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Comentou em 04/03/2021

Aah, já tive meus tempos de motel...

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olavandre53 Comentou em 04/03/2021

Adorei e votei




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Casal do bar

Codigo do conto:
174082

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/03/2021

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18

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