O pintão do santista.

Obvio que já fodi com caras de pinto normal, mas nesses primeiros relatos, to descrevendo os maiores que tive, principalmente esse que é mais recente, um verdadeiro colosso de rola.
A conversa ta resumida é claro, pois se não dava um livro haha.
Tive que ir a trabalho para Santos SP, era uma quinta feira, me hospedei num hotel próximo ao aquário de lá, fiz tudo que tinha pra fazer e tive o sábado e domingo livre, então resolvi pela manhã do sábado dar uma volta na orla, era umas 8 horas da manhã.
Como já sabem não sou assumido, então não podia sair como crossdresser, coloquei um boné estiloso com óculos escuro, uma camiseta branca e um shorts digamos discreto, mas que se apertasse o cinto, a bunda empinava, uma sandália dava o toque, assim fui caminhar, sendo muito sincero, minha intenção era somente caminhar um pouco naquele momento, tinha intenção de sexo, mas ia buscar no bate papo online local, mais a noite.
Já era época de pandemia, o aquário estava fechado, então voltei e sentei num banco, varias pessoas pra lá e pra cá, então notei sentado na mureta da orla, um senhor negro, careca, estava de sunga bege, tinha lá os seus mais de 60, estava sozinho tomando sol sentado ali, fiquei a lhe observar, e notei um volume na sunga, realmente parecia que tinha algo enorme ali.
O movimento que ele fez de deitar, expos um enorme caralho para o lado, dai jogou uma toalha, aquilo me deixou em estado de fogo total, meu cu piscava, precisava falar com ele, arriscar algo, me aproximei pela direita e la estava ele deitado, tirei algumas fotos da orla e do mar, e virei rapidamente pra tirar do seu pinto, pelo menos pra guardar de recordação, me sentei a uns 2 metros dele mais ou menos, dai ele sentou tbm, mas nem tinha me olhado, então disse, - bom dia!
Ele me sorriu, - dia! – eu realmente não era bom em abordagens, - ta quente hoje neh?
- aqui é assim mesmo! – nisso notei que ele meio que deu uma olhada em mim de cima pra baixo, não sabia se isso era bom ou ruim, então resolvi apertar o shorts e empinei a bunda pra trás na mureta, estava virado para o mar, dai notei de novo que ele olhou para o mar e minha bunda, isso era bom sinal.
Seu nome era Luís, ficamos no papo meio informal, tipo, “cidade bonita”, “vc mora onde”, coisas assim, descobri que ele trabalhava no porto, era viúvo, no papo dei uma manjada na sua rola, ele notou, então deu um sorriso, dai me pegou de surpresa, - que foi? – ele me perguntou, fiquei sem graça, mas não podia recuar, - grande neh, quase não cabe na sunga!
Ele deu risada, e pelo jeito não era santo, - vc gosta? – eu senti um fogo subir pelo pescoço e cabeça, a pressão subiu, balancei a cabeça dizendo sim, perguntei se ele sabia oque era cd, me respondeu, - opa, sei sim, vc é?
- sim, gosto de me vestir as vezes! – então ele me disse, - tem foto ai de cd? – obvio que eu tinha, peguei no celular e mostrei pra ele algumas, ele olhou e falou, - rabão heim!
- vc gosta? – perguntei pra ele, o velho negro era safado, pra minha sorte, - eu pego de tudo! – era um comedor, isso era tudo que eu queria ouvir, mas a orla estava cheia pra um papo quente desse, fora o sol que torrava eu, dai ele me deu uma cantada, - não moro longe daqui, da pra ir a pé! – claro que topei, ele se levantou e retirou de uma bolsa ao lado uma bermuda, tinha que colocar pra não expor aquela rolona, ele era baixo, tipo 1,65, e magro, eu tenho 1,82, cheinho como já viram nas fotos, então imaginem eu ao lado dele, mas não dava pra ninguém notar oque ia rolar, fomos caminhando, entramos por uma rua de prédios, tinha uma mercearia, um pequeno portão ao lado, entramos por um corredor que levava a uma pequena casa no fundo, nem quintal tinha.
Entramos e ele ligou um ventilador velho na sala, me disse, - guenta ai! – fiquei ali sentado no sofá esperado, dai ele retornou pelado, a rolona parecia uma terceira perna, gigante, grossa, chegou perto da minha boca, eu nem tinha tirado o boné, ele pegou na minha cabeça e fez mamar, e que pinto era esse, dava gosto mamar, ele não ficava totalmente duro, mas era imenso, chupei oque pude aquela jeba gigante, dai Luís pediu meu cu, - vira ai!
Meu rabo não estava lubrificado como gosto de fazer quando saio, era um risco enfiar aquilo sem estar totalmente pronto, mas fazer oque, não podia perder a chance, virei e fiquei de quatro com o rabo aberto pra ele, primeiro deu uma dedada no meu cu, depois encostou a cabeçona e foi empurrando, ele tinha salivado, mas o negocio não entrava, a cabeça abriu as pregas mas o resto começou a ser um martírio entrar, então arreguei pra ele, - por favor, não aguento seu pau!
- to vendo! – ainda bem que ele era legal, se forçasse eu ia parar no hospital, ai me disse, - faz uma chupeta então! – ele se sentou no sofá com a tora pra cima, cai de boca no mastro negro, lambia e chupava oque podia, logo jatos de porra começaram a escorrer, engoli oque pude de porra dele, ai a jeba ficou molona de lado, achei que tinha acabado ali, dai ele me falou, - faz assim, volta a noite de cd!
Topei tentar de novo, dai podia aprontar o rabo pra ele, fui embora direto pro hotel, tomei um banho e bati punheta pra aplacar o tesão um pouco, fiz massagem a tarde no hotel com uma senhora simpática, e la pelas 16 horas, comecei a me ajeitar, muito lubrificante e vibrador no cu para apronta-lo para a pica colosso.
Avisei o Luís no zap que sairia as 18 horas do hotel, coloquei calça pra encobrir a meia calça e uma bolsa levava peruca e demais apetrechos, peguei um uber e baixei la, pra minha sorte não tinha ninguém na mercearia, entrei pelo portão e ele estava me esperando, pedi pra usar o banheiro e acabar de me arrumar, botei peruca, batom e sutiã, completinho, sai e fui ao quarto dele, aonde estava pelado com a pica dura me aguardando, cai de boca de novo na rolona, ainda tinha gosto de porra, sinal que nem tinha lavado, mas estava ótima.
Dai fui na melhor posição pra enfiar aquilo, sentei, ele segurou a pica e fui descendo, com o cu lubrificado, tudo fica mais fácil, aos poucos fui sendo aberto ao meio, mas não parei, fui descendo até onde deu, não dava pra enfiar tudo, impossível, posso garantir, comecei a cavalgar segundo em seu peito, não podia botar peso demais, se não matava ele, meu pintinho balança pra cima e pra baixo conforme que sentava, tinha dor, mas tinha mais prazer.
Ele me colocou de quatro e mandou ver, o velho negro era fodido mesmo, sabia comer um cu, não perdia o ritmo, socava e socava, até que não aguentou e encheu meu rabo de porra, o leite descia pelo cu conforme ele tirou, foi outra gozada farta, fiquei ali deitado ao lado dele, conversamos um pouco, dai ele disse, - da outra mamada!
Mas que coroa fogoso e roludo, me deitei na sua barriga e chupei seu pintão mole, todo babado de porra, logo a pica começou a endurecer, dai ele me virou e me comeu de lado, entrou mais fácil agora, cu lubrificado de gel e porra, entrou liso, ele bombava com força e fungava alto, até pensei que alguém podia ouvir, mas fazer oque, ele comeu meu cu até entupir de novo de porra, dai gozei tbm na punheta, foi intenso para os dois.
Ele deitou na cama exausto, pensei que ia enfartar tamanha canseira, mas logo puxou um cigarro e fumou, a porra corria nas coxas quando levantei e fui ao banheiro, limpei oque pude, voltei e me despedi dele.
Voltei pro hotel e tomei um banho até sentir que não saia mais porra do cu, ai dormi gostoso, Luís foi maravilhoso comigo, uma verdadeira sorte achar um homem roludo e comedor desse.
No outro dia, até tentei contato, mas ele ia trabalhar no porto, uma pena, voltei para minha cidade no domingo a noite, mas ainda tenho contato dele, logo volto a Santos para revê-lo, avisei a ele que ia relatar aqui, deve ter lido, rs.